Leia as informações a seguir.
“O poder teocrático pode ser exercido direta ou indiretamente pelos clérigos de uma religião: os governantes, juízes e demais autoridades podem ser os próprios líderes religiosos (tal como foi Justiniano) ou podem ser cidadãos leigos submetidos ao controle dos clérigos (como ocorre atualmente no Irã, onde os chefes de governo, estado e poder judiciário estão submetidos ao aiatolá e ao conselho dos clérigos). Sua forma corrupta é também denominada clerocracia”.
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Teocracia. Acesso em: 21 set. 2011.
A relação entre o texto e o Estado egípcio é que
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- História | 6.03 Revolução Industrial
Nos romances clássicos do século XIX, sobretudo de Balzac ou Jane Austen, a equivalência entre capital e rendimento anual, por intermédio de uma taxa de rendimento de 5% (ou, mais raramente, de 4%), era uma evidência absoluta. Por esse motivo, com frequência os escritores omitiam a natureza do capital e se contentavam em indicar apenas o montante da renda anual produzida. Informavam-nos, por exemplo, que um personagem dispunha de 50 000 francos ou de 2 000 libras esterlinas de renda, sem precisar se eram rendimentos da terra ou de juros sobre a dívida pública. Pouco importava, já que a renda era segura e sistemática nos dois casos, permitindo reproduzir, ao longo do tempo, uma estratificação social conhecida.
PIKETTY, T. O capital no século XXI. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014 (adaptado).
A equivalência destacada nas obras desses romancistas remete aos seguintes aspectos da dinâmica europeia naquele período:
- Geografia | 3.4 Clima
Cientistas do país estudam interação entre a Antártica e a Amazônia
É difícil imaginar que a Antártica possa interferir no clima de um país tropical como o Brasil, mas a verdade é que o continente gelado influencia e é influenciado especialmente pelo que acontece na América do Sul, inclusive na Amazônia, causando secas na região e recebendo a poluição gerada ali.
Disponível em: http://g1.globo.com. Acesso em: 8 dez. 2017 (adaptado).
As interações citadas são efeito de um processo atmosférico marcado por
- Química | 3.2 Hidrocarbonetos
A água utilizada no abastecimento da população de uma cidade pode sofrer alteração no sabor e no odor por apresentar a substância 3-cis-hexenol produzida por algas, em concentrações muito baixas.
A respeito do composto acima citado é correto afirmar
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.09 Entrevista
Leia-a e observe-a com atenção.
"O palhaço é a alma do circo", diz Picolino
O palhaço Picolino, de 86 anos, fala sobre essa figura que encanta e diverte adultos e crianças
Por Daniella Cornachione
O que vem à cabeça de seu filho quando ele pensa em circo ? Entre malabaristas, trapezistas e mágicos, o palhaço é um dos principais símbolos da arte circense. Para falar sobre essa figura tão especial, a Crescer entrevistou alguém com muita experiência: Roger Avanzi, que faz o papel de Picolino há 54 anos.
O pai de Roger foi o italiano Nerino Avanzi, dono do famoso Circo Nerino. A mãe foi a francesa de família tradicional circense, Armandine. "Eu comecei a trabalhar no circo nove meses antes de nascer", diz. Roger tinha 32 anos quando substituiu o pai no papel de palhaço principal. "Sou o Picolino II, meu pai foi o primeiro", diz. O Circo Nerino parou de funcionar em 1964, mas Roger continua atuando até hoje.
CRESCER – O que é ser palhaço?
PICOLINO – Eu sempre recito um poema que pode responder bem à sua pergunta: "Ser palhaço é saber disfarçar a própria dor. É saber esconder que também é sofredor, porque se o palhaço está sofrendo, ninguém deve perceber, pois o palhaço nem tem o direito de sofrer”.
CRESCER – Qual é a importância do palhaço pro circo?
PICOLINO – Ele é o personagem principal. Podem existir muitos outros artistas, mas se não tiver um palhaço, o circo não serve. Ele é a alma do circo. E quando dizem que a nossa alegria é ver o circo pegar fogo, é de verdade – só que no bom sentido. O palhaço sempre quer ver a plateia animada.
CRESCER – Tudo no circo é muito lúdico para a criança. Mas o palhaço parece ser ainda mais encantador. Por quê?
PICOLINO – O palhaço é bonito, colorido, engraçado e gentil com a criança. E, ao contrário de muitos adultos, que não gostam de brincar, o palhaço gosta e se diverte com isso.
CRESCER – A relação do palhaço com a plateia mudou ao longo do tempo?
PICOLINO: O circo está sempre mudando, o palhaço também. Antigamente, o palhaço ficava só no picadeiro e não envolvia a plateia nas brincadeiras. Hoje, ele se comunica muito com o público, chama as pessoas para brincar no picadeiro e vai até elas na plateia.
CRESCER – Qual é a palhaçada de que as crianças mais gostam?
PICOLINO – Ah, isso é difícil dizer. Todo mundo gosta quando o palhaço cai. Eu fazia isso de propósito, para divertir as pessoas. Só que às vezes eu errava mesmo, e acabava me machucando. Mas valeu a pena!
CRESCER – Criança tem medo de palhaço ou isso é uma bobagem?
PICOLINO – As crianças têm gostos muito particulares. Eu me lembro de quando animava festas de aniversário e, muitas vezes, o próprio aniversariante ficava com medo de mim. Acho que é porque o palhaço é uma figura diferente e a criança pode se assustar. Mas, em algumas dessas ocasiões, aquela criança que não se aproximava no início logo entrava na brincadeira...
CRESCER – Você ainda trabalha como palhaço?
PICOLINO – Continuo trabalhando em circo apenas quando me convidam para fazer espetáculos especiais. Apesar de estar com 86 anos, ainda pinto a cara de Picolino! O que mais tenho feito são palestras para falar sobre o meu personagem. Eu tenho tanta coisa pra contar, que acabo fazendo uma salada!
CRESCER – E afinal, qual é o segredo para viver tantos anos e tão bem?
PICOLINO – Ser feliz! A felicidade me ajuda a viver bem. Tudo o que fiz, se tivesse que fazer de novo, faria com toda alegria e boa vontade! A vida de circo é maravilhosa.
Revista Crescer – Brincar + Aprender – Edição 198, Maio de 2010.
Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI65982-10531,00.html – 23/5/2010 – adaptado.
A vida de circo é maravilhosa.
Em seu ponto de vista, o que você, como leitor da entrevista, pode pensar a respeito desta última frase dita pelo Palhaço Picolino, destacada acima, de acordo com todo o contexto?
- Filosofia | 4.3 Empiristas e Racionalistas
Após ter examinado cuidadosamente todas as coisas, cumpre enfim concluir e ter por constante que esta proposição, eu sou, eu existo, é necessariamente verdadeira todas as vezes que a enuncio ou que a concebo em meu espírito.
DESCARTES, R. Meditações. Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1979.
A proposição “eu sou, eu existo” corresponde a um dos momentos mais importantes na ruptura da filosofia do século XVII com os padrões da reflexão medieval, por: