Leia o texto sobre a substituição da mão de obra nativa pelo escravo africano.
Se a transformação de índio em escravo exigiu ajustamentos por parte da camada senhorial, também pressupunha um processo de mudança por parte dos índios. Este processo desenrolou-se ao longo do século XVII, contribuindo para a evolução das bases precárias sobre as quais se assentava o regime de administração particular. [...]
MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra: Índios e Bandeirantes nas Origens de São Paulo: São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p.159.
Justifique a substituição da mão de obra indígena escrava pela africana, utilizando dois argumentos históricos.
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Enunciado:
Leia as informações sobre uma colônia de férias e responda.
3ª Colônia de Férias do Museu
de 23 a 27 de Janeiro
O pai de Julia matriculou-a em quatro dias da colônia, no período da tarde. Ele pagou com uma nota de 100 reais. Quanto recebeu de troco?
- História - Fundamental | 02.2. O brasil africano
No século XIX, o principal produto cultivado no Brasil era o café, que dependia da mão de obra africana. Nessa época o tráfico de escravo foi proibido e era necessário estimular a imigração de europeus. As péssimas condições de trabalho fizeram os países impedirem seus cidadãos de emigrar para o Brasil.
Qual a afirmativa que confirma as ideias do texto?
- Matemática - Fundamental | 3.1 Dezenas, Dúzia e Meia Dúzia
Os personagens da Turma da Mônica ganharam várias balas como prenda numa festa da escola. Nas imagens a seguir está registrada a quantidade que cada um ganhou.
Disponíveis em:<http://colorir-e-pintar.blogspot.com.br/2011/02/colorir-e-pintar-magali-tomando-sorvete>. <html/ http://desenhosdapropatricia.blogspot.com.br/2011/04/cebolinha.html/>.
<http://ultradesenhosgratis.blogspot.com.br/2012/02/desenhos-cascao-indo-pra-escola-com.html/>.<http://alfabetizandocommonicaeturma.blogspot.com.br/2011/04/montar-monica.html>. Acesso em: 14 out. 2013.
A) Circule as dezenas de cada grupo de balas que cada um ganhou e descubra quantas balas cada personagem tem.
B) Enumere por ordem crescente o nome e a quantidade de balas que cada um ganhou.
C) Enumere por ordem decrescente o nome e a quantidade de balas que cada um ganhou
Matemática - Fundamental | 3.1 Dezenas, Dúzia e Meia DúziaOs personagens da Turma da Mônica ganharam várias balas como prenda numa festa da escola. Nas imagens a seguir está registrada a quantidade que cada um ganhou.
Disponíveis em:<http://colorir-e-pintar.blogspot.com.br/2011/02/colorir-e-pintar-magali-tomando-sorvete>. <html/ http://desenhosdapropatricia.blogspot.com.br/2011/04/cebolinha.html/>.
<http://ultradesenhosgratis.blogspot.com.br/2012/02/desenhos-cascao-indo-pra-escola-com.html/>.<http://alfabetizandocommonicaeturma.blogspot.com.br/2011/04/montar-monica.html>. Acesso em: 14 out. 2013.
A) Circule as dezenas de cada grupo de balas que cada um ganhou e descubra quantas balas cada personagem tem.
B) Enumere por ordem crescente o nome e a quantidade de balas que cada um ganhou.
C) Enumere por ordem decrescente o nome e a quantidade de balas que cada um ganhou
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Na tabela, são apresentados dados da cotação mensal do ovo extra branco vendido no atacado, em Brasília, em reais, por caixa de 30 dúzias de ovos, em alguns meses dos anos 2007 e 2008.
De acordo com esses dados, o valor da mediana das cotações mensais do ovo extra branco nesse período era igual a
- Língua Portuguesa | 1.08 Figuras de Linguagem
Um poema de Vinicius de Moraes
A flutuação do gosto em relação aos poetas é normal, como é normal a sucessão dos modos
de fazer poesia. Pelo visto, Vinicius de Moraes anda em baixa acentuada. Talvez o seu prestígio
tenha diminuído porque se tornou cantor e compositor, levando a opinião a considerá-lo mais
letrista do que poeta. Mas deve ter sido também porque encarnou um tipo de poesia oposto a
[5] certas modalidades para as quais cada palavra tende a ser objeto autônomo, portador de maneira
isolada (ou quase) do significado poético.
Na história da literatura brasileira ele é um poeta de continuidades, não de rupturas; e o nosso
é um tempo que tende à ruptura, ao triunfo do ritmo e mesmo do ruído sobre a melodia, assim
como tende a suprimir as manifestações da afetividade. Ora, Vinicius é melodioso e não tem medo
[10] de manifestar sentimentos, com uma naturalidade que deve desgostar as poéticas de choque.
Por vezes, ele chega mesmo a cometer o pecado maior para o nosso tempo: o sentimentalismo.
Isso lhe permitiu dar estatuto de poesia a coisas, sentimentos e palavras extraídos do mais singelo
cotidiano, do coloquial mais familiar e até piegas, de maneira a parecer muitas vezes um seresteiro
milagrosamente transformado em poeta maior. João Cabral disse mais de uma vez que sua própria
[15] poesia remava contra a maré da tradição lírica de língua portuguesa. Vinicius seria, ao contrário,
alguém integrado no fluxo da sua corrente, porque se dispôs a atualizar a tradição. Isso foi possível
devido à maestria com que dominou o verso, jogando com todas as suas possibilidades.
Ele consegue ser moderno usando metrificação e cultivando a melodia, com uma imaginação
renovadora e uma liberdade que quebram as convenções e conseguem preservar os valores
[20] coloquiais. Rigoroso como Olavo Bilac, fluido como o Manuel Bandeira dos versos regulares, terra
a terra como os poemas conversados de Mário de Andrade, esse mestre do soneto e da crônica
é um raro malabarista.
ANTONIO CANDIDO
Adaptado de Teoria e debate, nº 49. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, out-dez, 2001.
A articulação do primeiro com o segundo parágrafo revela o seguinte eixo principal da argumentação do crítico: