(UEFS)
A figura mostra uma bola com massa de 400,0g, que caiu a partir do repouso no ponto A, deslizou percorrendo o caminho ABC até chocar-se contra uma parede fixa e voltar. Desprezando-se as forças dissipativas, considerando-se o módulo da aceleração da gravidade, 10,0 m/s², admitindo-se o choque da bola com a parede como perfeitamente elástico e sabendo-se que a duração do choque foi de 1,0. 10-2s, conclui-se que a intensidade da força que a parede aplicou na bola, em N, foi de
Questões relacionadas
- Física | 2.3 Trabalho, Potência e Energia
(UESC) Muitas vezes, uma pessoa se surpreende com o aumento de consumo de combustível apresentado por um veículo que faz uma viagem em alta velocidade. Considere uma situação em que a intensidade da força total de resistência ao movimento, Fr, seja proporcional ao quadrado da intensidade da velocidade v do veículo.
Se o veículo descrever movimento retilíneo e uniforme e duplicar o módulo da sua velocidade, então a potência desenvolvida pelo motor será multiplicada por
- Biologia | 3.4 Ácidos Nucleicos
(FUVEST 2010 1ª FASE) Há uma impressionante continuidade entre os seres vivos (...). Talvez o exemplo mais marcante seja o da conservação do código genético (...) em praticamente todos os seres vivos. Um código genético de tal maneira “universal” é evidência de que todos os seres vivos são aparentados e herdaram os mecanismos de leitura do RNA de um ancestral comum.
Morgante & Meyer, Darwin e a Biologia, O Biólogo 10:12–20, 2009.
O termo “código genético” refere-se
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] La trascendencia del maíz en la cultura de este país es
destacada en el número 38 de la revista Arqueología Mexicana,
a partir de un extenso recorrido desde la época prehispánica
[4] hasta la fecha, que pasa por su historia, simbolismo, taxonomía,
especies y el arte culinario que de ese producto se deriva.
Según estudios presentes en esta edición, la
[7] composición genética del maíz cultivado proviene de una
especie silvestre conocida como teocinte. De hecho, se sabe
que la domesticación del maíz tuvo lugar en la región del río
[10] Balsas, en Guerrero, aunque no se ha establecido con precisión
cuándo ocurrió ni cuánto tomó ese proceso. Expertos señalan
que los maíces más antiguos han sido localizados en Tehuacán,
[13] Puebla, donde se encuentran especímenes con una antigüedad
de 3000 a.C., lo cual no significa que en ese momento se
descubrió la agricultura. De acuerdo con estas investigaciones,
[16] la domesticación convirtió al maíz en una planta apta para
proporcionar a los grupos humanos cantidades de granos
suficientes para alimentarse adecuadamente. A ello contribuye,
[19] desde luego, el descubrimiento milenario de los diferentes
modos de preparar los granos para sacarle el mayor provecho
a sus bondades nutritivas.
[22] En la época prehispánica, señala, fue tal su
importancia en la dieta que puede considerarse uno de los
factores que propiciaron el tránsito de sociedades nómadas de
[25] cazadores-recolectores a otras de agricultores sedentarios.
De hecho, del maíz derivaron gran parte de las características
económicas, sociales y religiosas de los pueblos
[28] mesoamericanos, apunta en ejemplar. Y es que, desde épocas
muy antiguas, el hombre estableció una íntima conexión con
esta planta, a la que veía como un don divino y con la que llegó
[31] a identificarse de tal manera que se pensaba creado de ese
grano maravilloso que le daba el sustento diario.
El lugar que el maíz ocupó entre las culturas
[34] prehispánicas rebasa el ámbito de la subsistencia, pues se
encontraba inmerso en las concepciones cosmológicas,
marcaba el ritmo de su cultivo y cosecha, la vida ritual y el
[37] desarrollo del resto de las actividades productivas. Además,
determinaba el momento en que habrían de realizarse prácticas
como la guerra o la construcción de monumentos públicos.
[40] Para estos últimos fines, se aprovechaban los tiempos en que
la mayoría de la población no se involucraba en el cultivo y la
cosecha del cereal.
[43] Respecto a la cantidad de platillos que llevan al maíz
como ingrediente hoy en día, resulta difícil dar una cifra
exacta. No obstante, para el destacado antropólogo Eusebio
[46] Dávalos Hurtado, esta cantidad se acerca al menos a 700
maneras en que se le consume en México.
Internet: (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem de acuerdo con el texto.
El enunciado introducido por la expresión “De hecho” (l.26) confirma lo mantenido por el enunciado precedente.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto para a questão
Todo mundo tem sotaque
Sou um imigrante que passou quase tanto tempo nos EUA quanto na minha terra natal, a Espanha. [...] Vivendo a minha rotina, profundamente envolvido no trabalho do ensino e aprendizado de segundas línguas, foi divertido assistir a um seriado de TV no qual a aptidão [linguística] dos personagens principais era tão importante para a trama; apesar disso, a premissa de que você pode falar uma língua sem absolutamente nenhum sotaque é exagerada. Na verdade, não é nem possível. Pior ainda, o fetiche com alguns sotaques e o desprezo por outros pode levar a uma discriminação real em entrevistas de emprego, avaliações de desempenho e acesso a moradia, para citar apenas algumas áreas nas quais exibir ou não determinada pronúncia tem consequências profundas. Frequentemente, no hospital ou no banco, no escritório ou em um restaurante – e até na sala de aula – assumimos a ideia de que nossas palavras têm de soar de maneira correta e que o sotaque perfeito não é só inaudível, mas também invisível. Se você analisar a questão do ponto de vista sociolinguístico, a ausência de sotaque é simplesmente impossível. A pronúncia é meramente uma forma de falar moldada por uma combinação de geografia, classe social, nível de escolaridade, etnia e língua-mãe. Eu tenho, você tem, todo mundo tem. Não existe essa coisa de inglês perfeito, neutro e sem sotaque – ou espanhol, ou qualquer outra língua. Dizer que alguém não tem sotaque é tão crível quanto dizer que alguém não tem feições. Sabemos bem disso, mas, mesmo assim, em um momento em que a porcentagem de habitantes estrangeiros nos EUA alcançou o ponto mais alto do século, a diferença entre “nativo” e “não nativo” tornou-se cruel, e é por isso que vale a pena ter em mente o tempo todo que ninguém fala sem sotaque. [...] A discriminação baseada no sotaque não é apenas um conceito acadêmico; experimentos mostram que as pessoas tendem a fazer presunções estereotipadas sobre os falantes com sotaque não nativo, cujo efeito acaba se estendendo aos nativos cujos nomes e/ou etnias parecem estrangeiros. Os estudos mostram que quando um anglofalante não nativo responde a um anúncio de moradia, seu diálogo com o proprietário, em média, tem maiores chances de não dar em nada do que daqueles “que não têm sotaque”. Só espero então que vocês gostem do meu sotaque tanto quanto eu gosto do seu. AGUDO, Roberto Rey. Todo mundo tem sotaque. Disponível em: <www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/
todo-mundo-tem-sotaque-4en5vgto9005ssiznxh8269w7>. Acesso em: 20 jul. 2018. Adaptado.
O tema central do texto de Roberto Rey Agudo é(são):
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee la noticia que la Pandilla Diario ha divulgado en el periódico de la escuela Aprender.
El año pasado gracias a ti, a Leo y a Unicef muchos niños recibieron juguetes. Por eso, queremos volver a proponerte que si tienes juguetes que ya no usas porque te has ido haciendo mayor y ya no te gustan o no te interesan, piensa que en otro lugar del mundo un niño podría ser muy feliz con ellos. Llévalos a cualquiera de las Cibertecas antes del 31 de enero y te regalaremos un cómic nuevo con las últimas aventuras de Leo y sus amigos.
Disponible en:<http://www.lapandilladeleo.com/unicef/>Acceso el: 03 jun.2015. (Fragmento)
La campaña de Unicef tiene el objetivo de