Cadernos
O bungee jumping é um esporte radical em que um saltador é amarrado na cintura e nos tornozelos por uma corda elástica e largado de alturas equivalentes às de prédios de mais de 10 andares. Desconsiderando os efeitos do ar, o salto é uma queda livre até o momento em que a corda elástica começa a “frear” a queda do saltador.
Este salto é proibido sobre pontes, prédios e torres por ser muito perigoso. Os saltos permitidos são realizados por empresas esportivas reconhecidas que propõem saltos de gaiolas presas a guindastes de uma altura de 40 a 50 metros sobre um colchão de ar garantindo as condições de segurança necessárias.
Em um salto como este, em um local onde a aceleração gravitacional vale 10 m/s 2 , o saltador fica em queda livre por cerca de um segundo e meio, quando a corda passa a freá-lo. Nesse instante, a velocidade adquirida pelo saltador, em m/s, está próxima de:
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A Ásia era em 2005, e continuará a ser em 2050, o continente mais populoso do mundo, saltando de 3 921 milhões de habitantes para 5 300 milhões. Observe no mapa a seguir essa situação, bem como a de alguns países que estão nesse continente.
A partir da observação do mapa, aponte a análise correta.
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(UTFPR) Muitas doenças humanas estão relacionadas à poluição ambiental causada pelo próprio homem. Algumas dessas doenças podem ser provenientes da contaminação das águas por esgotos domésticos não tratados. Assinale a alternativa que relacione corretamente o grupo de seres vivos com a doença e com a água como possível meio de transmissão.
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Texto para a questão.
Manual de desculpas esfarrapadas
Inventar desculpas pra um para-casa atrasado é especialidade de alunos de qualquer idade. Eu, que dou aula há alguns anos, já ouvi as histórias mais cabeludas, contadas com a cara mais lavada do mundo. E, o que é pior, engoli a maioria.
Outro dia resolvi fazer uma enquete com meus colegas professores pra montar um manual com as desculpas mais esfarrapadas que já ouvimos. [...]
1 – A culpa é de São Pedro.
Essa é das desculpas mais tradicionais. A rua alagou e eu não consegui chegar na biblioteca. Ou eu esqueci a janela aberta e o trabalho ficou encharcado. Que pena, fessor, tava tão lindo!
2 – A culpa é dos outros.
Outra desculpa clássica. Foi o Joãozinho que tinha que ter comprado a cartolina e não comprou, fessor! Foi a Joana que não fez a parte dela a tempo.
3 – A culpa é do computador.
Quem nunca ouviu essa frase, vai ouvir logo. O computador deu pau, a impressora ficou sem tinta, o disquete não abriu, um vírus apagou tudo. Você sabe que computador é um bicho imprevisível, né, fessor? Temperamental feito ele só!
4 – A culpa é do excesso de trabalhos.
Essa costuma irritar meus companheiros docentes. Não é por nada não, fessor, mas o senhor acha que a gente só tem a sua matéria? Tava assim de trabalho pra fazer, os outros eram mais urgentes.
CUNHA, Leo. In: Manual de desculpas esfarrapadas: casos de humor. São Paulo: FTD, 2004. p. 23.
No trecho “A rua alagou e eu não consegui chegar na biblioteca”, a palavra em destaque é um pronome pessoal que se refere:
- História - Fundamental | 02. A vida familiar
a) O poema fala de um direito básico da criança. Que direito é esse?
b) – Por que ainda existem crianças que moram debaixo de ponte? Explique:
- Matemática | 1.07 Porcentagem e Juros
(UFRGS) Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, o número de subnutridos no mundo está em declínio. No ano de 2012, o número de subnutridos foi estimado em 842 milhões de pessoas; em 1992, esse número era de 1,03 bilhão de pessoas.Percentualmente, o declínio de subnutridos de 2012, em relação a 1992, está entre:
