Fernando Henrique Cardoso
Realizado o primeiro turno da eleição em 3 de outubro, Fernando Henrique obteve uma vitória esmagadora: 54,3% dos votos, contra 27% dados a Lula.
Em seu discurso de despedida no Senado, já como presidente eleito, Fernando Henrique sustentou a tese de que a principal questão a ser resolvida no país era a superação do modelo de desenvolvimento implantado pelo presidente Getúlio Vargas [...] O grande desafio seria, então, reformar o Estado...
Disponível em: http://www.fgv.br/Cpdoc/Acervo/dicionarios/verbete-biografico/cardoso-fernando-henrique.
Acesso em: 18 jul. 2019.
Para que fosse possível superar o modelo varguista, quais seriam as reformas no Estado que FHC deveria implementar?
Venda das estatais a um alto preço, para que fosse possível um reinvestimento em setores sociais.
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- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Leia o texto a seguir.
“Em suas quase três décadas de existência, o Muro de Berlim foi o maior e mais ameaçador símbolo da Guerra Fria. Uma metáfora literalmente concreta de 43 quilômetros de extensão, controlada 24 horas por dia por soldados armados, 300 torres de observação, grades eletrificadas e cães treinados para matar qualquer aventureiro que tentasse pulá-lo. Para os alemães, porém, o Muro de Berlim tinha ainda significados pessoais. O muro separava famílias, partia propriedades, instigava o sonho de jovens (os que tentaram cruzá-lo) e personificava a repressão da ditadura da Alemanha Oriental.”
Disponível em: http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/arquivo-cafe-historia-entre. Acesso em: abr. 2012.
Além da construção do Muro de Berlim, vários acontecimentos marcaram o período da Guerra Fria. Dentre eles,
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Me dê motivos
Se você está bem com seu namorado, namorada, marido ou esposa, se acha que encontrou sua cara-metade e que nada pode abalar vossa paz, sugiro um teste: experimentem, juntos, forrar um quarto com papel de parede. Caso, meia hora após o início das hostilidades, digo, das atividades, ainda houver um vínculo afetivo entre os dois, pode crer: é amor de verdade, desses capazes de perdurar na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, de sobreviver a shoppings em véspera de Natal e até – Deus lhes poupe – ao nascimento de trigêmeos.
Colar papel de parede, em casal, lembra muito estar perdido de carro, em casal: acusações mútuas, soluções antagônicas, ansiedade, desespero. A diferença é que, ao se perder de carro, você fareja o perigo [...].
Ao papel de parede, contudo, os amantes se entregam álacres, ternos e tenros como as criancinhas ao mar no filme Tubarão. Afinal, trata-se de uma melhoria para a casa, um gesto em nome da beleza, um desses bucólicos projetos dominicais que parecem trazer consigo a confirmação de nossa felicidade, tipo fazer pão, tomar banho de banheira, ir à Pinacoteca. Como desconfiar que a meiga estampa colorida é o forro da tumba em que será sepultado o casamento?
Você se lembra da época não tão remota em que colávamos adesivos no carro durante as eleições? Então deve se recordar que, por mais cuidado que tomássemos, sempre ficava uma ou outra bolha de ar. Agora, imagine 18 rolos adesivos de 1,20 m × 2 m sendo aplicados a quatro mãos – é esse o tamanho da encrenca.
Subindo em duas cadeiras, você e sua cara-metade colam a pontinha do primeiro rolo, lá no alto. O desafio é os dois irem puxando o papel vegetal por trás, desenrolando e colando o troço de cima pra baixo, SIMULTANEAMENTE. Um milímetro que um lado (i.e., um cônjuge) vá mais rápido que o outro, o papel engrouvinha [...].
Adiantando o lado retardatário, vocês tentam reparar o erro, mas só piora [...]. Aí, começam as acusações. Um diz que o outro foi lerdo, o outro diz que o um é que se apressou. [...] O mais afoito [...] sugere descolarem a parte que engrouvinhou e colar de novo. O mais cauteloso [...] discorda. O afoito, contudo, não quer nem saber e puxa o papel: as bolhas e estrias somem, assim como uma faixa de 1,20 m × 10 cm de tinta e massa corrida, arrancada pelo adesivo.
O afoito tenta colar de novo, mas o volume das cascas de tinta e massa corrida fica evidente – parece um tapete estendido sobre a areia da praia. Vocês olham a parede. Só 30 cm do primeiro rolo foi aplicado. Ainda faltam 35,7 m. Vocês se olham. Estão juntos há seis anos. Pensavam em ter filhos, [...] e quem sabe até, um dia, forrar aquele quarto com um belo papel de parede.
PRATA, Antonio. Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2013/09/1349023-me-de-motivos.shtml>.
Acesso em: 17 fev. 2014. Adaptado.
No primeiro e no terceiro parágrafos, algumas palavras que aproximam a linguagem da crônica ao falar informal são
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil, corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao que já ocorrera em relação à ampliação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da fase arcaica. Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali.
Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da língua. Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra?
CALLOU, D. A propósito de norma, correção e preconceito linguístico: do presente para opassado. In: Cadernos de Letras da UFF, n. 36, 2008. Disponível em: www.uff.br.Acesso em: 26 fev. 2012 (adaptado).Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que
- Física
O gráfico a seguir representa a variação da velocidade v em relação ao tempo t de dois móveis A e B, que partem da mesma origem
A distância, em metros, entre os móveis, no instante em que eles alcançam a mesma velocidade, é igual a:
- Química | 1.5 Funções Inorgânicas
(UNESP) Analise o quadro 1, que apresenta diferentes soluções aquosas com a mesma concentração em mol/L e à mesma temperatura.
O quadro 2 apresenta o resultado das misturas, de volumes iguais, de cada duas dessas soluções.
De acordo com essas informações, os precipitados formados, ppt 1 e ppt 2, são, respectivamente,