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A escultura Operário e camponesa, da artista soviética Vera Mukhina, é um exemplo do chamado realismo socialista, movimento que
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- Geografia - Fundamental | 2.01 Os Mapas e Os Instrumentos Cartográficos
Baseado no mapa ao lado e em seus conhecimentos sobre a posição geográfica da Europa, aponte a alternativa correta.
- Física | 3.3 Calorimetria e Mudança de Fase
(UDESC) O gelo, ao absorver energia na forma de calor, pode ser transformado em água e, na sequência, em vapor. O diagrama de mudança de fases, abaixo, ilustra a variação da temperatura em função da quantidade de calor absorvida, para uma amostra de 200g de gelo.
Com relação às mudanças de fase desta amostra de gelo, analise as proposições.
A temperatura do gelo variou linearmente ao longo de todo processo de mudanças de fase.
A amostra de gelo absorveu 19.000 cal para se transformar em água a 0°C
A amostra de gelo absorveu 3.000 cal para se transformar em água a 0°C e 20.000 cal até atingir 100°C
Durante o processo de vaporização foi absorvida uma quantidade de calor 6,75 vezes maior que durante o processo de fusão.
Assinale a alternativa correta.
- Biologia | 3.4 Ácidos Nucleicos
(FUVEST 2010 1ª FASE) Há uma impressionante continuidade entre os seres vivos (...). Talvez o exemplo mais marcante seja o da conservação do código genético (...) em praticamente todos os seres vivos. Um código genético de tal maneira “universal” é evidência de que todos os seres vivos são aparentados e herdaram os mecanismos de leitura do RNA de um ancestral comum.
Morgante & Meyer, Darwin e a Biologia, O Biólogo 10:12–20, 2009.
O termo “código genético” refere-se
- Matemática | 1.05 Sistema Métrico e Base Decimal
(FUVEST 2006 1ª FASE) Um número natural N tem três algarismos. Quando dele subtraímos 396 resulta o número que é obtido invertendo-se a ordem dos algarismos de N. Se, além disso, a soma do algarismo das centenas e do algarismo das unidades de N é igual a 8, então o algarismo das centenas de N é
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
(ENEM 2022 2° APLICAÇÃO) Duas castas de considerações fez de si para consigo o cauto Conselheiro. Primeiramente foi saltar-lhe ao nariz a evidência de que ministro não visita empregado público, ainda que in extremis, mesmo a uma braça, ou duas, acima do chapéu do amanuense mais bisonho. Também não visita escritor enfermo por ser escritor, e por estar enfermo. Seriam trabalhos, ambos, a que não se daria um ministro, nem sempre ocupado das cousas, altas ou baixas, do Estado.
O tempo ministerial não se vai perdulariamente, não se faz em farinhas. Os titulares esquivam-se até a suspirar, que os suspiros implicam o desperdício de minutos se o suspiro é de minutos, além de permitirem ilações perigosas sobre a estabilidade do ministro, quando não do próprio gabinete. A segunda ponderação remeteu-o à certeza de que terminantemente chegavam ao cabo seus dias; e de que as esperanças eram aéreas, atado agora à cama até que o encerrassem na urna, como um voto eleitoral frio.
MARANHÃO, H. Memorial do fim: a morte de Machado de Assis.
São Paulo: Marco Zero, 1991.
O texto relata o momento em que, no leito de morte, Machado de Assis recebe a visita do Barão do Rio Branco, ministro de Estado. Criando a cena, o narrador obtém expressividade ao