Um indivíduo ao ser picado por uma abelha pode ter uma reação alérgica que irá estimular as células produzirem _________ que liberada em grande quantidade no sangue desencadeia sintomas de um choque anafilático como taquicardia, queda da pressão arterial e inchaço da glote.
A alternativa que completa, corretamente, a lacuna acima é:
Questões relacionadas
- Matemática | 1.01 Quatro Operações Fundamentais e Expressões Numéricas
No calendário utilizado atualmente, os anos são numerados em uma escala sem o zero, isto é, não existe o ano zero. A era cristã se inicia no ano 1 depois de Cristo (d.C.) e designa-se o ano anterior a esse como ano 1 antes de Cristo (a.C.). Por essa razão, o primeiro século ou intervalo de 100 anos da era cristã terminou no dia 31 de dezembro do ano 100 d.C., quando haviam decorrido os primeiros 100 anos após o início da era. O século II começou no dia 1 de janeiro do ano 101 d.C., e assim sucessivamente.
Como não existe o ano zero, o intervalo entre os anos 50 a.C. e 50 d.C., por exemplo, é de 100 anos. Outra forma de representar anos é utilizando-se números inteiros, como fazem os astrônomos. Para eles, o ano 1 a.C. corresponde ao ano 0, o ano 2 a.C. ao ano −1, e assim sucessivamente. Os anos depois de Cristo são representados pelos números inteiros positivos, fazendo corresponder o número 1 ao ano 1 d.C.
Considerando o intervalo de 3 a.C. a 2 d.C., o quadro que relaciona as duas contagens descritas no texto é:
- Física | 2.4 Gravitação Universal
(UESB) Analise as afirmativas referentes ao estudo da gravitação universal.
I. A velocidade de translação de um planeta em torno do Sol é variável.
II. As marés oceânicas são causadas pelas atrações gravitacionais do Sol e da Lua.
III. Do periélio ao afélio, o movimento de um planeta é acelerado.
IV. Dois pontos materiais atraem-se com forças cujas intensidades são inversamente proporcionais às suas massas.
A alternativa em que todas essas afirmativas estão corretas é a
- Biologia
(FGV) PLANTA OU ANIMAL? CONHEÇA ALGUNS DOS MISTÉRIOS DOS CERIANTOS, ESTES SERES TÃO DIFERENTES DAS DEMAIS ESPÉCIES MARINHAS.
("Terra da Gente", agosto de 2008)
Os ceriantos são do filo Cnidaria, o mesmo das águas vivas e das anêmonas marinhas. Deste modo, é correto dizer que os ceriantos:
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
Uma ouriça
Se o de longe esboça lhe chegar perto,
se fecha (convexo integral de esfera),
se eriça (bélica e multiespinhenta):
e, esfera e espinho, se ouriça à espera.
Mas não passiva (como ouriço na loca);
nem só defensiva (como se eriça o gato)
sim agressiva (como jamais o ouriço),
do agressivo capaz de bote, de salto
(não do salto para trás, como o gato):
daquele capaz de salto para o assalto.
Se o de longe lhe chega em (de longe),
de esfera aos espinhos, ela se desouriça.
Reconverte: o metal hermético e armado
na carne de antes (côncava e propícia),
as molas felinas (para o assalto),
nas molas em espiral (para o abraço).
MELO NETO, J. C. A educação pela pedra. Rio de Janeiro; Nova Fronteira, 1997
Com apuro formal, o poema tece um conjunto semântico que metaforiza a atitude feminina de
- Língua Portuguesa | 1.10 Semântica
O apanhador de desperdícios
Uso a palavra para compor meus silêncios.Não gosto das palavrasfatigadas de informar.Dou mais respeitoàs que vivem de barriga nochão tipo água pedra sapo.Entendo bem o sotaque das águas Dourespeito às coisas desimportantes e aosseres desimportantes.Prezo insetos mais queaviões. Prezo a velocidadedas tartarugas mais que a dos mísseis.Tenho em mim um atraso de nascença.Eu fui aparelhadopara gostar de passarinhos.Tenho abundância de ser feliz porisso. Meu quintal é maior do que omundo. Sou um apanhador dedesperdícios: Amo os restoscomo as boas moscas.Queria que a minha voz tivesse umformato de canto.Porque eu não sou da informática:eu sou da invencionática.Só uso a palavra para compor meus silêncios.BARROS, Manoel de. O apanhador de desperdícios. In. PINTO, Manuel da Costa. Antologia comentada da poesia brasileira do século 21. São Paulo: Publifolha, 2006. p. 73-74.
É próprio da poesia de Manoel de Barros valorizar seres e coisas considerados, em geral, de menor importância no mundo moderno. No poema de Manoel de Barros, essa valorização é expressa por meio da linguagem