Leia o texto.
Número PI
O PI é um número que mobilizou e ainda mobiliza muitos matemáticos. A principal curiosidade, no caso do PI, é a obtenção de um valor sempre igual e constante, adicionando-se também um mistério: o de não podermos conhecer a última casa. Por esse motivo, o PI passou a ser representado pela letra π (do alfabeto grego). Foi uma estratégia para simplificar o registro.
[...]
Na Babilônia, o valor do π era considerado igual a três e hoje podemos escrevê-lo com muitas casas depois da vírgula, com as reticências informando que ele não terminou – e não terminará:
3,14159265358979323846...
Número PI. Disponível em: <https://educacao.uol.com.br/matematica/numero-pi.jhtm>. Acesso em: 27 jan. 2017. Adaptado.
O número π é considerado:
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Que transformação ocorrida na agricultura brasileira, nas últimas décadas, justifica as variações apresentadas no gráfico?
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Você fará a seguir a leitura de um trecho da peça A vida de Galileu, escrita pelo teatrólogo alemão Bertolt Brecht, na qual o matemático e astrônomo italiano do Renascimento reflete a respeito das descobertas científicas. Podemos traçar um paralelo entre a sua reflexão e o processo de mudanças no campo das ideias, da cultura e do cotidiano da sociedade europeia que ficou conhecido como Iluminismo.
[...] o tempo antigo acabou, e começou um tempo novo. [...]
[...] E surgiu um grande gosto pela pesquisa da causa de todas as coisas: saber por que cai a pedra, se a soltamos, e como ela sobe, se a jogamos para cima. [...]
Pois onde a fé teve mil anos de assento, sentou-se agora a dúvida. Todo mundo diz: é, está nos livros – mas nós queremos ver com nossos olhos.
BRECHT, Bertolt. Teatro completo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. p. 57.
Leia os apontamentos.
I. Na peça, o personagem Galileu relata “o gosto pela pesquisa” ao longo do Renascimento, assim como no século das Luzes em que os teóricos afirmavam que o método científico era indispensável para chegar a conclusões “verdadeiras”.
II. Os iluministas elegeram como a principal forma de desvendar o funcionamento da natureza a observação e a experimentação. Galileu reforça que esse pensamento era recorrente no Renascimento ao afirmar o interesse em: “saber por que cai a pedra, se a soltamos, e como ela sobe, se a jogamos para cima. [...]
III. Galileu e os iluministas criticavam as explicações que eram dadas com fundamentos divinos.
Considere V para os itens que você julga verdadeiros e F para os itens falsos.
- Língua Inglesa | 1.4 Reading Strategies
It’s a perilous time to be a statue. Not that it has ever been a particularly secure occupation, exposed as statues are to the elements, bird droppings and political winds.
Just ask Queen Victoria, whose rounded frame perches atop hundreds of plinths across the Commonwealth, with an air of solemn, severe solidity. But in 1963 in Quebec, members of a separatist paramilitary group stuck dynamite under the dress of her local statue. It exploded with a force so great that her head was found 100 yards away.
Today, the head is on display in a museum, with her body preserved in a room some miles away. The art historian Vincent Giguère said that “the fact it’s damaged is what makes it so important.”
There’s another reason to conserve the beheaded Victoria. Statues of women, standing alone and demanding attention in a public space, are extremely rare.
To be made a statue, a woman had to be a naked muse, royalty or the mother of God. Or occasionally, an icon of war, justice or virtue: Boadicea in her chariot in London, the Statue of Liberty in New York.
Still, of 925 public statues in Britain, only 158 are women standing on their own. Of those, 110 are allegorical or mythical, and 29 are of Queen Victoria.
Julia Baird, The New York Times. September 4, 2017. Adaptado
(FUVEST 2018 1ª FASE) No texto, a figura da rainha Vitória é associada ao conceito de
- História - Fundamental | 08. Das Rebeliões Coloniais à Luta pela Emancipação da América Portuguesa
Texto base: Observe a imagem e leia o trecho.
Pesquisa desenvolvida para a tese de doutoramento de Joely Ungaretti Pinheiro, apresentada ao Instituto de Economia (IE) da Unicamp, mergulha num dos mais importantes episódios da história do Brasil, o processo de colonização, e promove um resgate minucioso dos conflitos ocorridos entre jesuítas e colonos por conta do uso da mão de obra escrava indígena.
De acordo com o levantamento feito pela autora, após consulta a documentos da época arquivados no Brasil e em Portugal, a relação entre as duas partes, que sempre foi marcada pela tensão, tornou-se crítica com a promulgação do breve (espécie de decreto) do Papa Urbano VIII em abril de 1639. O documento ameaçava de excomunhão todo aquele que mantivesse um índio cativo. A posição da Igreja contrariou os senhores de escravos, que reagiram de forma surpreendente: hostilizaram e, no caso das capitanias de São Paulo e do Maranhão, expulsaram os religiosos.
Disponível em:< http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/agosto2007/ju368pag6-7.html >Acesso em: 10 abr. 2015.
Enunciado:
- a) Justifique o enfrentamento, no século XVII, entre religiosos e senhores de escravos no Brasil.
b) No contexto colonial, o que seria a “guerra justa”.
- Física | A. Escalar
(UEFS) No instante em que o sinal de tráfego se torna verde, um automóvel que estava parado sai com uma aceleração de 2,0 m/s². No mesmo instante, um caminhão, viajando com uma velocidade constante de 10,0 m/s, ultrapassa o automóvel.
Nessas condições, a distância que o automóvel percorre a partir desse instante até alcançar o caminhão, em m, é igual a