Leia com atenção o pequeno texto a seguir:
A “Estrela de Davi” conhecida também como “Escudo Supremo de Davi” ou “Selo de Salomão” é um símbolo em forma de estrela formada por dois triângulos iguais sobrepostos, tendo um a ponta para cima e o outro, para baixo, utilizado pelo judaísmo e por seus adeptos.
O triângulo voltado para baixo passa a ideia de mobilidade, já o triângulo com a ponta
para cima representa crescimento, estabilidade e sucesso. Neste sentido, a estrela
poderia ser a combinação das duas coisas. Porém a forma estrela é a composição
de dois triângulos equiláteros e de iguais dimensões que conferem à figura a ideia de
equilíbrio. Além disso, a estrela representa, em muitas culturas, o nascimento. Pode ser
usada como talismã, amuleto e atrativo de energias positivas.
Escreva quais as características dos triângulos equiláteros transmitem essa ideia de equilíbrio.
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- Geografia - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Observe o mapa e o climograma a seguir.
Caracterize o tipo climático brasileiro representado pelo climograma.
- Química | A. Equilíbrio Químico
(UFRN) O pH é um dos parâmetros da qualidade da água doce para consumo. Os valores dos parâmetros da qualidade da água para consumo são regulados pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), entre outros órgãos reguladores. Na Resolução nº 357/2005 do Conama, em relação ao pH para águas doces, definem-se valores aceitos, como os apresentados no quadro abaixo.
Em um laboratório de análise de águas, obtêm-se os seguintes valores de [H3O+] para quatro amostras de águas, identificadas como IAD, IIAD, IIIAD e IVAD.
Em relação à qualidade da água, a amostra adequada para consumo humano é a
- Arte - Fundamental | 03.2. Artesanato indígena
ARTESANATO INDÍGENA
30. Materiais necessários
- Areia colorida seca. (Deve ser tingida antecipadamente pelo professor, com corante comestível ou comum).
- Cola branca.
- Copinho com água e panos de limpeza.
- Disponibilidade para entrar no site www.manetas.com/pollock/ para fazer uma pintura ao estilo de Pollock.
- Imagens de artistas indígenas da tribo Navajo que “pintam” com areia. Disponível em: https://tropisme.wordpress.com/2010/11/22/joe-ben-artista-navajo-sand-painting/. Acesso em 03 abr. 2015.
- Imagens de quadros de Jacson Pollock. Disponível em: http://lounge.obviousmag.org/o_alambique/2012/01/pollock-gotejando-no-abismo.html. Acesso em 03 abr. 2015.
- Impressão das obras apresentadas no site.
- Pincel largo.
- Uma folha de Canson A3, com gramatura grande, para cada trio de crianças.
Procedimentos
1º. Comentar com os alunos que os Navajos são povos indígenas que vivem numa reserva localizada no nordeste do Arizona. Eles são famosos por produzirem tapetes com desenhos geométricos coloridos. Também fazem pinturas de areia, as quais influenciaram Jacson Pollock, um grande nome na pintura expressionista.
2º. Mostrar as imagens citadas e deixar que as crianças comentem bastante sobre as técnicas utilizadas.
3º. Dividir a sala em trios e fornecer o material necessário para fazer a arte baseada nas pinturas Navajo.
Orientar as crianças no uso da cola e da areia, que deve ser apenas uma fina camada sobre o papel, fazendo desenhos geométricos e abstratos.
4º. Fotografar as obras, porque a areia costuma se despregar e o trabalho não poderá ser apreciado depois. Os índios Navajos também desmanchavam seus trabalhos após os rituais.
5º. Discutir com as crianças a respeito do trabalho de Pollock e dos indígenas. Comparar com o trabalho que eles fizeram no papel, com a areia. Chamar a atenção para o que já discutiram em sala sobre o Expressionismo. Explorar nesse momento as principais características desse estilo. Pedir que observem a produção deles e encontrem as características do estilo, nelas.
6º. Expor as fotografias.
7º. Em um segundo momento, visitar a sala de informática e entrar no site sugerido acima para criarem uma obra ao estilo Pollock. Fazer a impressão das imagens se possível.
04.1. ARTE AFRICANA NA HISTÓRIA
- Geografia | 8. Regionalização
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera desertificação o processo de degradação das terras em zonas áridas, semiáridas e subúmidas secas, sendo resultado da ação combinada entre condições climáticas adversas e ações antrópicas. Como consequência, há a perda de produtividade das terras agricultáveis, desequilíbrios ambientais e diminuição da qualidade de vida das populações locais.
Considerando, portanto, esse processo, bem como as condições geoambientais do estado do Ceará, assinale a opção que apresenta o(s) núcleo(s) geográfico(s) onde a desertificação ocorre mais intensamente no estado.
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Voltei para a cama e fechei os olhos. Mas fiquei meio preocupado, lembro como se fosse hoje. Demorei muito a pegar no sono outra vez, só consegui quando os galos já tinham cantado um monte de vezes e o dia estava começando a clarear.
Com isso fui o último a levantar. Depois do café, fui encontrar o pessoal todo já no pomar, subindo na goiabeira. Examinei as meninas todas com atenção, para ver se descobria quem estava com cara de ter chorado de noite com um jeito tão sentido. Ninguém. Pelo visto, a chorona disfarçava bem.
Mas no fim do dia, tive uma surpresa. Estávamos todos conversando, espalhados pela varanda, uns sentados num banco comprido, outros pelo chão, alguns numas redes, e de repente alguém propôs:
- Vamos dar um susto na Elisa?
Olhei e vi minha amiga ressonando, deitada na rede... Todos se organizaram em volta para acordá-la de repente, com uma sacudidela forte. Foi uma gargalhada só.
[...]
- Estranhou a cama? – perguntou alguém.
- Não... – respondeu ela, meio vaga. – Mas estranhei o ambiente. Uns barulhos diferentes...
- Eu também acordei de noite, Elisa. E também custei muito a pegar no sono de novo.
Pensei em perguntar logo porque ela tinha chorado. Não queria ser indiscreto.
- Então você também viu e ouviu?
- Viu o quê? – perguntei.
- Uma luz deslizando pelo chão... – respondeu ela tão baixinho que mal dava para ouvir.
- Era eu, Elisa, com a lanterna, andando pelo corredor...
- Por que não me chamou?
- Eu não podia imaginar que você estivesse acordada...
- Não dava para dormir com você gemendo e chorando daquele jeito. O que aconteceu? Estava passando mal?
- Mas eu não estava chorando! Também acordei com os gemidos. Até chamei o Léo, mas aí o choro parou e eu não ouvi mais nada.
Mas não conseguimos desvendar o mistério. Pelo menos, não nesse dia. Em pouco tempo, não pensávamos mais nos gemidos da madrugada.
Até que eles voltaram, em outra madrugada. E não voltaram sozinhos.
Fonte: MACHADO, Ana Maria – Do outro mundo. São Paulo: Ática, 2004. p.31-32. (Texto adaptado).
Explique qual era o mistério a que o menino e Elisa se referiam no texto.