Para resolver as questões 17 e 18, analise a imagem a seguir.
Disponível em: <http://www.not1.xpg.com.br/wp-content/uploads/2011/11/absolutismo-estado.jpg >. Acesso em: 25 nov. 2012.
Após a formação dos Estados Nacionais, ganharam destaque os teóricos do Absolutismo, que procuravam justificar a centralização do poder de diferentes maneiras. Costumava-se dizer, nesta época, que nas monarquias absolutistas, os reis tinham a sombra da Igreja porque de acordo com uma destas teorias os mesmos
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- Química | B. Estrutura do Átomo e Distribuição Eletrônica(IFCE) Em 1913, o cientista dinamarquês Bohr elaborou uma nova teoria sobre a distribuição e o movimento dos elétrons. Essa teoria parte do modelo atômico de Rutherford e fundamenta-se na teoria quântica da radiação de Max Planck. Em relação à teoria de Bohr, é correto dizer-se que ela se fundamenta nos seguintes postulados:I. Os elétrons estão localizados na eletrosfera do átomo.II. Os elétrons descrevem, ao redor do núcleo, órbitas circulares com energia fixa e determinada.III. Os elétrons movimentam-se nas órbitas estacionárias e, nesse movimento, não emitem energia espontaneamente.IV. Os elétrons emitem raios alfa e beta.V. Quando um elétron recebe energia suficiente do exterior, ele salta para outra órbita mais distante do núcleo; o elétron tende a voltar a sua órbita original, devolvendo a energia recebida em forma de luz.Estão corretos:
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
Com base nas informações das imagens, faça o que se pede.
a) Enumere os hábitos e costumes dos europeus que foram incorporados à cultura brasileira após a mudança da Corte Portuguesa para o Brasil.
b) Cite uma necessidade da sociedade, naquele período, em relação ao status social.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 4.05 Narração e Dissertação
Leia os fragmentos do conto de um autor moçambicano para responder:
O assalto
Uns desses dias fui assaltado. Foi num virar de esquina, num desses becos onde o escuro se aferrolha com chave preta. Nem decifrei o vulto: só vi, em rebrilho fugaz, a arma em sua mão. Já eu pensava fora do pensamento: eis-me! A pistola foi-me justaposta no peito, a mostrar-me que a morte é um cão que obedece antes mesmo de se lhe ter assobiado.
[…]
— Diga qualquer coisa.
— Qualquer coisa?
— Me conte quem é. Você quem é?
Medi as palavras. Quanto mais falasse e menos dissesse melhor seria. O maltrapilho estava ali para tirar os nabos e a púcara(*). Melhor receita seria o cauteloso silêncio. Temos medo do que não entendemos. Isso todos sabemos. Mas, no caso, o meu medo era pior: eu temia por entender. O serviço do terror é esse – tornar irracional aquilo que não podemos subjugar.
— Vá falando.
— Falando?
— Sim, conte lá coisas. Depois, sou eu. A seguir é a minha vez.
[…]
Fomos andando para os arredores de uma iluminação. Foi quando me apercebi que era um velho. Um mestiço, até sem má aparência. Mas era um da quarta idade, cabelo todo branco. Não parecia um pobre. […] Foi quando, cansado, perguntei:
— O que quer de mim?
— Eu quero conversar.
— Conversar?
— Sim, apenas isso, conversar. É que, agora, com esta minha idade, já ninguém me conversa.
Então, isso? Simplesmente, um palavreado? Sim, era só esse o móbil do crime. O homem recorria ao assalto de arma de fogo para roubar instantes, uma frestinha de atenção. Se ninguém lhe dava a cortesia de um reparo ele obteria esse direito nem que fosse a tiro de pistola. Não podia era perder sua última humanidade – o direito de encontrar os outros, olhos em olhos, alma revelando-se em outro rosto.
E me sentei, sem hora nem gasto. Ali no beco escuro lhe contei vida, em cores e mentiras. No fim, já quase ele adormecera em minhas histórias eu me despedi em requerimento: que, em próximo encontro, se dispensaria a pistola. De bom agrado, nos sentaríamos ambos num bom banco de jardim. Ao que o velho, pronto, ripostou:
— Não faça isso. Me deixe assaltar o senhor. Assim, me dá mais gosto.
E se converteu, assim: desde então, sou vítima de assalto, já sem sombra de medo. É assalto sem sobressalto. Me conformei, e é como quem leva a passear o cão que já faleceu. Afinal, no crime como no amor: a gente só sabe que encontra a pessoa certa depois de encontrarmos as que são certas para outros.
COUTO, Mia. In: Ficções: revista de contos. Rio de Janeiro:
Editora 7 Letras, 1999, ano II, n. 3, p. 10.
Considere as afirmações sobre o texto:
I. A frase “Diga qualquer coisa” (§ 2) pertence ao narrador.
II. A frase “mais falasse e menos dissesse” (§ 5) não constitui um paradoxo, pois os verbos falar e dizer não têm exatamente o mesmo significado nessa expressão.
III. Considerando o contexto, a expressão “tirar os nabos e a púcara” (§ 5) deve significar “roubar tudo”.
IV. A expressão “móbil do crime” (§ 14) significa “consequência do crime”.
Estão corretas
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Lee el texto.
Durante la semana, me asisto a la escuela y aprendo muchas cosas en todas mis clases. Tengo “ocho clases” pero en realidad sólo tengo seis. Después de la escuela, necesito hacer muchas cosas. El martes y jueves, trabajo en Dairy Delite por casi cuatro horas. El lunes y jueves, voy a Chilson Center para correr, pero depende de mi tarea. En dos semanas, el miércoles, bailaré por dos horas. Cada día, después de mis actividades extracurriculares, hago mi tarea. ¡Tengo mucha tarea cada noche! Usualmente , me duermo a las once, medianoche, o más tarde (a veces). Durante el fin de semana, estoy menos ocupada, pero aún ocupada. Trabajo el sabádo y el domingo por cinco o seis horas. También, hago mi tarea, y trato de terminarla. El domingo, por la mañana, voy a la iglesia. Disponible en: http://goo.gl/C8AoJN. Acceso el: 30 mar. 2015.
Ahora, escribe cómo es tu rutina, utiliza cada día de la semana.
- Biologia
(IMED) A alternativa que contempla a principal novidade evolutiva dos anelídeos em relação aos moluscos, platelmintos, nematelmintos e cnidários é: