¿Cuáles son las fechas que más te gustan, o menos te gustan? Escribe dos (por extenso: tres de marzo, por ejemplo) y, enseguida, explica por qué te gusta o no cada una de ellas.
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 08. Polígonos
O mapa seguinte apresenta as ruas de um trecho do centro da cidade de Recife.
Disponível em: http://maps.google.com.br>. Acesso em: 5 out. 2012.
Analisando o mapa, conclui-se que:
- Física | B. Vetorial
(FUVEST) Uma menina, segurando uma bola de tênis, corre com velocidade constante, de módulo igual a 10,8 km/h, em trajetória retilínea, numa quadra plana e horizontal.
Num certo instante, a menina, com o braço esticado horizontalmente ao lado do corpo, sem alterar o seu estado de movimento, solta a bola, que leva 0,5 s para atingir o solo. As distâncias sm e sb percorridas, respectivamente, pela menina e pela bola, na direção horizontal, entre o instante em que a menina soltou a bola (t = 0 s) e o instante t = 0,5 s, valem:
NOTE E ADOTE
Desconsiderar efeitos dissipativos.
- Literatura | 4.4 Parnasianismo(UERJ) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Fotojornalismo
12Vem perto o dia em que soará para os escritores a hora do irreparável desastre e da derradeira desgraça. Nós, os rabiscadores de artigos e notícias, já sentimos que nos falta o solo debaixo dos pés… Um exército rival vem solapando os alicerces em que até agora assentava a nossa supremacia: é o exército dos desenhistas, dos caricaturistas e dos ilustradores. O lápis destronará a pena: 1ceci tuera cela.
13O público tem pressa. A vida de hoje, vertiginosa e febril, não admite leituras demoradas, nem reflexões profundas. A onda humana galopa, numa espumarada bravia, sem descanso. Quem não se apressar com ela será arrebatado, esmagado, exterminado. 8O século não tem tempo a perder. A eletricidade já suprimiu as distâncias: daqui a pouco, quando um europeu espirrar, ouvirá 2incontinenti o “Deus te ajude” de um americano. 17E ainda a ciência humana há de achar o meio de simplificar e apressar a vida por forma tal que os homens já nascerão com dezoito anos, aptos e armados para todas as batalhas da existência.
9Já ninguém mais lê artigos. Todos os jornais abrem espaço às ilustrações copiosas, que entram pelos olhos da gente com uma insistência assombrosa. As legendas são curtas e incisivas: 18toda a explicação vem da gravura, que conta conflitos e mortes, casos alegres e casos tristes.
É provável que o jornal-modelo do século 20 seja um imenso 3animatógrafo, por cuja tela vasta passem reproduzidos, instantaneamente, todos os incidentes da vida cotidiana. Direis que as ilustrações, sem palavras que as expliquem, não poderão doutrinar as massas nem fazer uma propaganda eficaz desta ou daquela ideia política. Puro engano. Haverá ilustradores para a sátira, ilustradores para a piedade.
(...) Demais, 19nada impede que seja anexado ao animatógrafo um gramofone de voz 4tonitruosa, encarregado de berrar ao céu e à terra o comentário, grave ou picante, das fotografias.
E convenhamos que, no dia em que nós, cronistas e noticiaristas, houvermos desaparecido da cena – nem por isso se subverterá a ordem social. 14As palavras são traidoras, e a fotografia é fiel. A pena nem sempre é ajudada pela inteligência; ao passo que 20a máquina fotográfica funciona sempre sob a 5égide da soberana Verdade, a coberto das inumeráveis ciladas da Mentira, do Equívoco e da Miopia intelectual. 21Vereis que não hão de ser tão frequentes as controvérsias…
(...)
Não insistamos sobre os benefícios da grande revolução que a fotogravura vem fazer no jornalismo. Frisemos apenas este ponto: o jornal-animatógrafo terá a utilidade de evitar que nossas opiniões fiquem, como atualmente ficam, fixadas e conservadas eternamente, para 6gáudio dos inimigos… Qual de vós, irmãos, não escreve todos os dias quatro ou cinco tolices que desejariam ver apagadas ou extintas? Mas, ai! de todos nós! 15Não há morte para as nossas tolices! 16Nas bibliotecas e nos escritórios dos jornais, elas ficam (...) catalogadas.
(...)
No jornalismo do Rio de Janeiro, já se iniciou a revolução, que vai ser a nossa morte e a 7opulência dos que sabem desenhar. Preparemo-nos para morrer, irmãos, sem lamentações ridículas, 10aceitando resignadamente a fatalidade das coisas, e consolando-nos uns aos outros com a cortesia de que, ao menos, 11não mais seremos obrigados a escrever barbaridades…
Saudemos a nova era da imprensa! A revolução tira-nos o pão da boca, mas deixa-nos aliviada a consciência.
Olavo Bilac Gazeta de Notícias, 13/01/1901.
1 ceci tuera cela − isto vai matar aquilo
2 incontinenti − sem demora
3 animatógrafo − aparelho que passa imagens sequenciais
4 tonitruosa − com o volume alto
5 égide − proteção
6 gáudio − alegria extremada
7 opulência − riqueza, grandeza
Vem perto o dia em que soará para os escritores a hora do irreparável desastre e da derradeira desgraça. (ref. 12)
A profecia para os escritores, anunciada na primeira frase do texto de forma extremamente negativa, se opõe ao tom e à conclusão do texto.
Considerando esse contraste, o texto de Bilac pode ser qualificado basicamente como:
- Biologia
(UECE) Em uma aula de campo na Serra de Baturité, um estudante de biologia coletou um animal de aspecto vermiforme. Porém, ao chegar ao laboratório para realizar a identificação do material, o aluno ficou em dúvida se o mesmo era representante do Filo Annelida ou Nematoda. Para decidir entre as duas opções o estudante deverá observar a presença de
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia o texto a seguir.
[...]
Minha mãe até me deu essa guitarra
Ela acha bom que o filho caia na farra
E o meu carro foi meu pai que me deu
Filho homem tem que ter um carro seu
Fazem questão que eu só ande produzido
Se orgulham de ver o filhinho tão bonito
Me dão dinheiro pra eu gastar com a mulherada
Eu realmente não preciso mais de nada
Meus pais não querem
Que eu fique legal
Meus pais não querem
Que eu seja um cara normal
Não vai dar, assim não vai dar
Como é que eu vou crescer sem ter com quem me revoltar
Não vai dar, assim não vai dar
Pra eu amadurecer sem ter com quem me rebelar
Disponível em: http://www.letras.mus.br/ultraje-a-rigor/49198
Acesso em: 11 jul. 2013.
Assinale a alternativa que evidencia o emprego, no texto, de linguagem coloquial.