Cadernos
MATERIAIS
- Argila - cores variadas
- Palitinhos de picolé
- Recipiente com água
- Pano para limpeza
PROCEDIMENTOS
- Se inspirando nas flores pintadas por Diego Rivera, a proposta para esta aula é a modelagem
de flores utilizando a argila.
- O professor vai fazer grupos de até 04 alunos.
- Distribua a argila para os grupos.
- Distribua argilas de cores diferentes para depois de queimadas os alunos verem os resultados
de cores variadas que o barro tem.
- Em um primeiro momento, deixe os alunos apertarem, fazer rolinhos, bolinhas, brincar com a
argila para eles conhecerem o material.
- Proponha aos alunos a construção de flores. Incentive-os a modelar tipos variados de flores.
- Deixe os alunos criarem à vontade e fazerem quantas flores quiser.
- Auxilie os alunos quando achar necessário.
- Não esquecer de pedir aos alunos para colocar o nome nas flores modeladas.
- Depois que todas as flores estiverem modeladas, coloque para secar.
- Explique para os alunos que todas as peças modeladas com argila tem que passar por uma
queima, para elas ficarem resistentes. Geralmente estas queimas são feitas em ateliês de
cerâmica.
- O professor vai levar as flores para queimar em um ateliê de cerâmica.
- Quando estiver tudo queimado e o professor for buscar as flores, proponha a turma a ir
visitar o ateliê de cerâmica, para que possam conhecer o belo trabalho de um ceramista.
- Todos vão adorar esta visita.
- De volta a escola, com as flores queimadas , converse com a turma e mostre a variedade de
cores que o barro tem. Mostre as formas diferentes que foram modeladas. Os alunos vão
adorar.
- Monte uma exposição na escola.
Fonte: http://analuciaceramica.blogspot.com/2010/05/flores-de-ceramica.html
Fonte: http://www.essenciasedecoracoes.com.br/produtos/categorias/id/115/varetas-e-saches.php
O VOLUME NO ESPAÇO TRIDIMENSIONAL
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Carcará
Lá no Sertão
É um bicho que “avoa” que nem avião
É um pássaro malvado
Tem o bico “volteado” que nem gavião
Carcará
Quando vê roça queimada
Sai voando e cantando
Carcará
Vai fazer sua caçada
Carcará
Come “inté” cobra queimada
Mas quando chega o tempo da invernada
No Sertão não tem mais roça queimada
Carcará mesmo assim num passa fome
Os “burrego que nasce” na baixada
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que homem
Carcará
Pega, mata e come
Carcará é malvado, é valentão
É a águia de lá do meu Sertão
Os “burrego novinho” num pode andar
Ele puxa o “imbigo” “inté” matar
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que homem
Carcará
Pega, mata e come
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(Adaptado de Camila F. G. Santiago, “Traços europeus, cores mineiras: três pinturas coloniais inspiradas em uma gravura de Joaquim Carneiro da Silva”, em Junia Furtado (org.), Sons, formas, cores e movimentos na modernidade atlântica. Europa, Américas e África. São Paulo: Annablume, 2008, p. 385.)
Considerando as informações do enunciado, a arte colonial mineira pode ser definida como
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