Durante um jogo de futebol, um goleiro chuta uma bola fazendo um ângulo de 30° com relação ao solo horizontal. Durante a trajetória, a bola alcança uma altura máxima de 5,0m Considerando que o ar não interfere no movimento da bola, qual a velocidade que a bola adquiriu logo após sair do contato do pé do goleiro?
Use g=10m/s2
Questões relacionadas
- Matemática - Fundamental | 3.3 Centena
Texto base: Leia o texto sobre a história dos números. CONTANDO ATÉ 10 Curiosidade Os números foram criados, ao longo da história, pela necessidade do homem, pois era preciso uma forma de representar as quantidades. As primeiras representações numéricas apareceram em razão da necessidade de se fazer a contagem dos animais. Assim, por exemplo, os pastores que soltavam seu rebanho pela manhã, contavam esses animais através de pedrinhas que eram colocadas num saco. Para cada animal, usava-se uma pedrinha. Ao final do dia, ao buscar o rebanho, os pastores contavam de forma inversa, retirando do saco uma pedrinha para cada animal. Nessa época, também existiam outras formas de contar, como nós em cordas ou riscos feitos em ossos e pedras, sendo que cada região utilizava uma forma diferente. Depois de muito tempo, percebeu-se que era necessário uma forma de representar os números para que todos entendessem. Ainda bem que agora podemos contar de uma forma mais fácil, não?!?!? Contando até 10. Disponível em: <http://www.smartkids.com.br/especiais/contando-ate-10.html>. Acesso em: 20 set. 2014.
Enunciado:
A criação dos números foi importante para a história da humanidade, pois era
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Texto para a questão
Muito cedo para decidir
Rubem Alves
Gandhi se casou menino. Foi casado menino. O contrato, foram os grandes que assinaram. Os dois nem sabiam direito o que estava acontecendo, ainda não haviam completado 10 anos de idade, estavam interessados em brincar. Ninguém era culpado: todo mundo estava sendo levado de roldão pelas engrenagens dessa máquina chamada sociedade, que tudo ignora sobre a felicidade e vai moendo as pessoas nos seus dentes. Os dois passaram o resto da vida se arrastando, pesos enormes, cada um fazendo a infelicidade do outro.
Antigamente, quando se queria dizer que uma decisão não era grave e podia ser desfeita, dizia-se: “isso não é casamento!”. Naquele tempo, casamento era decisão irremediável, para sempre, até que a morte os separasse, eterna comunhão de bens e comunhão de males. Mas agora os casamentos fazem-se e desfazem-se até mesmo contra a vontade do Papa, e os dois ficam livres para começar tudo de novo...
Pois dentro de poucos dias vai acontecer com nossos adolescentes coisa igual ou pior do que aconteceu com o Gandhi e a mulher dele, e ninguém se horroriza, ninguém grita, os pais até ajudam, concordam, empurram, fazem pressão, o filho não quer tomar a decisão, refuga, está com medo. Está chegando para muitos o momento terrível do vestibular, quando vão ser obrigados por uma máquina, do mesmo jeito como o foram Gandhi e Casturbai (era esse o nome da menina), a escrever num espaço em branco o nome da profissão que vão ter.
Casar e descasar são coisas que se resolvem rápido. Mas na profissão, além de amar tem de saber. E o saber leva tempo pra crescer. A dor que os adolescentes enfrentam agora é que, na verdade, eles não têm condições de saber o que é que eles amam. Mas a máquina os obriga a tomar uma decisão para o resto da vida, mesmo sem saber.
Se você disser que a decisão não é tão séria assim, que o que está em jogo é só o aprendizado de um ofício para se ganhar a vida e, possivelmente, ficar rico, eu posso até dizer: “Tudo bem! Só que fico com dó de você! Pois não existe coisa mais chata que trabalhar só para ganhar dinheiro”.
Um conselho aos pais e aos adolescentes: não levem muito a sério esse ato de colocar a profissão naquele lugar terrível. Aceitem que é muito cedo para uma decisão tão grave. Considerem que é possível que vocês, daqui a um ou dois anos, mudem de ideia. Eu mudei de ideia várias vezes, o que me fez muito bem. Se for necessário, comecem de novo. Não há pressa. Que diferença faz receber o diploma um ano antes ou um ano depois?
Texto adaptado do livro “Estórias de quem gosta de ensinar —
O fim dos Vestibulares”, editora Ars Poetica — São Paulo, 1995, pág. 31.
O argumento de que “Não há pressa” é consequência da seguinte ideia:
- Filosofia | 3. Medieval
(UECE) O trecho que se apresenta a seguir trata da compreensão de Agostinho de Hipona sobre a origem do mal e do pecado:
“Logo só me resta concluir: tudo o que é igual ou superior à mente que exerce seu natural senhorio e acha-se dotada de virtude não pode fazer dela escrava da paixão. Não há nenhuma outra realidade que torne a mente cúmplice da paixão a não ser a própria vontade e o livre-arbítrio”.
Santo Agostinho. O livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 1995. P.52.
No que diz respeito ao conceito de livre-arbítrio e à origem do mal na obra filosófica de Agostinho de Hipona, considere as seguintes afirmações:
I. Para Agostinho, o livre-arbítrio é sempre um bem concedido ao homem por Deus, mesmo que o homem utilize-o de forma errônea, o que provoca o mal.
II. Em concordância com a tradição dos pensamentos maniqueísta e neoplatônico, Santo Agostinho defendia a visão dualista de um mundo em perpétua luta entre o Bem e o Mal.
III. Segundo o bispo de Hipona, o mal não possui ser, não pertence à ordem, ele é a corrupção do ser e é de inteira responsabilidade do homem, enquanto ser livre.
É correto o que se afirma em
- Matemática | 07. Sistemas Lineares
(IFPE) Carlos possui uma gráfica e frequentemente transporta caixas de madeira contendo resmas de papel. As caixas vazias têm sempre a mesma massa e as resmas de papel também. Quando ele transporta 10 caixas, cada uma com 30 resmas, a carga total tem massa igual a 650 Kg. Por outro lado, quando ele transporta 20 caixas, cada uma com 20 resmas, a carga total tem massa de 900 Kg. Determine a massa de uma caixa vazia, em quilogramas.
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
Cada um dos três séculos anteriores foi dominado por uma única tecnologia. O século XVIII foi a época dos grandes sistemas mecânicos que acompanharam a Revolução Industrial. O século XIX foi a era das máquinas a vapor. As principais conquistas do século XX se deram no campo da aquisição, do processamento e da distribuição de informações. Entre outros desenvolvimentos, vimos a instalação das redes de telefonia em escala mundial, a invenção do rádio e da televisão, o nascimento e crescimento sem precedentes da indústria de informática e o lançamento de satélites de comunicação.
TANEMBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
A fusão dos computadores e das comunicações teve profunda influência na organização da sociedade, conforme se verifica pela afirmação: