(FGV-RJ) Considere os seguintes processos de degradação ambiental descritos abaixo:
I. A desertificação resulta da expansão de práticas agropecuárias predatórias e do desmatamento das espécies nativas, usadas para a produção de lenha.
II. A arenização é causada pela ação dos processos erosivos sobre depósitos arenosos pouco consolidados em ambiente de clima úmido, e agravada pelo manejo inadequado dos solos.
Os biomas brasileiros em que esses processos ocorrem são, respectivamente,
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.9 Adjunto Adverbial
- a) O adjunto adverbial é o termo que modifica o verbo, o adjetivo e o próprio advérbio. Com base nessa informação, identifique qual é a palavra, bem como a sua classe gramatical, que está sendo modificada pelo adjunto adverbial “caninamente”.
- b) Explique qual é a circunstância expressa pelo adjunto adverbial “caninamente” no contexto da tirinha.
- c) O vocábulo “caninamente” é um neologismo, fenômeno linguístico que consiste na criação de novas palavras. Explique qual foi o critério que a personagem da tirinha utilizou para criar esse vocábulo.
- d) Que palavra da nossa língua poderia substituir o neologismo “caninamente” sem alteração da circunstância presente no texto original?
- Biologia | 13.4 Heredogramas
Observe o heredograma a seguir.
A partir do heredograma acima, pode-se concluir acertadamente que se trata de um tipo de herança:
- Biologia | 6.4 Tecido Nervoso
(UEFS) Histologia (do grego hystos = tecido + logos = estudo) consiste no estudo dos tecidos biológicos dos Reino Animal e Plantae, sua formação, estrutura e função.
A partir de seus conhecimentos sobre os quatro grandes grupos de tecidos dos animais vertebrados, é correto afirmar:
- Língua Portuguesa | 1.4 Função do Texto, Função Social e Objeto Comunicativo
Disponível em: http://palavrastempoder.org. Acesso em: 20 abr. 2015.
Pela análise do conteúdo, constata-se que essa campanha publicitária tem como função social
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
O espelho da Copa
Brasília — A Copa do Mundo de 2014 foi uma espécie de hidra. Houve a cabeça do espetáculo do esporte, a do irracionalismo nacionalista, a da surpresa positiva dentro e fora dos estádios, a da ameaça de fiasco organizacional, a do legado incerto, aquela que instigou protestos nas ruas, e por aí vai.
Mas o sorteio dos grupos da Copa iluminou um aspecto: a dificuldade do Brasil em lidar com sua própria imagem.
O melhor exemplo veio de Manaus. Antes do sorteio, o técnico da Inglaterra reclamou da hipótese de jogar em um lugar quente e úmido – para não falar nos bichos perigosos que transmitem perebas insondáveis, como lembrou a imprensa britânica (não sem razão).
Qual foi a resposta brasileira à esportivamente correta preocupação? O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), disse, com sua habitual finesse de lutador de jiu-jítsu, que os ingleses não seriam bem-vindos. Poderia ter falado sobre as maravilhas amazônicas para turistas em potencial, mas preferiu amarrar o nome de Roy Hodgson na boca de um sapo e jogar o batráquio num igarapé.
Só deu meio certo: a Inglaterra caiu no “grupo da morte”, mas pegaria a Itália em… Manaus. Depois, Virgílio tentou consertar, mas era tarde.
O episódio é banal, mas revelador da inconstância de um país isolado historicamente. Ora somos vira-latas, ora enchemos o peito de orgulho para desafiar o mundo; a política externa do país é um exemplo acabado de como isso pode ser prejudicial na prática.
Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/142632-o-espelho-da-copa.shtml>. Acesso em: 26 jan. 2016. Adaptado.
No texto, o autor pretende demonstrar que: