A CRISE DO CAPITALISMO
1. Analise a imagem a seguir.
Disponível em: <http://www.estadao.com.br/images/especiais/3D/A5/AB/3DA5AB94C9C8485DBA3A9C24D42EF671.swf>. Acesso em: 17 out. 2012.
A queda da Bolsa de Nova York, em 24 de outubro de 1929, resultou na Grande Depressão cujos efeitos foram sentidos em todo o mundo. A origem desta crise pode ser explicada pela
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É impossível colocar em série exata os fatos da infância porque há aqueles que já acontecem permanentes, que vêm para ficar e doer, que nunca mais são esquecidos, que são sempre trazidos tempo afora, como se fossem dagora. É a carga. Há os outros, miúdos fatos, incolores e quase sem som − que mal se deram, a memória os atira nos abismos do esquecimento. Mesmo próximos eles viram logo passado remoto. Surgem às vezes, na lembrança, como se fossem uma incongruência. Só aparentemente sem razão, porque não há associação de ideias que seja ilógica. O que assim parece, em verdade, liga-se e harmoniza-se no subconsciente pelas raízes subterrâneas − raízes lógicas! − de que emergem os pequenos caules isolados − aparentemente ilógicos! só aparentemente! – às vezes chegados à memória vindos do esquecimento, que é outra função ativa dessa mesma memória.
Pedro Nava, Baú de ossos.
(FUVEST 2006 1ª FASE) O valor sintático-semântico do vocábulo sublinhado no trecho “Há os outros, (...) que mal se deram”, corresponde ao do mesmo termo em:
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(ENEM 2017 LIBRAS)
O valor das coisas
Você deve ter notado que a revista custa R$ 13. Não é pouco, eu sei. É mais que boa parte das revistas — e olha que muitas delas têm papel mais grosso, mais brilhante, uma atitude mais arrogante, mais de quem sabe de tudo. Se você desembolsou R$ 13 para ler estas linhas, é porque, de alguma maneira, você enxergou valor aqui neste trabalho que nós fazemos. Temos muito orgulho disso, e muita consciência da responsabilidade que isso implica.
Esta edição fala muito deste assunto: o valor das coisas. Ficar antenados nas ideias transformadoras que estão mudando a lógica de tudo é nossa obrigação aqui na revista. Acreditamos que, assim, entregaremos a você uma publicação que ajude a entender as coisas e a tomar as decisões certas para viver bem. É esse o meu compromisso com você. Prometo que vamos trabalhar duro todos os dias para que a revista valha cada centavo que você gasta conosco.
Grande abraço,
Diretor de Redação.BURGIERMAN, D. R. Superinteressante, ed. 317, abr. 2013 (adaptado).
As cartas ao leitor, publicadas em revistas, valem-se de diversas estratégias argumentativas, por meio das quais se busca construir uma relação de cumplicidade entre revista e público-alvo e promover a adesão do leitor à publicação. Nessa carta, constrói-se uma imagem de revista que