Analiza la imagen a seguir. Disponible en:< http://www.blogitravel.com/2009/11/tipos-de-turismo-%C2%BFque-clases-de-turismo-existen/> Acceso el: 06 dic. 2015.
Enunciado:
- a) Observa la imagen e identifica tres clases de turistas y explica cómo es el tipo de turismo que ellos pratican.
- b) ¿Qué elementos de la imagen te ayudaron a identificar los tipos de turistas? Identifica en la imagen.
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A tabela apresenta uma estimativa da evolução da população brasileira por faixa etária, em milhões de pessoas, para 2020, 2030 e 2045.
Ano 2020 2030 2045
Com base na tabela, o valor que mais se aproxima da média dos percentuais da população brasileira na faixa etária até 14 anos, nos anos de 2020, 2030 e 2045, é
- Literatura | 4.2 Realismo(FGV-RJ) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
CAPÍTULO 73 - O Luncheon*
O despropósito fez-me perder outro capítulo. Que melhor não era dizer as coisas lisamente, sem todos estes solavancos! Já comparei o meu estilo ao andar dos ébrios. Se a ideia vos parece indecorosa, direi que ele é o que eram as minhas refeições com Virgília, na casinha da Gamboa, onde às vezes fazíamos a nossa patuscada, o nosso luncheon. Vinho, frutas, compotas. Comíamos, é verdade, mas era um comer virgulado de palavrinhas doces, de olhares ternos, de criancices, uma infinidade desses apartes do coração, aliás o verdadeiro, o ininterrupto discurso do amor. Às vezes vinha o arrufo temperar o nímio adocicado da situação. Ela deixava-me, refugiava-se num canto do canapé, ou ia para o interior ouvir as denguices de Dona Plácida. Cinco ou dez minutos depois, reatávamos a palestra, como eu reato a narração, para desatá-la outra vez. Note-se que, longe de termos horror ao método, era nosso costume convidá-lo, na pessoa de Dona Plácida, a sentar-se conosco à mesa; mas Dona Plácida não aceitava nunca.
Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas.
(*) Luncheon (Ing.): lanche, refeição ligeira, merenda.
Considere as seguintes afirmações sobre o excerto das Memórias póstumas de Brás Cubas, obra fundamental da literatura brasileira:
I. Depois de haver comparado seu estilo ao andar dos ébrios, o narrador resolve compará-lo também ao “luncheon”, penitenciando-se, assim, dos vícios que praticara em vida – entre eles, o do alcoolismo.
II. Nas comparações com o “luncheon”, presentes no excerto, o narrador revela ser o capricho (ou arbítrio) o móvel dominante tanto de seu estilo quanto das ações que relata.
III. Na autocrítica do narrador, realizada com ingenuidade no excerto, oculta-se a crítica do realista Machado de Assis ao Naturalismo dominante em sua época.
Está correto o que se afirma em
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Para ser adaptada a um modelo mais atual de administração, uma empresa teve modificado o seu modo de calcular parâmetro salarial. Esse parâmetro deixou de ser igual à média aritmética dos salários de todos os funcionários e passou a ser a mediana desses valores. Levou-se em consideração que o quadro de funcionários da instituição conta com 4 técnicos, 3 consultores, 2 analistas e 1 gerente e que a remuneração desses cargos é de, respectivamente, R$ 2200,00, R$ 3600,00, R$ 4800,00 e R$ 8800,00.
Em relação ao antigo parâmetro salarial, a nova quantia adotada é menor em
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(FGV) O tecido nervoso do ser humano é composto por bilhões de células, desempenhando diversas funções, entre elas a condução do impulso nervoso. A figura ilustra uma organização sequencial de neurônios nos quais a sinapse é química, e mediada por neurotransmissores.
Tal organização é fundamental, pois o percurso celular de um impulso nervoso, neste caso, é
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De fato, não é porque o homem pode usar a vontade livre para pecar que se deve supor que Deus a concedeu para isso. Há, portanto, uma razão pela qual Deus deu ao homem esta característica, pois sem ela não poderia viver e agir corretamente. Pode-se compreender, então, que ela foi concedida ao homem para esse fim, considerando-se que se um homem a usar para pecar, recairão sobre ele as punições divinas. Ora, isso seria injusto se a vontade livre tivesse sido dada ao homem não apenas para agir corretamente, mas também para pecar. Na verdade, por que deveria ser punido aquele que usasse da sua vontade para o fim para o qual ela lhe foi dada?
AGOSTINHO. O livre-arbítrio. In: MARCONDES, D. Textos básicos de ética.Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008.
Nesse texto, o filósofo cristão Agostinho de Hipona sustenta que a punição divina tem como fundamento o(a):