Texto base: Analiza la viñeta a seguir:
Disponible en: <http://www.lanacion.com.ar/humor/>. Acceso el: 03 abr. 2015.
Enunciado:
En la tira cómica, Gaturro juega con los nuevos significados de algunas palabras. En el último cuadro, ¿qué sentido tiene la palabra contacto?
Questões relacionadas
- Biologia | 09. Botânica
(Uesc) “Pretendendo observar a sequência gradativa do crescimento das plantas, dirigimos nossa atenção sobre a planta no momento exato em que ela se desenvolve da semente. Nessa época, podemos reconhecer fácil e nitidamente as partes que lhe pertencem. Não vamos considerar agora os invólucros que ela deixa na terra. Em muitos casos, assim que a raiz se firma na terra, a planta leva à luz os primeiros órgãos superiores, já existentes anteriormente, sob o invólucro das sementes (GOETHE, 1996, p. 11-12).
“Esses primeiros órgãos são conhecidos pelo nome de cotilédones chamados também de grãos, pevides ou folhas de sementes, indicando com esses nomes diferentes formas. Muitas vezes esses órgãos têm aparência disforme, como se estivessem cheios de uma matéria grosseira e bastante distendidos, tanto na espessura como na largura. Seus recipientes são pouco visíveis e não podem ser distinguidos da substância geral. Em muitas plantas, eles se aproximam da forma das folhas. ”
À luz da Biologia atual, a interpretação do texto, escrito com base em conhecimentos do século XVIII, exige a compreensão de que
- História
Pelo Código, ficamos sabendo que a punição de alguns delitos variava de acordo com a posição social tanto da vítima como do infrator. Em geral, no entanto, a justiça era aplicada pelo principio do "olho por olho, dente por dente", ou seja, o castigo era equivalente à ofensa ou ao dano causado.
No texto acima, estamos comentando o código de
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
O nome do inseto pirilampo (vaga-lume) tem uma interessante certidão de nascimento. De repente, no fim do século XVII, os poetas de Lisboa repararam que não podiam cantar o inseto luminoso, apesar de ele ser um manancial de metáforas, pois possuía um nome “indecoroso” que não podia ser “usado em papéis sérios”: caga-lume. Foi então que o dicionarista Raphael Bluteau inventou a nova palavra, pirilampo, a partir do grego pyr, significando “fogo”, e lampas, ‘candeia’.
FERREIRA, M. B. Caminhos do português: exposição comemorativa do Ano Europeu das Línguas. Portugal: Biblioteca Nacional, 2001 (adaptado).
O texto descreve a mudança ocorrida na nomeação do inseto, por questões de tabu linguístico. Esse tabu diz respeito à:
- Língua Portuguesa
O desaparecimento dos livros na vida cotidiana e a diminuição da leitura é preocupante quando sabemos que os livros são dispositivos fundamentais na formação subjetiva das pessoas. Nos perguntamos sobre o que os meios de comunicação fazem conosco: da televisão ao computador, dos brinquedos ao telefone celular, somos formados por objetos e aparelhos.
Se em nossa época a leitura diminui vertiginosamente, ao mesmo tempo, cresce o elogio da ignorância, nossa velha conhecida. Há, nesse contexto, dois tipos de ignorância. Uma é a ignorância filosófica, aquela que em Sócrates se expunha na ironia do “sei-que-nada-sei”. Aquele que não sabe e quer saber pode procurar os livros, esses objetos que guardam tantas informações, tantos conteúdos, que podemos esperar deles muita coisa: perguntas e, até mesmo, respostas. A outra é a ignorância prepotente, à qual alguns filósofos deram o nome de “burrice”. Pela burrice, essa forma cognitiva impotente e, contudo, muito prepotente, alguém transforma o não saber em suposto saber, a resposta pronta é transformada em verdade. Nesse caso, os livros são esquecidos. Eles são desnecessários como “meios para o saber”. Cancelada a curiosidade, como sinal de um desejo de conhecimento, os livros tornam-se inúteis. Assim, a ignorância que nos permite saber se opõe à que nos deforma por estagnação. A primeira gosta dos livros, a segunda os detesta.
[...]
Para aprender a perguntar, precisamos aprender a ler. Não porque o pensamento dependa da gramática ou da língua formal, mas porque ler é um tipo de experiência que nos ensina a desenvolver raciocínios, nos ensina a entender, a ouvir e a falar para compreender. Nos ensina a interpretar. Nos ajuda, portanto, a elaborar questões, a fazer perguntas. Perguntas que nos ajudam a dialogar, ou seja, a entrar em contato com o outro. Nem que este outro seja, em um primeiro momento, apenas cada um de nós mesmos.
Pensar, esse ato que está faltando entre nós, começa aí, muitas vezes em silêncio, quando nos dedicamos a esse gesto simples e ao mesmo tempo complexo que é ler um livro. É lamentável que as pessoas sucumbam ao clima programado da cultura em que ler é proibido. Os meios tecnológicos de comunicação são insidiosos nesse momento, pois prometem uma completude que o ato de ler um livro nunca prometeu. É que o ato da leitura nunca nos engana. Por isso, também, muitos afastam-se dele. Muitos que foram educados para não pensar, passam a não gostar do que não conhecem. Mas há quem tenha descoberto esse prazer que é o prazer de pensar a partir da experiência da linguagem – compreensão e diálogo – que sempre está ofertado em um livro. Certamente para essas pessoas, o mundo todo – e ela mesma – é algo bem diferente.(TIBURI, Márcia. Potência do pensamento: por uma filosofia política da leitura. Disponível em http://revistacult.uol.com.br – 31 jan. 2016 – com adaptações)
Assinale a opção na qual o uso da conjunção mantém o sentido original do período “A primeira gosta dos livros, a segunda os detesta.”
- Língua Portuguesa
Julgue cada item a seguir, como V (verdadeiro) ou F (falso), considerando o que se afirma sobre o emprego dos pronomes no texto II.
( ) Em “A bola o procura, o reconhece, precisa dele.” (ref. 13 e 14) e “/.../ que não estão vendo o que acontece.” (ref. 15), todos os termos assinalados são pronomes pessoais oblíquos átonos.
( ) No trecho “por obra e graça desses passes devolvidos num toque, essas fintas que desenham os zês na grama, esses golaços de calcanhar ou de bicicleta...” (ref. 16 e 17), os pronomes grifados poderiam contrair-se com a preposição de sem prejuízo da correção gramatical.
( ) No trecho “No peito de seu pé, ela descansa e se embala. Ele lhe dá brilho e a faz falar...” (ref. 18, 19 e 20), todos os pronomes grifados têm o mesmo referente.
( ) Em “Esse corpo está com mais remendos...” (ref. 3), a substituição do pronome grifado por aquele acarretaria alteração de sentido no trecho.
A sequência correta é: