The main characters of the story are
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é:
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(UEFS)
A figura mostra uma bola com massa de 400,0g, que caiu a partir do repouso no ponto A, deslizou percorrendo o caminho ABC até chocar-se contra uma parede fixa e voltar. Desprezando-se as forças dissipativas, considerando-se o módulo da aceleração da gravidade, 10,0 m/s², admitindo-se o choque da bola com a parede como perfeitamente elástico e sabendo-se que a duração do choque foi de 1,0. 10-2s, conclui-se que a intensidade da força que a parede aplicou na bola, em N, foi de
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia o texto a seguir.
Talvez você se pergunte: se seres humanos e dinossauros nunca se encontraram, como a gente sabe o que sabe sobre esses bichos? É que os dinos deixaram pistas. São os chamados fósseis ou, em bom português, restos ou vestígios deixados por animais, plantas e outros organismos que viveram em um passado bem distante. [...] Podem ser ossos, dentes, pegadas, ovos e, acredite se quiser, até cocô! – entre os cientistas, cocô ganha um nome mais chique: coprólito. Os restos dos dinos dão pistas de como eles foram no passado, o que comiam e como viviam.
MASSARANI, Luisa. Dinossauros do Brasil. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 16-17.
As etapas do trabalho que ocorrem após os vestígios serem encontrados estão descritas a seguir de forma embaralhada. Numere as etapas de 1 a 4 na sequência em que elas acontecem.
( ) Os estudiosos acrescentam o que descobriram sobre o vestígio a informações já conhecidas.
( ) Os vestígios são transportados para laboratórios a fim de serem analisados.
( ) Os vestígios devem ser removidos do local de escavação com muito cuidado.
( ) Os estudiosos investigam a idade do vestígio encontrado.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta do trabalho desenvolvido após o encontro dos vestígios.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
TEXTO 2
CARTA ERRANTE, AVÓ ATRAPALHADA, MENINA ANIVERSARIANTE
Era uma avó. Mais ou menos velhinha, mais ou menos gordinha, tinha o cabelo mais ou menos cinzento, e, dia sim, dia não, dores nas costas que despontavam entre a segunda e a terceira costela, produzindo uma preguiça infinita.
Nesses dias, vovó Lia abria mais tarde a janela de seu quarto e nem ligava para os passarinhos da macieira. Só queria saber do sol: se tivesse, ela descia até o jardinzinho de margaridas brancas que havia nos fundos do prédio. Se não, ela voltava para a cama com uma bolsa de água quente e ficava rabiscando cartas. Se ela gostava de escrever? Na verdade: não. Não tinha a menor vocação para a caneta: confundia as letras e frequentemente esquecia palavras, sendo obrigada a fazer frases compridas para dizer pouca coisa.
(...)
Num desses dias meio aborrecidos, em que o sol não aparece, mas a dor das costas sim, vovó Lia lembrou-se do aniversário da neta Luciana e resolveu escrever uma cartinha.
Vovó Lia estava se divertindo. Apesar da dor nas costas continuar aguda, apesar de saber que a louça do jantar ainda estava esperando na pia, escrever aquela carta para sua netinha, que completava dez anos, estava sendo muito gostoso: dava a impressão de que o tempo tinha voltado atrás e ela não estava mais sozinha.
Luciana era uma menina muito meiga e delicada. Bem diferente do que ela, Lia, tinha sido. Nascida na Polônia, num território que neste século já pertenceu à Rússia e à Áustria, tivera uma infância complicada. A família morava numa aldeia onde volta e meia as casas dos judeus eram invadidas e seus bens saqueados. Tinha passado fome e medo. Frequentemente, a única refeição do dia era uma batata. Mesmo assim, fora uma menina muito alegre. Só que meiga... não deu! Corajosa, espevitada e respondona, era o que diziam dela. Era a terceira dos irmãos, mas todos se voltavam para ela quando era preciso resolver alguma coisa. Sempre sabia o que queria e desde menina o pai viúvo costumava consultá-la sobre questões da casa. Principalmente depois que ela explicou para ele que, já que lavava a louça, cozinhava e arrumava a bagunça dos homens, ela tinha condições de ajudar a escolher o destino do pouco dinheiro que entrava em casa.
(...)
(Fonte: PINSKY, Mirna. Carta errante, avó atrapalhada, menina aniversariante. São Paulo, FTD, 1999.)
Sobre os avós de Luciana, ficamos sabendo que:
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Uma grandeza física que não possui unidade é chamada de adimensional. Um exemplo desse tipo de grandeza física é