Um professor de Matemática afixou um mapa na parede e marcou dois pontos da cidade, indicados por A e B, ligando-os por uma reta representada pela equação x - 2y = 5. Depois, ele marcou os pontos C e D fora dessa reta e disse que os pontos A, B, C e D são dados pelos pares ordenados (7, -1), (3, -1), (-1, -3) e (-3, 1).
Quais pares ordenados representam os pontos A e B?
Questões relacionadas
- Filosofia | 4.1 Renascimento, Humanismo e Revolução Científica
A dúvida pode significar o fim de uma fé, ou pode significar o começo de outra. Em dose moderada, estimula o pensamento. Em excesso, paralisa-o. A dúvida, como exercício intelectual, proporciona um dos poucos prazeres puros, mas, como experiência moral, ela é uma tortura. Aliada à curiosidade, é o berço da pesquisa e assim de todo conhecimento sistemático. Em estado destilado, mata toda curiosidade e é o fim de todo conhecimento.
O ponto de partida da dúvida é sempre uma fé, uma certeza. A fé é, pois, o estado primordial do espírito. O espírito “ingênuo” e “inocente” crê. Essa ingenuidade e inocência se dissolvem no ácido corrosivo da dúvida, e o clima de autenticidade se perde irrevogavelmente. As tentativas dos espíritos corroídos pela dúvida de reconquistar a autenticidade, a fé original, não passam de nostalgias frustradas em busca da reconquista do paraíso perdido. As certezas originais postas em dúvida nunca mais serão certezas autênticas. Tal dúvida, metodicamente aplicada, produzirá novas certezas, mais refinadas e sofisticadas, mas essas certezas novas não serão autênticas. Conservarão sempre a marca da dúvida que lhes serviu de parteira.
A dúvida, portanto, é absurda, pois substitui a certeza autêntica pela certeza inautêntica. Surge, portanto, a pergunta: “por que duvido?” Essa pergunta é mais fundamental do que a outra: “de que duvido?” Trata-se, portanto, do último passo do método cartesiano: duvidar da dúvida — duvidar da autenticidade da dúvida. A pergunta “por que duvido?” engendra outra: “duvido mesmo?”
Descartes, e com ele todo o pensamento moderno, parece não dar esse último passo. Aceita a dúvida como indubitável.
Vilém Flusser. A dúvida. São Paulo: Editora Annablume, 2011, p. 21-2 (com adaptações).
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item.
Aplicada ao discurso cartesiano, a dúvida acerca da dúvida o invalidaria.
- Matemática | 10. Estatística
O gerente de Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) de uma empresa solicitou o levantamento do número de reclamações recebidas e deferidas durante os seis primeiros meses do ano. Os resultados são mostrados na tabela.
Após a implementação de uma norma de padrão de qualidade, a média mensal das reclamações deferidas nos seis meses seguintes foi 20% menor que a média das deferidas nos seis primeiros meses do ano.
O valor da média mensal das reclamações deferidas nos seis últimos meses do ano foi
- Língua Portuguesa - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia a tirinha de Calvin e o fragmento das Memórias da Emília.
Texto I
Texto II
— Visconde – disse ela – venha ser meu secretário. Veja papel, pena e tinta. Vou começar as minhas Memórias.
O sabuguinho científico sorriu.
— Memórias! Pois então uma criatura que viveu tão pouco já tem coisas para contar num livro de memórias? Isso é para gente velha, já perto do fim da vida.
— Faça o que eu mando e não discuta. Veja papel, pena e tinta.
O Visconde trouxe papel, pena e tinta. Sentou-se. Emília preparou-se para ditar. Tossiu. Cuspiu e engasgou. Não sabia como começar – e para ganhar tempo veio com exigências.
— Esse papel não serve, Senhor Visconde. Quero papel cor do céu com todas as suas estrelinhas.
LOBATO, Monteiro. Memórias da Emília. In: Obra infantil completa - Edição centenário: 1882-1982. São Paulo: Brasiliense, 1982. p. 632.
Observando as personagens dos textos I e II, podemos dizer que
- Biologia | 10.4 Artrópodes e Equinodermos
As formigas são insetos sociais, possuem patas articuladas e corpo dividido em três partes distintas, interligadas entre si. Entre esses animais, as formigas cortadeiras, como por exemplo, as saúvas, ao contrário do que se pensa, não comem as plantas que cortam. Elas transportam os pedaços dessas plantas para o formigueiro onde, em câmaras especiais, eles são utilizados como substrato para o cultivo de um fungo do qual as formigas se alimentam.
Esse processo causa grandes transtornos à agricultura e à pecuária.
A respeito das formigas cortadeiras, é correto afirmar que
- Espanhol - Fundamental | 3.08 Números Ordinales (Números Ordinais)
Marque a oração escrita corretamente:
“Como verduras porque: 4º las cultivo en mi jardín”