Mira la figura a seguir, que trata de reciclaje.
Disponible en:<http://www.ediciona.com/reciclando-dirpi-64589.htm >. Acceso el 22 jun. 2014.
Cita por lo menos cinco objetos que podemos reciclar.
Questões relacionadas
- História
É a voz de um partido que se alça hoje para falar ao país.[...] Como homens livres e essencialmente subordinados aos interesses de nossa pátria, não é nossa intenção convulsionar a sociedade em que vivemos. Nosso intuito é esclarecê-la. [...]
O privilégio, em todas as relações com a sociedade – tal é, em síntese, a fórmula social e política do nosso país – privilégio de religião, privilégio de raça, privilégio de sabedoria, privilégio de posição, isto é, todas as distinções arbitrárias e odiosas que criam no seio da sociedade civil e política a monstruosa superioridade de um sobre todos ou de alguns sobre muitos. [...]
O regime da federação, baseado, portanto, na independência recíproca das províncias, elevando-as à categoria de Estados próprios, unicamente ligados pelo vínculo da mesma nacionalidade e da solidariedade dos grandes interesses de representação e da defesa exterior, é aquele que adotamos no nosso programa, como sendo o único capaz de manter a comunhão da família brasileira. […]
Manifesto do Partido Republicano, 1870.
O trecho acima traz informações sobre o movimento republicano, no que diz respeito a seus objetivos e estratégias de ação. Com base nele e em seus conhecimentos, assinale a alternativa INCORRETA.
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Extract From: https://thepolliwogs.com/planning-10-11-12-year-old-birthday-celebrations/
https://www.feedfond.com/10-year-old-developmental-milestones/
http://www.aboutbrasil.com/modules/brazil-brasil/Quick_facts_About_Brasil_Brazil.php?hoofd=9&sub=50&art=534
Accessed on January 10, 2019
- Introduce yourself to Sabrina and Paulo.
- What’s your nationality?
- Geografia - Fundamental | 6.03 América do Sul e os Países Latino-americanos
O clima dessa região sul-americana é caracterizado pelas grandes amplitudes térmicas, com elevadas temperaturas durante o dia e quedas bruscas à noite. As médias térmicas mensais variam de 9 ºC, no inverno, a 19 ºC, no verão. As precipitações são escassas e raramente chegam a 50 mm/ano. A vegetação é formada por pequenos oásis com árvores de baixo porte, arbustos ressecados e cactos. Em sua maior parte, o terreno é rochoso e muito seco, completamente desprovido de vegetação. Apesar dos baixíssimos índices pluviométricos, a região apresenta alguns lagos, muitos deles salgados, e rios temporários, resultantes do degelo das montanhas. Aponte a alternativa que contém o climograma da região descrita.
- Inglês - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Texto base:
Tropical Strawberry Cream Pie
What You Need 42 vanilla wafers, divided 3 Tbsp. butter or margarine, melted 1 pkg. (8 oz.) philadelphia Cream Cheese, softened 1/4 cup sugar 2 cups thawed cool whip Whipped Topping, divided 1 can (8 oz.) dole Crushed Pineapple, in juice, drained ¾ cup boiling water 1 pkg. (3 oz.) jell-o Strawberry Flavor Gelatin 1 cup ice cubes 2 cups sliced strawberries Available at: <www.kraftrecipes.com/recipes/tropical-strawberry-cream-pie-115778.aspx.> Accessed on:Oct. 07, 2014
Enunciado:
1- What fruits are used in this recipe?
- Língua Portuguesa | 1.03 Capacidade de Análise
O QUE NOSSAS METÁFORAS DIZEM DE NÓS
Para o poeta Robert Frost, a vida era um caminho que passa por encruzilhadas inevitáveis; para
Fernando Pessoa, uma sombra que passa sobre um rio. Shakespeare via o mundo como um palco
e Scott Fitzgerald percebia os seres humanos como barcos contra a corrente. Metáforas como essas
nos rodeiam, mas não só quando seguramos um livro nas mãos. Em nosso uso cotidiano da língua,
[05] elas são tão presentes que nem sequer percebemos. São exemplos “teto de vidro impede a carreira
das mulheres”, “a bolha do aluguel”, “cortar o mal pela raiz”. Considerada a forma por excelência da
linguagem figurada, a metáfora às vezes é tida como mero embelezamento do discurso.
Entretanto, desde 1980, com a publicação do livro Metáforas da vida cotidiana, essa figura retórica
recuperou seu protagonismo. Os autores George Lakoff e Mark Johnson mostraram que as alegorias
[10] desenham o mapa conceitual a partir do qual observamos, pensamos e agimos. Com frequência são
nossa bússola invisível, orientando tanto os gestos instintivos que fazemos como as decisões mais
importantes que tomamos. É muito provável que aqueles que concebem a vida como uma cruz e
os que a entendem como uma viagem não reajam da mesma forma ante um mesmo dilema. As
metáforas são ferramentas eficazes e de múltiplas utilidades. Ao partir de elementos já conhecidos,
[15] nos ajudam a examinar realidades, conceitos e teorias novas de uma maneira prática. Também nos
servem para abordar experiências traumáticas nas quais a linguagem literal se revela impotente.
São vigorosos atalhos que a mente usa para assimilar situações complexas em que a literalidade
acaba sendo tediosa, limitada e confusa. É mais fácil para nós entender que a depressão é uma
espécie de buraco negro e que o DNA é o manual de instruções de cada ser vivo.
[20] As figurações dão coesão às identidades coletivas, pois circulam sem cessar até se incorporarem
à linguagem cotidiana. Há alguns anos, os psicólogos Paul Thibodeau e Lera Boroditsky, da
Universidade Stanford (E.U.A.), analisaram os resultados de um debate sobre políticas contra a
criminalidade que recorria a duas metáforas. Quando o problema era ilustrado como se houvesse
predadores devorando a comunidade, a resposta era endurecer a vigilância policial e aplicar leis
[25] mais severas. No entanto, quando o problema era exposto como um vírus infectando a cidade, a
opção era a de adotar medidas para erradicar a desigualdade e melhorar a educação. Comparações
ruins levam a políticas ruins, escreveu o Nobel de Economia Paul Krugman.
No campo da medicina, tem havido mudanças de paradigma no que diz respeito ao impacto
emocional das metáforas. Num recente seminário organizado pela Universidade de Navarra
[30] (Espanha), a linguista Elena Semino dissertou sobre os efeitos de abordar o câncer como se
fosse uma guerra, provocando sensações negativas quando o paciente acredita estar “perdendo a
batalha”, mesmo que isso possa ser estimulante para outros. O erro, segundo a especialista, reside
em misturar os campos semânticos da guerra e da saúde. Para corrigir essa questão, a linguista
elabora o que chama de “cardápio de metáforas”, para que médicos e pacientes enfrentem a doença
[35] de forma mais construtiva.
As boas metáforas nos trazem outras perspectivas, fronteiras menos rígidas e novas categorizações
que substituem aquelas já desgastadas.
MARTA REBÓN
Adaptado de brasil.elpais.com, 11/04/2018.
É mais fácil para nós entender que a depressão é uma espécie de buraco negro e que o DNA é o manual de instruções de cada ser vivo. (l. 18-19)
Na argumentação do segundo parágrafo, a frase citada configura um recurso de: