Texto base: O trecho abaixo é uma passagem da obra em que Bossuet, defendendo o Direito Divino dos reis, legitima o poder absoluto. “Não há poder sem a vontade de Deus: todo governo, seja qual for sua origem, justo ou injusto, pacífico ou violento, é legítimo; todo depositário da autoridade, seja qual for, é sagrado: revoltar-se contra ele é cometer um sacrilégio. O trono não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus”. BOSSUET, Jacques. Política tirada da Sagrada escritura, publicada em 1709 apud FREITAS, Gustavo de (org.).
900 textos e documentos de História. Lisboa: Plátano, s.d., p. 201. v. 2. Glossário:
Depositário: aquele que recebe e guarda alguma coisa.
Sacrilégio: pecado grave contra a religião ou coisas sagradas
Murmurar: reclamar; manifestar descontentamento.
Sedição: revolta.
Enunciado:
Assinale a alternativa que apresenta o assunto corretamente.
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(IFCE) Se R é o conjunto dos números reais, a função f: r → R dada por possui inversa
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A condutividade elétrica de uma solução é uma medida de sua facilidade de conduzir corrente elétrica e depende de forma direta da quantidade de íons presentes na solução. Para determinar a concentração de hidróxido de bário, Ba(OH)2 em uma solução, foi realizado uma titulação de 40 mL da mesma com uma solução de ácido sulfúrico H2SO4 de concentração 0,1 mol/L e ao mesmo tempo fez-se medições da condutividade elétrica da solução resultante que foram escritas em forma de gráfico demonstrado a seguir, onde Va representa o volume de ácido.
A concentração, em mol/L, de hidróxido de bário na solução analisada corresponde a
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Amor é detectável por meio de tomografia, dizem pesquisadores britânicos
Cientistas da University College de Londres afirmam ser capazes de detectar o amor com tomografias. Elas mostram que os primeiros sinais de amor verdadeiro produzem mudanças claras no cérebro das pessoas, que podem ser vistas por meio de ressonância magnética. “Nós observamos a atividade no cérebro produzida pela visão da foto da pessoa amada”, explica o neurobiólogo Semir Zeki.
Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0607200004.htm>. Acesso em: 17 fev. 2014.
Texto II
A prova do amor
“Amor é detectável por meio de tomografia, dizem pesquisadores britânicos.”
Quando é que nós vamos casar, perguntava ela, impaciente – e não sem alguma razão: estavam juntos havia cinco anos, e o namorado não se decidia. E não se decidia, segundo alegava, por uma boa razão: não sabia ao certo se a amava. [...] Como se comprova objetivamente o amor?
A moça não estava disposta a continuar essa discussão, para ela bizantina. Deu-lhe um ultimato: que resolvesse de uma vez se a amava ou não. O que o deixou consternado. [...] Foi então que leu no jornal a notícia sobre o trabalho dos pesquisadores ingleses. Sim, ali estava a solução para seu problema.
Por meio de um amigo médico, fez contato com os cientistas, oferecendo-se como cobaia. Para sua alegria, eles o aceitaram. E assim, sem nada dizer à namorada, ele tomou o avião e foi para Londres.
O teste foi muito simples. Pediram-lhe que olhasse durante alguns minutos a foto da namorada, que trouxera consigo. Depois disso, fariam uma tomografia para avaliar a atividade cerebral em certa área que eles, espirituosamente, denominavam “área do amor”. Pediram só algum tempo para discutirem os achados: não queriam cometer erros.
No dia seguinte lá estava ele, ansioso. O cientista que o recebera veio a seu encontro, sorridente: nunca tinham visto tanta atividade na área do amor. O seu cérebro, concluiu, é o retrato da paixão.
Agora seguro quanto a seus sentimentos, ele voltou para o Brasil. Na semana seguinte, casou.
De maneira geral, pode-se dizer que é feliz. Mas às vezes briga com a mulher, às vezes fica com o saco cheio do casamento. E é então que uma dúvida lhe ocorre, uma dúvida cruel para a qual ele não tem resposta, ou não quer encontrar resposta: e se tivessem trocado a tomografia?
SCLIAR, Moacyr. “A prova do amor”. In: Folha de S.Paulo, 10 jul. 2000. Adaptado.
O mesmo acontecimento apresentado no texto I foi recriado no texto II. No segundo, contudo, o autor da crônica
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Texto para a questão. “Um dia, um rio": livro infantil faz refletir sobre o desastre em Mariana (MG)* Com a leveza de um curso d’água, o texto de Um dia, um rio revela a vida do Rio Doce antes e após a tragédia causada pelo rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco. Quem narra a história é o próprio rio, cheio de poesia. As palavras parecem dançar entre as delicadas ilustrações. [...] É um convite à imaginação e à reflexão. Será que somente os peixes sofrem com as águas poluídas? E como fica a população ribeirinha? Como escreve Leo Cunha, o rio que antes era melodia, hoje é silêncio. É uma ótima leitura! A seguir confira entrevista de Leo Cunha para a CRESCER: Crescer: Por que falar sobre a tragédia de Mariana? Leo Cunha: Eu moro em Belo Horizonte (MG) e visito muito aquela região. Muitos dos meus alunos e amigos são de lá. Fora isso, tenho uma relação afetiva com os rios em geral. A tragédia no ano passado tomou conta de mim, me incomodou demais. Fui a Mariana e a outros pontos do Rio Doce após tudo o que aconteceu. O que você quer passar aos leitores? L.C.: Queríamos falar desse caso para as crianças de maneira poética, literária, sem ser didático. Procurei criar uma força simbólica e afetiva sem o tom de denúncia. Eu vi muitas reportagens, visitei a região, então, para escrever, precisei mergulhar na linguagem. Pensei o rio como um personagem que conta a vida antes e depois do desastre. [...] *Em 5 de novembro de 2015, a Barragem do Fundão, no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km de Mariana (MG), propriedade da Empresa Samarco, se rompeu. Pouco mais de quarenta e oito milhões de metros cúbicos de lama tóxica foram liberados em avalanche na maior tragédia ambiental já vista no Brasil. Dezenove pessoas morreram,1265 ficaram desalojadas. No total, 40 municípios foram afetados pela lama, que seguiu o percurso do rio Doce, contaminando a bacia até desaguar na Praia de Regência (ES). Disponível em: https://revistacrescer.globo.com/Livros-pra-uma-Cuca-Bacana/
noticia/2016/12/um-dia-um-rio-livro-infantil-faz-refletir-sobre-odesastre-em-mariana-mg.html. Acesso em: 22 dez. 2018.
Enunciado:
Releia o primeiro parágrafo:
Com a leveza de um curso d’água, o texto de Um dia, um rio revela a vida do Rio Doce antes e após a tragédia causada pelo rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco. Quem narra a história é o próprio rio, cheio de poesia. As palavras parecem dançar entre as delicadas ilustrações.
Todas as palavras destacadas nesse trecho são escritas com c, que tem som de /s/ ou de /k/.
O c possui som de /k/ quando:
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(FMP) Seja f: R → R a função polinomial definida por f(x) = x4 – 3x³ + 3x – 9.
O fato de x = 3 ser um zero da função f é equivalente ao fato de o polinômio x4 – 3x³ + 3x - 9 ser divisível por: