Leia as informações e analise a charge a seguir.
O controle pela região da Caxemira, entre o Paquistão e a Índia, já provocou guerras entre os dois países há quase seis décadas. Hoje o conflito passa a adquirir novas características.
A partir da análise e das informações, explique os motivos que estão levando o conflito na Caxemira a adquirir novas características os últimos anos.
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- Química | 2.4 Cinética Química
De um modo geral, a ordem de uma reação é importante para prever a dependência de sua velocidade em relação aos seus reagentes, o que pode influenciar ou até mesmo inviabilizar a obtenção de um determinado composto. Sendo assim, os dados da tabela abaixo mostram uma situação hipotética da obtenção do composto “C”, a partir dos reagentes “A” e “B”.
Experimento
[A]
mol . L-1
[B]
mol . L-1
Velocidade inicial
(mol . L-1 . s-1)
01
0,1
0,1
4,0 x 10-5
02
0,1
0,2
4,0 x 10-5
03
0,2
0,1
16,0 x 10-5
A partir dos dados da tabela acima, é correto afirmar que a reação: A + B → C, é de:
- Biologia | 13.1 Conceitos Básicos
A fibrose cística é uma doença genética de herança autossômica recessiva, que afeta principalmente os pulmões, o pâncreas e o sistema digestivo. Pessoas com a doença produzem muco mais espesso que o usual, o qual propicia a proliferação de microorganismos nas vias respiratórias, podendo causar infecções, como pneumonia e bronquite. Considere o heredograma abaixo de uma família com casos desta doença, nos quais os homens e as mulheres afetados estão representados, respectivamente, pelos quadrados e círculos em cinza:
Com base na análise do heredograma, é possível concluir que:
- Arte - Fundamental | 06. Artes Visuais Africanas
Qual manifestação de arte africana que também representa a posição de hierarquia?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Texto base: 10470208
Leia este texto para responder à questão. A primeira vaca a gente nunca esquece Você pode não acreditar, mas ainda existem sujeitos que, morando numa cidade grande e civilizada, quase às vésperas do século 21, nunca viram uma vaca. Ao vivo, quero dizer. Eu — parece inacreditável. [...] até três ou quatro anos atrás, eu [...] nunca tinha visto uma vaca. Quando ousadamente afirmo “nunca ter visto uma vaca”, subentenda-se que me estou referindo àquelas vacas que se deixam contemplar a 1 ou 2 metros de distância, que fazem um simpático “Mu!” à nossa aproximação e talvez até nos concedam um daqueles olhares longos e lânguidos, que os mais experientes garantem ser típicos das vacas. Vaquinhas de beira de estrada, que se vê em rebanhos quando passamos por eles de carro a 100 quilômetros por hora, evidentemente não contam — mesmo porque quem garante que se trata de vacas? (E se forem bois?) Vacas de cinema, televisão, histórias em quadrinho e presépio também não contam. O que conta é a vaca autêntica, leiteira e lindamente acessível no seu curralzinho. Mesmo para quem, como eu, nasceu em Minas Gerais, é perfeitamente possível nunca ter visto uma vaca. As vacas, por algum motivo, preferem habitar as fazendas e não me recordo de ter ido a nenhuma na infância. Nos anos 50, os grandes fazendeiros mineiros eram todos do antigo PSD, um partido político com forte vocação rural. Mas eu era fã de Carlos Lacerda e torcia pela UDN, o partido favorito da classe média urbana. Não era inimigo dos fazendeiros do PSD, mas também não queria saber de intimidades. Com isso, tive o que se pode chamar de uma infância atípica: em vez de passar as férias na fazenda, assistindo ao aleitamento das vacas ou às porcas dando crias, eu passava as férias no Rio, andando de bonde pra lá e pra cá ou indo ver o Flamengo no Maracanã. Adolescente e já de vez no Rio, aí é que perdi por completo a chance de ver uma vaca. E assim se passaram os anos. Até que o inesperado fez uma surpresa. Em fins de 1992 ou 1993, o luxuoso Cesar Park, em Ipanema, hospedou uma vaca holandesa premiada, de passagem pelo Rio. Os jornais deram com grande destaque. A vaca grã-fina foi exposta na calçada do hotel, em plena avenida Vieira Souto, dentro de um quadradinho construído para ela. Eu passava casualmente por ali com uma amiga quando a vi. Cheguei mais perto para espiar. Ela tinha ar esnobe, mas, pelo jeito gracioso e femininamente vacum, parecia mesmo uma vaca. Ainda perguntei à minha amiga: “Tem certeza de que não é um boi?”. Ela me garantiu: “É uma vaca. Conheço vacas. Boto a mão no fogo”. E assim, depois dessa informação – literalmente – de cocheira, considerei perdida a minha inocência em matéria de vacas. Eu já podia me gabar de ter visto uma, ainda que grã-fina, esnobe e na Vieira Souto. Mas não há vacas perfeitas. CASTRO, Ruy. Disponível em: <https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Cultura/noticia/2017/11/
primeira-vaca-gente-nunca-esquece-cronica-de-ruy-castro.html>. Acesso em: 29 abr. 2018. Fragmento adaptado.
Enunciado:
O trecho da crônica que contém informações sobre a ideia principal nela abordada é:
- Biologia | 8.6 Verminoses
(FITS)
A figura representa a prevalência de enteroparasitos, nos municípios do Estado de Sergipe, de acordo com os dados do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE), nos anos de 2005 a 2008.As enteroparasitoses, causadas pelos respectivos agentes etiológicos, apresentados no gráfico, estão contidas na alternativa