Complete the sentences in a way they are true for you. Use so or because.
- I work hard at school _________________________________________________________________.
- It’s important to be a friendly person _____________________________________________________.
- My English teacher helps me __________________________________________________________.
- Our city is clean _____________________________________________________________________.
Questões relacionadas
- Matemática | 18. Polinômios
(ITA) Considere o polinômio p(x) = an xn com coeficientes a0 = – 1 e an = 1 + ian – l, n = 1, 2, ..., 15. Das afirmações:
I. p(– 1) € R,
II.|p(x)| ≤ 4 (3 +), [– 1, 1],
III. a8 = a4,
é (são) verdadeira(s) apenas:
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Read the text and answer question.
[…]
Available at: http://answers.yahoo.com/question/index?qid=20080307170754AAw2ozD. Accesse on: April 27th 2012. (Fragment)
You can infer that this text shows us
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Indústria cultural da felicidade
Tornou-se perigoso o emprego da palavra felicidade desde seu mau uso pela propaganda. Os que se negam a usá-la acreditam liberar os demais dos desvios das falsas necessidades, das bugigangas que se podem comprar em shoppings grã-finos ou em camelôs na beira da calçada, que, juntos, sustentam a indústria cultural da felicidade à qual foi reduzido o que, antes, era o ideal ético de uma vida justa. Infelicidade poderia ser o nome próprio desse novo estado da alma humana que se perdeu de si ao perder-se do sentido do que está a fazer. Desespero é um termo ainda mais agudo quando se trata da perda do sentido das ações pela perda da capacidade de reflexão sobre o que se faz. A felicidade publicitária está ao alcance dos dedos e não promete um depois. Resulta disso a massa de “desesperados” trafegando como zumbis nos shoppings e nas farmácias do país em busca de alento.
TIBURI, M. Disponível em: http://revistacult.uol.com.br. Acesso em: 12 nov. 2014 (adaptado).
Ao reprovar a ação da indústria da felicidade e um comportamento humano, o texto associa a
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto base: Leia o texto a seguir. Você gosta de histórias de verdade? Então vai se emocionar ao ler Serafina e a criança que trabalha. Os autores, Jô Azevedo, Iolanda Huzak e Cristina Porto, contam neste livro a história de crianças trabalhadoras brasileiras através de um personagem imaginário chamado Serafina. São histórias verdadeiras de crianças pobres que muitas vezes enfrentam dificuldades e perigos no trabalho diário, a fim de ajudar seus pais no sustento da família. Você terá oportunidade de conhecer crianças que levantam muito cedo para ir a colheita de laranjas no interior do estado de São Paulo, crianças do canavial nordestino que trabalham o dia todo com um facão na mão, os meninos do sisal no interior da Bahia e, ainda, os filhos do carvão no Mato Grosso do Sul, entre outras histórias. Se você concorda que criança tem apenas que brincar e estudar, vai se comover ao saber que a realidade de muitas crianças é bem diferente daquela que estamos acostumados a pensar. Verá que muitas crianças como você deixam de aproveitar a infância e fazer coisas que só quando criança se faz para enfrentar o trabalho duro no seu dia a dia; verá ainda que muitas delas enfrentam perigos e sofrem acidentes, ficando por vezes mutiladas para o resto de suas vidas. O livro traz fotos reais das crianças trabalhando e você perceberá o quanto é difícil a vida dessas crianças. E ainda mais: você conhecerá o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado há dez anos, que objetiva garantir a proteção aos direitos da criança e do adolescente. Disponível em: <http://www.educacional.com.br/recomenda/novorecomenda/livros.asp?IDLivro=22096>. Acesso em: 04 nov. 2014.
Enunciado:
O propósito comunicativo desse texto é
apontar as empresas brasileiras que mais exploram a mão de obra infantil.
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia os dois textos a seguir. O primeiro é do historiador grego Heródoto que visitou o Egito e registrou a sua impressão sobre as tradições de seu povo. O segundo é uma interpretação do historiador Jaime Pinsky.
A maior parte do país é uma dádiva do Nilo, como dizem os sacerdotes, e foi essa a minha impressão. Poucos esforços despendem os egípcios para obter frutos da terra. Aguardam simplesmente que o rio suba, transborde, inunde, fertilize os campos e torne o seu leito normal.
HERÓDOTO. In: AZEVEDO, Vitor de; BROCA, J. Brito.
História. Rio de Janeiro: Ediouro, 1994. p. 91.
É verdade que a civilização egípcia começou a ser construída com o trabalho organizado a partir de condições geográficas favoráveis. Mas a civilização não é uma dádiva dessas condições geográficas do Nilo, uma vez que surge quando o homem atua, modificando e domando a natureza.
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Atual, 1987. p. 87.
Analise as afirmativas a seguir.
I. Heródoto afirma que o Egito é uma dádiva do Nilo, enquanto Jaime Pinski afirma que o Egito é fruto do trabalho humano, que atuou e transformou as condições naturais.
II. Apesar de não ter a mesma opinião, os autores revelam que teria sido impossível as pessoas se fixarem numa região desértica sem a existência do rio Nilo.
III. Pinsky, ao afirmar que o homem criou formas de aproveitar a água do rio Nilo, revela que a civilização egípcia não associava os seus deuses aos elementos da natureza.
Estão corretas: