Leia o trecho a seguir.
São enormes montanhas erguidas em baías, praias ou foz de grandes rios por povos que habitaram o litoral do Brasil nos tempos remotos. Eles são formados principalmente por cascas de moluscos (...). Mas essas elevações também contêm ossos de mamíferos, equipamentos primitivos de pesca e até objetos de arte num verdadeiro arquivo dos primeiros agrupamentos humanos do Brasil.
Disponível em < http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-sao-sambaquis>. Acesso em 23 set. 2012.
Explique por que os povos que habitavam o litoral do nosso território eram chamados de sambaquis.
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- Arte - Fundamental | 04. Música Brasileira
Existe no Brasil diversos movimentos artísticos e musicais, como a Antropofagia, a Tropicália e o Manguebeat, que colocam em questão a relação entre a cultura nacional e a cultura proveniente do exterior. Esse é um tema importante para a arte brasileira, uma vez que nossa história está diretamente ligada aos processos de globalização iniciados na época das navegações.
Com relação aos três movimentos citados e suas maneiras de encarar a relação nacional-estrangeiro, podemos afirmar que:
- Matemática - Fundamental | 16. Sistema de Numeração Decimal
Para uma festa de aniversário, a mãe de Marcos fez 6 centenas de coxinhas, 5 centenas e meia de empadas e 348 pastéis. Quantos salgadinhos ela fez no total?
- Geografia | 3.7 Impactos Ambientais
(UPF) Em relação ao Sistema Aquífero Guarani, é correto afirmar que:
- Ciências - Fundamental | 2.1 Ciclo da Vida dos Animais
Leia os textos sobre o urso branco e os pinguins a seguir.
Ele precisa de grande quantidade de alimento para manter seu corpo aquecido. E, na falta de focas, come: peixes, baleias, aves, mamíferos terrestres, ovos e até frutas. Esse rei passa a maior parte da vida andando solitário pelas planícies geladas. E como anda! Caminha 15 mil quilômetros por ano em busca de alimento. Nesse passo, poderia subir e descer toda a costa brasileira duas vezes (se não fizesse tanto calor por aqui, claro). Seu pelo grosso o protege do frio. A cor ajuda a se camuflar no meio da neve. Debaixo do casaco de pelos, ele tem uma grossa camada de gordura, que serve para mantê-lo aquecido no rigoroso inverno do Ártico. Disponível em: http://planetasustentavel.abril.com.br/planetinha/bichos/conteudo_planetinha_479219.shtml. Acesso em: 10 abr. 2014. (Fragmento)
Ao todo, existem 17 espécies de pinguins, que contam com adaptações especiais para encarar as temperaturas baixas. Para começar, eles têm um agasalho natural formado por penas impermeáveis e duas camadas sob a pele: uma de gordura e outra de ar, que os mantém protegidos do frio. As cores desse bicho não são só enfeite. Elas servem para confundir os predadores. Na água, quando é visto de baixo, a barriga branca do pinguim se mistura com a claridade da superfície do mar e com o gelo. E, de cima, as costas pretas ficam camufladas na escuridão do fundo do oceano ou das pedras. Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/planetinha/bichos/conteudo_planetinha_410592.shtml> Acesso em:10 abr. 2014. (Fragmento)
Complete o quadro de acordo com o texto lido.
Animais
Descrição
Urso branco
Pinguim
a) Descreva como os animais enfrentam as temperaturas baixas no ambiente em que vivem.
b) Descreva como os animais se camuflam para se proteger.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
As ruas de calçamento irregular feito com pedras pé de moleque e o casario colonial do centro histórico de Paraty, município ao sul do estado do Rio de Janeiro, foram palco de uma polêmica encerrada há pouco mais de dez anos: o nome da cidade deveria ser escrito com “y” ou com “i”?
Tudo começou após mudanças nas regras ortográficas da língua portuguesa no Brasil terem determinado a substituição do “y” por “i” em palavras como “Paraty”, que então passou a figurar nos mapas como “Parati”. Revoltados com a alteração, os paratienses se mobilizaram para que o “y” retornasse ao seu devido lugar na grafia do nome da cidade, o que só ocorreu depois da aprovação de uma lei pela Câmara de Vereadores, em 2007.
No caso de “Paraty”, uma das argumentações em favor do uso do “y” teve por base a origem indígena da palavra. “Foi percebido que existem várias tonalidades para a pronúncia do ‘i’ para os indígenas. E cada uma delas tem um significado diferente. O ‘y’ é mais próximo à pronúncia que eles usavam para significar algo no território. É como se fosse ‘Paratii’, que significa água que corre. Aí o linguista achou por bem utilizar o ‘y’ para representar essa pronúncia, o ‘i’ longo, o ‘i’ dobrado”, esclarece uma técnica da coordenação de cartografia do IBGE.
BENEDICTO, M.; LOSCHI, M. Nomes geográficos. Retratos: a revista do IBGE, fev. 2019.
A resolução da polêmica, com a permanência da grafia da palavra “Paraty”, revela que a normatização da língua portuguesa foi desconsiderada por