VEJA O CONVITE DE ANIVERSÁRIO QUE LUCIANA IRÁ DISTRIBUIR AOS SEUS AMIGOS.
ENFEITE O CONVITE COM BALÕES, DE ACORDO COM A IDADE DE LUCIANA.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 03. Reformas Religiosas
Leia o fragmento.
Foi nesse terreno de cerca de 3,5 milhões de km 2 e predominantemente desértico ( 1) que, nas primeiras décadas do século VII, se constituiu esta religião ( 2) a qual, num espaço de tempo relativamente pequeno, o empolgaria por inteiro, e foi também a partir dele que, nas décadas seguintes, os convertidos saíram para fazer a sua entrada decisiva no palco da história universal, construindo um dos mais poderosos impérios da face da Terra ( 3) e ampliando de maneira considerável o número de adeptos da nova fé.
JAROUCHE, Mamede M. Revista Entre Livros, nº 3. Adaptado.
Assinale a alternativa que identifica corretamente os trechos sublinhados e numerados como 1, 2 e 3:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.01 Texto narrativo
NEGÓCIO DE MENINO COM MENINA
O menino de uns dez anos, pés no chão, vinha andando pela estrada de terra da fazenda com a gaiola na mão. Sol forte de uma hora da tarde. A menina, de uns nove anos, ia de carro com o pai, novo dono da fazenda. Gente de São Paulo. Ela viu o passarinho na gaiola e pediu ao pai:
— Olha que lindo! Compra pra mim?
O homem parou o carro e chamou:
— Ô menino.
O menino voltou, chegou perto, carinha boa. Parou do lado da janela da menina. O homem:
— Esse passarinho é pra vender?
— Não, senhor.
O pai olhou para a filha com uma cara de deixa pra lá. A filha pediu suave como se o pai tudo pudesse:
— Fala pra ele vender.
O pai, mais para atendê-la, apenas intermediário:
— Quanto você quer pelo passarinho?
— Não tou vendendo, não, senhor.
A menina ficou decepcionada e segredou:
— Ah, pai, compra.
Ela não considerava, ou não aprendera ainda, que negócio só se faz quando existe um vendedor e um comprador. No caso, faltava o vendedor. Mas o pai era um homem de negócios, águia da Bolsa de Valores, acostumado a encorajar os mais hesitantes ou a virar a cabeça dos mais recalcitrantes:
— Dou dez mil.
— Não, senhor.
— Vinte mil.
— Vendo não.
O homem meteu a mão no bolso, tirou o dinheiro, mostrou três notas, irritado.
— Trinta mil.
— Não tou vendendo, não, senhor.
O homem resmungou “que menino chato” e falou pra filha:
— Ele não quer vender. Paciência.
A filha, baixinho, indiferente às impossibilidades da transação:
— Mas eu queria. Olha que bonitinho.
O homem olhou a menina, a gaiola, a roupa encardida do menino, com um rasgo na manga, o rosto vermelho de sol.
— Deixa comigo.
Levantou-se, deu a volta, foi até lá. A menina procurava intimidade com o passarinho, dedinho nas grades da gaiola. O homem, maneiro, estudando o adversário:
— Qual é o nome do passarinho?
— Ainda não botei nome nele, não. Peguei ele agora.
O homem quase impaciente:
— Não perguntei se ele é batizado não, menino. É pintassilgo, é sabiá, é o quê?
— Aaaah. É bico-de-lacre.
A menina, pela primeira vez, falou com o menino:
— Ele vai crescer?
O menino parou os olhos pretos nos olhos azuis.
— Cresce nada. Ele é assim mesmo, pequenininho.
O homem:
— E canta?
— Canta nada. Sá faz chiar assim.
— Passarinho besta, hein?
É não presta pra nada, é só bonito.
— Você pegou ele dentro da fazenda?
— É. Aí no mato.
— Essa fazenda é minha. Tudo que tem nela é meu.
O menino segurou com mais força a alça da gaiola, ajudou com a outra mão nas grades. O homem achou que estava na hora e falou já botando a mão na gaiola, dinheiro na mão.
— Dou quarenta mil, pronto. Toma aqui.
— Não, senhor, muito obrigado.
O homem, meio mandão:
— Vende isso logo, menino. Não tá vendo que é pra menina?
— Não, não tou vendendo, não.
— Cinquenta mil! Toma! — e puxou a gaiola.
Com cinquenta mil se comprava um saco de feijão, ou dois pares de sapatos, ou uma bicicleta velha.
O menino resistiu, segurando a gaiola, voz trêmula.
— Quero não, senhor. Tou vendendo não.
— Não vende por quê, hein? Por quê?
O menino acuado, tentando explicar:
— É que eu demorei a manhã todinha pra pegar ele e tou com fome e com sede, e queria ter ele mais um pouquinho. Mostrar pra mamãe.
O homem voltou para o carro, nervoso. Bateu a porta, culpando a filha pelo aborrecimento.
— Viu no que dá mexer com essa gente? É tudo ignorante, filha. Vamos embora.
O menino chegou pertinho da menina e falou baixo, para só ela ouvir:
— Amanhã eu dou ele pra você.
Ela sorriu e compreendeu.
ÂNGELO, Ivan. De conto em conto. São Paulo: Ática, 2002.
O homem era insistente, mas o menino não era bobo e usou uma estratégia para tentar fazê-lo desistir do negócio. A estratégia utilizada pelo menino foi:
- Geografia - Fundamental | 07. Qualidade Ambiental e Cidadania
Leia o texto a seguir.
Reduzir, reutilizar, reciclar
Embalagens, copinhos de café, sacolas plásticas e restos de alimento são apenas parte dos rastros que deixamos para trás todos os dias. O peso, para o qual ainda estamos longe de encontrar a solução definitiva, recai sobre o planeta: cada pessoa produz em média 1,5 kg de resíduos por dia. Essa engrenagem é, parcialmente, movida pelo desejo. Compramos, consumimos e descartamos em ritmo frenético.
A dica, portanto, é dar preferência a produtos de vida longa [...]. A prática dos três Rs – reduzir a quantidade de resíduos, reutilizar materiais e reciclar por meio da coleta seletiva – é a melhor maneira de diminuir o impacto do seu lixo na natureza.
Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/reduzir-reutilizar-reciclar-495966.shtml>. Acesso em: 16 abr. 2011. (Fragmento)
O texto aborda medidas que podem diminuir o impacto ambiental a partir
- Geografia - Fundamental | 06. Ásia: Características Demográficas, Políticas e Econômicas
Verifique o mapa e o texto complementar:
Dentre as regiões que compõem o continente asiático destacam-se o Oriente Médio e o Sudeste Asiático. CARACTERIZE essas duas porções, levando em consideração os seguintes aspectos: países que compõem a região, localização geográfica, aspectos físicos.
- Física | 2.7 Impulso e Quantidade de Movimento
(UNIT) Considere um corpo de 200,0g caindo de uma altura de 5,0m e atingindo o solo, sendo decorridos 4,0 ms desde o instante em que o corpo toca o solo até ele atingir a condição de repouso.
Sabendo-se desprezível a resistência do ar e o módulo da aceleração da gravidade local igual a 10 m/s², é correto afirmar que a intensidade da força média exercida pelo solo sobre o corpo, em kN, é igual a