(FUVEST) No mapa atual do Brasil, reproduzido abaixo, foram indicadas as rotas percorridas por algumas bandeiras paulistas no século XVII.
Nas rotas indicadas no mapa, os bandeirantes
Questões relacionadas
- História | 6.18 Nova Ordem Mundial
(FUVEST 2016 1° FASE) O processo de expansão das características multilaterais do sistema ocidental nas diversas áreas do mundo conheceu crescente impasse a partir do início do novo século. A sustentabilidade de um sistema substancialmente unipolar mostrou-se cada vez mais crítica, precisamente em face das transformações estruturais, ligadas, antes de mais nada, ao crescimento econômico da Ásia, que pareciam complementar e sustentar a ordem mundial do pós-Guerra Fria. A ameaça do fundamentalismo islâmico e do terrorismo internacional dividiu o Ocidente. O papel de pilar dos Estados Unidos oscilou entre um unilateralismo imperial, tendendo a renegar as próprias características da hegemonia, e um novo multilateralismo, ainda a ser pensado e definido.
Silvio Pons. A revolução global: história do comunismo internacional (1917_1991). Rio de Janeiro: Contraponto, 2014.
O texto propõe uma interpretação do cenário internacional no princípio do século XXI e afirma a necessidade de se
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Leia o anúncio a seguir.
Consulte o gráfico que você construiu na questão anterior e o cardápio e indique se as afirmativas a seguir são verdadeiras ou falsas. Explique a sua resposta.
a) O prato mais caro foi o menos pedido.
b) O estrogonofe e a salada foram os pratos mais pedidos.
c) Com mais 3 pedidos, o brasileirinho teria tido o mesmo número de pedidos que o risoto.
- Língua Portuguesa
“De repente chegou o dia dos meus setenta anos.
Fiquei entre surpresa e divertida, setenta, eu? Mas tudo parece ter sido ontem! No século em que a maioria quer ter vinte anos (trinta a gente ainda aguenta), eu estava fazendo setenta. Pior: duvidando disso, pois ainda escutava em mim as risadas da menina que queria correr nas lajes do pátio quando chovia, que pescava lambaris com o pai no laguinho, que chorava em filme do Gordo e Magro, quando a mãe a levava à matinê. (Eu chorava alto com pena dos dois, a mãe ficava furiosa.)
A menina que levava castigo na escola porque ria fora de hora, porque se distraía olhando o céu e nuvens pela janela em lugar de prestar atenção, porque devagarinho empurrava o estojo de lápis até a beira da mesa, e deixava cair com estrondo sabendo que os meninos, mais que as meninas, se botariam de quatro catando lápis, canetas, borracha – as tediosas regras de ordem e quietude seriam rompidas mais uma vez.
Fazendo a toda hora perguntas loucas, ela aborrecia os professores e divertia a turma: apenas porque não queria ser diferente, queria ser amada, queria ser natural, não queria que soubessem que ela, doze anos, além de histórias em quadrinhos e novelinhas açucaradas, lia teatro grego – sem entender – e achava emocionante.
(E até do futuro namorado, aos quinze anos, esconderia isso.)
O meu aniversário: primeiro pensei numa grande celebração, eu que sou avessa a badalações e gosto de grupos bem pequenos. Mas pensei, setenta vale a pena! Afinal já é bastante tempo! Logo me dei conta de que hoje setenta é quase banal, muita gente com oitenta ainda está ativo e presente.
Decidi apenas reunir filhos e amigos mais chegados (tarefa difícil, escolher), e deixar aquela festona para outra década.”
LUFT, 2014, p.104-105
Leia atentamente a oração destacada no período a seguir:
“(...) pois ainda escutava em mim as risadas da menina que queria correr nas lajes do pátio (...)”
Assinale a alternativa em que a oração em negrito e sublinhada apresenta a mesma classificação sintática da destacada acima:
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Texto base:
Enunciado:
O texto se refere a um espelho com uma determinada forma geométrica. Qual das figuras abaixo lembra a mesma figura geométrica do espelho?
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
A REDEMOCRATIZAÇÃO DA AMÉRICA DO SUL
15. Leia o texto a seguir
É evidente que eleição não é mágica para salvar o país afundado na pior crise de sua história. (...) todos sabem, e o trabalhador sabe melhor ainda, que eleição, por si só, não resolve o desemprego, não paga a dívida externa, não fulmina a corrupção, não extirpa a miséria. Por que, então a conquista das eleições transformou-se, com prioridade, em bandeira do movimento popular? (...)
A eleição direta é, sempre, um exercício democrático que garante a participação popular. O povo está consciente de que a escolha de seus governantes é um direito seu, e quer exercê-lo. E, embora saiba que não significará, de imediato, a plena democratização do país – como seria uma efetiva extensão da cidadania às classes populares, incluído o voto ao analfabeto – sabe que eleição direta é um passo decisivo para a superação desse regime. Para os trabalhadores a crise não consiste apenas no drástico agravamento de suas condições de vida, mas também na sua desmobilização como força social e política.
BENEVIDES, M. Victoria. Presidente, quem escolhe é a gente. Folha de São Paulo, 27 nov. 1983. Disponível em:<http://acervo.folha.com.br/ >. Acesso em: 22 jul. 2013.
Durante a Campanha Diretas Já, a socióloga Maria Victoria Benevides usou a imprensa para mostrar a importância das eleições diretas no Brasil. A socióloga argumenta que