(IFSUL)
Tradução livre: Se o que aconteceu anteriormente tivesse sido condenado, nós poderíamos ter prevenido o que se seguiu.
Esse não foi o único caso da História incapaz de servir de alerta para a sucessão de eventos que se seguiram.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/04/150423_armenia_lembranca_massacre_pai?ocid=socialflow_facebook. Acesso em: 26/04/2015.
Como exemplo dessa realidade, é correto afirmar que:
Questões relacionadas
- Física | 2.6 Hidrostática
(FASA) Sabe-se que um coração apresenta dois estados, contraído ou relaxado, denominados de sístole e diástole, respectivamente. Ao colocar a bolsa do esfigmomanômetro ao redor do braço de uma pessoa com saúde normal, pode-se medir a pressão sistólica e a diastólica em torno de, respectivamente, 120 mmHg e 80 mmHg.
Sabendo-se que a densidade do mercúrio é igual a 13,6 g/cm³ e que o módulo da aceleração da gravidade local é igual a 10 m/s², é correto afirmar que a variação da pressão sistólica e a diastólica, em 103 Pa, é, aproximadamente, de
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Hoy en día existen aproximadamente seis mil lenguas. Hay ocho que tienen más de 100 millones de hablantes: español, inglés, hindi, portugués, ruso, japonés, mandarín y bengalí. Entre estas ocho lenguas hay un total de 2,4 billones de hablantes. Al incluir 12 lenguas más, es decir las 20 lenguas con las cantidades más grandes de hablantes, el número de hablantes aumenta a 3,2 billones, más de la mitad de la población del mundo. De hecho el 96,0% de la población entera habla solamente 4,0% de las lenguas en el mundo. Si usamos 6.000 como el número total de lenguas, el 96,0% de la población habla solamente 240 lenguas de las 6.000 que existen. De estas estadísticas se puede ver que la gran mayoría de la población mundial habla pocas lenguas. Además, esta información revela que el 4,0% demás de la población habla el 96,0% restante de las lenguas. Esto es, el 4,0% de la población habla 5.760 de las 6.000 lenguas existentes.
Según este porcentaje mínimo de gente que habla tantas lenguas diferentes, se puede concluir que hay muchas lenguas existentes que tienen pocos hablantes y que, por lo tanto, están potencialmente amenazadas de extinción. En efecto, hay cerca de 3.340 lenguas habladas por menos de 10.000 personas, alrededor de 1.500 habladas por menos de 1.000 personas y casi 500 lenguas habladas por menos de 100 hablantes. Junto a esto, existen 51 lenguas que tienen solamente un hablante: 18 en Australia, 8 en los EEUU, 3 en América del Sur, 3 en África, 6 en Asia y 3 en las islas pacíficas.
Pero, ¿por qué desaparece una lengua? Una de las principales causas es lo que los especialistas denominan diglosia. Se trata de una situación en la que dos lenguas distintas existen en la misma comunidad a la vez. Al existir dos (y a través del efecto de factores económicos y sociales), una puede llegar a ser dominante dejando la otra como subordinada. La consecuencia de este desequilíbrio del prestigio entre las lenguas puede ser que los hablantes de la lengua menos prestigiosa o dominada acaben adoptando la lengua dominante en detrimento del uso de la propia.
¿Y cuáles son las consecuencias de la muerte de una lengua? Una lengua es una representación de un grupo de gente y la sociedad en que vive. Además, una lengua identifica a la gente y del mismo modo su manera de vivir. Cada comunidad tiene sus peculiaridades y vive de una manera única según varios factores: la geografía de una región, las creencias de una cultura, etcétera. Consecuentemente cada lengua tiene sus diferencias semánticas y sintácticas según la región de dónde viene. Así que una lengua en su totalidad es una representación de la vida cotidiana de una comunidad y la manera única de vivir dentro de ella. Al desaparecer una lengua, también desaparece una cultura y una identidad propia de una comunidad. En efecto, contribuye a la pérdida de la diversidad. Tras la desaparición de una lengua, el mundo pierde conocimiento de algún tipo porque cada lengua tiene la capacidad de informarnos de cosas que todavía no sabemos. Es preciso reconocer que ninguna lengua sola contiene todo el conocimiento del mundo. Tampoco es posible entender el mundo perfectamente utilizando solamente una lengua.
Colleen Walsh. Internet:. (con adaptaciones).
A partir de los datos y argumentos presentados en el texto precedente, es correcto inferir que
El multilingüísmo, el dominio de varias lenguas por un individuo, es un fenómeno que caracteriza a más de la mitad de la población mundial, puesto que 3,2 billones de personas hablan veinte lenguas diferentes.
- Física | 6.3 Eletromagnetismo
A indução eletromagnética é um fenômeno que se encontra presente em diversos equipamentos que utilizamos cotidianamente. Ela é utilizada para gerar energia elétrica e seu princípio físico consiste no aparecimento de uma força eletromotriz entre os extremos de um fio condutor. Para que essa força eletromotriz surja, é necessário haver variação de:
- Matemática | 4.1 Sequência e Progressão Aritmética
A cada dia que passa, um aluno resolve 2 exercícios a mais do que resolveu no dia anterior. Ele completou seu 11º dia de estudo e resolveu 22 exercícios. Seu objetivo é resolver, no total, pelo menos 272 exercícios. Mantendo seu padrão de estudo, quantos dias ele ainda precisa para atingir sua meta?
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
TEXTO DE APOIO:
Política pública de saneamento básico: as bases do saneamento como direito de cidadania e os debates sobre novos modelos de gestão Ana Lucia Britto Professora Associada do PROURB-FAU-UFRJ Pesquisadora do INCT Observatório das Metrópoles A Assembleia Geral da ONU reconheceu em 2010 que o acesso à água potável e ao esgotamento sanitário é indispensável para o pleno gozo do direito à vida. É preciso, para tanto, fazê-lo de modo financeiramente acessível e com qualidade para todos, sem discriminação. Também obriga os Estados a eliminarem progressivamente as desigualdades na distribuição de água e esgoto entre populações das zonas rurais ou urbanas, ricas ou pobres.
No Brasil, dados do Ministério das Cidades indicam que cerca de 35 milhões de brasileiros não são atendidos com abastecimento de água potável, mais da metade da população não tem acesso à coleta de esgoto, e apenas 39% de todo o esgoto gerado são tratados. Aproximadamente 70% da população que compõe o déficit de acesso ao abastecimento de água possuem renda domiciliar mensal de até ½ salário mínimo por morador, ou seja, apresentam baixa capacidade de pagamento, o que coloca em pauta o tema do saneamento financeiramente acessível.
Desde 2007, quando foi criado o Ministério das Cidades, identificam-se avanços importantes na busca de diminuir o déficit já crônico em saneamento e pode-se caminhar alguns passos em direção à garantia do acesso a esses serviços como direito social. Nesse sentido destacamos as Conferências das Cidades e a criação da Secretaria de Saneamento e do Conselho Nacional das Cidades, que deram à política urbana uma base de participação e controle social.
Houve também, até 2014, uma progressiva ampliação de recursos para o setor, sobretudo a partir do PAC 1 e PAC 2; a instituição de um marco regulatório (Lei 11.445/2007 e seu decreto de regulamentação) e de um Plano Nacional para o setor, o PLANSAB, construído com amplo debate popular, legitimado pelos Conselhos Nacionais das Cidades, de Saúde e de Meio Ambiente, e aprovado por decreto presidencial em novembro de 2013.
Esse marco legal e institucional traz aspectos essenciais para que a gestão dos serviços seja pautada por uma visão de saneamento como direito de cidadania: a) articulação da política de saneamento com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde; e b) a transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios participativos institucionalizados.
A Lei 11.445/2007 reforça a necessidade de planejamento para o saneamento, por meio da obrigatoriedade de planos municipais de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. Esses planos são obrigatórios para que possam ser estabelecidos contratos de delegação da prestação de serviços e para que possam ser acessados recursos do governo federal (OGU, FGTS e FAT), com prazo final para sua elaboração terminando em 2017. A Lei reforça também a participação e o controle social, através de diferentes mecanismos como: audiências públicas, definição de conselho municipal responsável pelo acompanhamento e fiscalização da política de saneamento, sendo que a definição desse conselho também é condição para que possam ser acessados recursos do governo federal.
O marco legal introduz também a obrigatoriedade da regulação da prestação dos serviços de saneamento, visando à garantia do cumprimento das condições e metas estabelecidas nos contratos, à prevenção e à repressão ao abuso do poder econômico, reconhecendo que os serviços de saneamento são prestados em caráter de monopólio, o que significa que os usuários estão submetidos às atividades de um único prestador FONTE: adaptado de http://www.assemae.org.br/artigos/item/1762-saneamento-basico-como-direito-de-cidadania
No texto, a fundamentação que desencadeia todo o debate proposto é o