Leia o texto a seguir.
“Um alvoroço incomum nos arredores da Bolsa de Valores de Nova York chamou a atenção do comissário de polícia da cidade, Grover Whalen, na última quinta-feira, dia 24. Por volta das 11 horas, um rugido cavernoso começou a escapar do edifício. Alguns minutos depois, já não era possível identificar se o bramido vinha de dentro ou de fora da Bolsa; uma multidão estrepitosa tomara as cercanias de Wall Street e Broad Street, como formigas rodeando um torrão de açúcar esquecido na pia da cozinha. Alarmado, o comissário logo enviou um destacamento especial para a região. A turba, contudo, não representava uma ameaça à ordem pública, como o oficial perceberia mais tarde. Com olhares horrorizados e incrédulos, os nova-iorquinos, espremidos uns aos outros, estavam inertes. Eles apenas esperavam, não se sabe ao certo quem ou o quê. Era o pânico.”
<http://veja.abril.com.br/historia/crash-bolsa-nova-york/especial-quebroupanico-acoes-wall-street.shtml>. Acesso em: 01.02.2017.
A quebra da bolsa de valores de Nova York resultou numa crise econômica sem precedentes na história dos Estados Unidos, culminando com a Grande Depressão. O então presidente Roosevelt adotou o plano New Deal com a intenção de recuperar a economia do país. Entre as medidas adotadas, estava: