Observe o desenho e relacione-o com a frase a seguir, desenvolvendo um argumento para a afirmação.
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Um dos métodos ilustrados utiliza uma abordagem química e se aplica à mulher, enquanto o outro se aplica ao homem.
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- História - Fundamental | 02.2. O brasil africano
Leia o texto e responda
Quinta, 03 de Dezembro de 2009 12:39 Notícias - Brasil
VIII Feira Cultural Preta: Herança Compartilhada: Negros e Indígenas
A cidade de São Paulo será novamente palco de uma das mais tradicionais festas de celebração da cultura negra brasileira. (...)
O evento terá o tema "Herança Compartilhada: Negros e Indígenas". O diálogo de duas riquezas culturais que ajudaram a construir a identidade nacional do nosso país. O encontro é conhecido por reunir música, dança, artesanato, moda, culinária, literatura, cinema e outros elementos da cultura negra em um só local. A expectativa é de que cerca de 10 mil pessoas freqüentem esse grande festival em 2009. (...)
Disponível em <http://www.geledes.org.br/brasil/viii-feira-cultural-preta-heranca-compartilhada-negros-e-indigenas.html> Acesso em 01/07/2010
O encontro é conhecido por reunir música, dança, artesanato, moda, culinária, literatura, cinema e outros elementos da cultura negra em um só local.
Dê 3 exemplos de aspectos da nossa cultura que poderiam ser vistos nesse encontro.
- Biologia | 9.4 Fisiologia Vegetal
(UEFS)
O estômato é uma estrutura encontrada na epiderme foliar, constituída por duas células denominadas células-guarda, ricas em cloroplasto.
Diversos fatores podem determinar a abertura dos estômatos, dentre eles:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.06 Artigo de Opinião
O texto que informa.
ESPELHO NOSSO
ROSELY SAYÃO
Poucas crianças aprendem a dividir brinquedos, conviver com diferenças e tolerar defeitos
Faz um tempo que observo a movimentação nos horários de entrada e saída das escolas. Fora os carros, que atrapalham o trânsito em todo o entorno, há crianças e adolescentes que saem e entram, sozinhos ou com seus pais.
É uma confusão geral: correria, gritaria, malas enormes que são arrastadas sem o menor cuidado e que produzem muito barulho, buzinas estridentes etc. Sempre fico impressionada com a indiferença das pessoas envolvidas nessas situações frente a esse caos que vivenciam.
Não é muito diferente o cenário que se observa durante o período do recreio, na maioria das escolas. As crianças parecem ficar desnorteadas com tanta liberdade: correm e gritam sem direção e, invariavelmente, também sem contexto.
O corre-corre e os gritos não fazem parte de alguma brincadeira que exige tais manifestações.
Um dia desses, vi um garoto de uns 10 anos, mais ou menos, correndo em direção a alguém quando saía da escola. Talvez o pai ou um colega, não pude identificar. Acontece que, em seu trajeto, ele esbarrou com força em outro menino um pouco menor que ele que, pela força do empurrão, foi ao chão.
Você imagina o que aconteceu logo em seguida, não é, leitor? Uma briga entre os dois meninos que, para ser apartada, precisou de dois adultos.
O garoto que corria não via mais nada além da meta que ele queria alcançar. Tudo o que estava em seu caminho, ele ignorou: chegou até mesmo a pisar em uma mala estacionada, o que provocou um certo desequilíbrio em sua jornada. Ele conseguiu contornar esse obstáculo, mas ficou no próximo, que era o outro aluno.
Dias depois, ao ler o jornal, vi uma notícia que me fez lembrar desse caso.
O serviço telefônico da Polícia Militar de São Paulo registra, em média, 70 ligações por dia para comunicar desentendimentos ocorridos no trânsito.
Pelo menos 20 desses conflitos acabam com violência física entre os motoristas -todo santo dia. A relação entre os casos é inevitável. Nesse mundo em que a vida é vivida com velocidade máxima e em que o outro quase sempre é um estorvo ou uma ameaça, os adultos estão dispostos a brigar por qualquer coisa a todo o momento.
O trânsito é uma oportunidade excelente para isso, já que é caótico e que consome um tempo precioso da vida das pessoas.
Por que as crianças agiriam de modo diferente, se observam atentamente tudo o que acontece no mundo adulto? A criança, de uma maneira geral, só aceita que outra seja seu par se essa estiver a serviço de seus interesses: a brincadeira que quer brincar, o passeio que quer dar, a lição que precisa fazer etc. Fora dessas situações, outra criança a atrapalha, a ameaça.
Ter de compartilhar brinquedos, conviver com a diferença e tolerar defeitos não são atos comuns entre as crianças. Poucas delas aprendem essas lições, seja na escola que frequentam seja em casa, com pais e parentes.
O curioso é que, ao observarmos a vida dos mais novos, logo percebemos que: eles brigam em demasia; exageram nas reações quando se defrontam com situações que lhes trazem dificuldades, decepções ou frustrações; não sabem administrar tampouco resolver os conflitos que a convivência provoca.
Entretanto, não temos a mesma facilidade para constatar que estamos fazendo o mesmo em nossas vidas e que, portanto, os mais novos têm aprendido conosco a agir como agem.
Se conseguirmos retirar a venda de nossos olhos e enxergar tudo o que temos ensinado a eles, talvez fique menos árdua a tarefa educativa, em família ou na escola.
Só assim teremos mais compaixão e tolerância frente aos erros que eles cometem já que, afinal, são provocados por nós mesmos.
ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de “Como Educar Meu Filho?” (Publifolha)
Após a leitura do texto informativo de Rosely Sayão, identifique quem é o maior modelo de intolerância para as crianças.
- Biologia | 14. Biotecnologia
(UNIT) As células-tronco são células capazes de autorrenovação e diferenciação em muitas categorias de células. Elas também podem se dividir e se transformar em outros tipos de células. Além disso, as células-tronco podem ser programadas para desenvolver funções específicas, tendo em vista que ainda não possuem uma especialização.
Basicamente, as células-tronco podem se autorreplicar, ou seja, se duplicar, gerando outras células-tronco, ou ainda se transformar em outros tipos de células.
Uma característica relacionada a uma célula-tronco, retirada do ser humano, está indicada na alternativa
- Física | B. Resistores
(UEFS) A resistência elétrica do filamento de uma lâmpada de 100,0 W de potência ligada em uma tomada de 220,0 V é igual, em Ω, a