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GEOGRAFIA CARETA
Por que alguns Estados americanos têm formato geométrico?
Cristovam Albuquerque
Belém, PA
Coisa velha. Em 1789, o Congresso americano aprovou a Lei Noroeste. Segundo Thomas Bender, do Departamento de História da Universidade de Nova York, todo o noroeste (e depois o sudeste, em uma lei subsequente) seria dividido em quadrados de 6 milhas por 6 milhas. Consequentemente, os municípios também têm esse formato. É, eles são quadradões...
Disponível em: <http://super.abril.com.br/alimentacao/suco-tem-corante-inseto-726058.shtml>. Acesso em: 14 fev. 2014.
No contexto, a expressão “quadradões” signific
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COMO SE VAI DE SÃO PAULO A CURITIBA (1928)
Os tempos mudaram. O mundo contemporâneo pulsa em ritmos acelerados. Novos fatores revelam conveniência de outros métodos. Surgem, no decurso dos nossos dias, motivos que nos convencem de que cada município deve levar a sério o problema de circulação rodoviária. Para facilitar a ação administrativa. Para uma revisão das suas possibilidades econômicas. Ritmo de ruralização. Costurar o país com estradas alegres, desligadas de horários. Livres e cheias de sol como um verso moderno.
BOPP, R. Poesia completa de Raul Bopp. Rio de Janeiro: José Olympio; São Paulo: Edusp, 1998. Fragmento.
Nos anos de 1920, a necessidade de modernizar o Brasil refletiu-se na proposta de renovação estética defendida por artistas modernistas como Raul Bopp. No poema, o posicionamento favorável às transformações da sociedade brasileira aparece diretamente relacionado à experimentação na poesia. A relação direta entre modernização e procedimento estético no poema deve-se à correspondência entre:
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Texto base: Leia o texto a seguir. O mundo estava em plena Guerra Fria e o Brasil vivia uma lua-de-mel com os EUA. O grande momento da política externa foi a Conferência Interamericana para a Manutenção da Paz, no Rio de Janeiro, que marcou o encontro dos dois presidentes e a assinatura do Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (Tiar). O objetivo era reagir em conjunto à ameaça contra qualquer país da América. Dutra esperava reconhecimento pelo apoio que o Brasil deu aos aliados na II Guerra Mundial enviando tropas para a Itália. Mas as promessas do presidente americano de estimular as aplicações de capital americano no Brasil ficaram apenas no discurso. O Brasil se viu obrigado a comprar armamento usado dos americanos. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/relacoes_brasil_eua/contexto2.html>. Acesso em: 17 mar. 2014. (Fragmento)
Enunciado:
O texto procura evidenciar que no contexto da Guerra Fria
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(UPE-SSA) Preocupada com o hábito de leitura na escola onde trabalha, uma bibliotecária aplicou uma pesquisa, num grupo de 200 estudantes escolhidos de forma aleatória, sobre a quantidade de livros que cada aluno havia solicitado por empréstimo no primeiro semestre de 2015. Os dados coletados na pesquisa estão apresentados na tabela a seguir:
Para esses dados, a média, a moda e a mediana são respectivamente:
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Navegava Alexandre [Magno] em uma poderosa armada pelo Mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores, repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício; porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: “Basta, Senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador?”. Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres. Mas Sêneca, que sabia bem distinguir as qualidades, e interpretar as significações, a uns e outros, definiu com o mesmo nome: [...] Se o rei de Macedônia, ou qualquer outro, fizer o que faz o ladrão e o pirata; o ladrão, o pirata e o rei, todos têm o mesmo lugar, e merecem o mesmo nome.
Quando li isto em Sêneca, não me admirei tanto de que um filósofo estoico se atrevesse a escrever uma tal sentença em Roma, reinando nela Nero; o que mais me admirou, e quase envergonhou, foi que os nossos oradores evangélicos em tempo de príncipes católicos, ou para a emenda, ou para a cautela, não preguem a mesma doutrina. Saibam estes eloquentes mudos que mais ofendem os reis com o que calam que com o que disserem; porque a confiança com que isto se diz é sinal que lhes não toca, e que se não podem ofender; e a cautela com que se cala é argumento de que se ofenderão, porque lhes pode tocar. [...]
Suponho, finalmente, que os ladrões de que falo não são aqueles miseráveis, a quem a pobreza e vileza de sua fortuna condenou a este gênero de vida, porque a mesma sua miséria ou escusa ou alivia o seu pecado [...]. O ladrão que furta para comer não vai nem leva ao Inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são os ladrões de maior calibre e de mais alta esfera [...]. Não são só ladrões, diz o santo [São Basílio Magno], os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar, para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com manha, já com força, roubam e despojam os povos. Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor, nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados: estes furtam e enforcam.
VIEIRA, Pe. A. Essencial padre Antônio Vieira: o que o turista deve ver. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
A citação que se aproxima tematicamente do “Sermão do bom ladrão” de Antônio Vieira é: