Uma pequena esfera de massa M igual a 0,1 kg e carga elétrica q = 1,5 μ C está, em equilíbrio estático, no interior de um campo elétrico uniforme gerado por duas placas paralelas verticais carregadas com cargas elétricas de sinais opostos. A esfera está suspensa por um fio isolante preso a uma das placas conforme o desenho abaixo. A intensidade, a direção e o sentido do campo elétrico são, respectivamente,
Dados: | Cosθ = 0,8 e senθ = 0,6 |
| intensidade da aceleração da gravidade g = 10 m / s2 |
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.05 Intertextualidade
(UNISC) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A FELICIDADE INTERNA BRUTA DO BUTÃO
Annie Kelly do "OBSERVER"
Há uma série de sinais manuscritos no acostamento da sinuosa estrada montanhosa que liga o aeroporto à capital do Butão, Timfu. Não são avisos de reduzir a velocidade ou verificar os espelhos, e sim mantras de afirmação da vida. “A vida é uma jornada! Complete-a!”, diz um deles, enquanto outro sugere ao motorista que “permita que a natureza seja o seu guia”. Um terceiro, à beira de uma curva perigosa, diz simplesmente: “Lamenta-se o inconveniente”.
É uma recepção adequadamente animadora para quem visita este reino 1remoto, um lugar de antigos monastérios, bandeiras de oração ao vento e deslumbrante beleza natural. Há menos de 40 anos, o Butão abriu suas fronteiras pela primeira vez. Desde então, ganhou o status quase 2mítico de um Xangri-Lá da vida real, em grande parte graças à sua determinada e 3metódica busca pelo mais 4fugidio dos conceitos: a felicidade nacional.
Desde 1971, o país rejeitou o PIB (Produto Interno Bruto) como sendo a única forma de mensurar o progresso. Em seu lugar, tem defendido uma nova abordagem para o desenvolvimento, que mede a prosperidade por meio de princípios formais da felicidade interna bruta (FIB) e da saúde espiritual, física, social e ambiental dos seus cidadãos e do ambiente natural.
Há três décadas essa crença de que o bem-estar deve se sobrepor ao crescimento material permanece como uma peculiaridade em nível global. Agora, num mundo acossado pelo colapso dos sistemas financeiros, por uma flagrante iniquidade e por uma destruição ambiental em grande escala, a abordagem deste pequeno Estado budista está atraindo muito interesse.
Enquanto as potências mundiais têm participado de conferências da ONU sobre a mudança climática, começava a ganhar força o duro alerta butanês de que o resto do mundo está numa rota suicida do ponto de vista ambiental e econômico. No ano passado, a ONU adotou o apelo do Butão por uma abordagem holística para o desenvolvimento, o que teve o aval de 68 países. Uma comissão da ONU analisa atualmente maneiras de replicar o modelo butanês da FIB em escala global.
Enquanto representantes de vários países lutavam para encontrar um consenso a respeito das emissões globais de gases do efeito estufa, o Butão estava sendo citado como um exemplo de nação em desenvolvimento que colocou a conservação ambiental e a sustentabilidade no centro da sua pauta política. Nos últimos anos, o Butão dobrou sua expectativa de vida, matriculou quase 100% das suas crianças em escolas primárias e reformulou sua infraestrutura.
“É fácil garimpar a terra, pescar nos mares e ficar rico”, diz o ministro butanês da Educação, Thakur Singh Powdyel, um dos mais eloquentes porta-vozes da FIB. “Mas acreditamos que não se pode ter uma nação próspera em longo prazo se ela não conservar o seu ambiente natural nem cuidar do bem-estar da sua gente, o que está sendo provado pelo que está acontecendo no mundo exterior.”
Powdyel acredita que o mundo se equivoca quanto à busca do Butão. “As pessoas sempre perguntam como seria possível ter uma nação de gente feliz. Mas isso é não entender a questão”, diz ele. “A FIB é uma aspiração, um conjunto de princípios orientadores por meio dos quais estamos navegando rumo a uma sociedade sustentável e equitativa. Acreditamos que o mundo precisa fazer o mesmo antes que seja tarde demais.”
Os princípios do Butão são estabelecidos como política por meio do índice nacional de felicidade bruta, que leva em conta o desenvolvimento social equitativo, a preservação cultural, a conservação do meio ambiente e a promoção da boa governança.
http://www1.folha.uol.com.br/ilustríssima/1198944-a-feIicidade-interna-bruta-do-butão.shtml.
Tradução de Rodrigo Leite (adaptado).
Com base na contextualização a seguir, indique a(s) assertiva(s) correta(s).
Xangri-Lá, da criação literária de 1925 do inglês James Hilton, Lost Horizon (Horizonte Perdido), é descrito como um lugar paradisíaco situado nas montanhas do Himalaia, sede de panoramas maravilhosos e onde o tempo parece deter-se em ambiente de felicidade e saúde, com a convivência harmoniosa entre pessoas das mais diversas procedências.
I. A comparação do Butão com Xangri-Lá, aludida no texto, comprova que o conceito de felicidade é concreto e não subjetivo e abstrato.
II. Os princípios do Butão são estabelecidos como política por meio do índice nacional de felicidade bruta, que leva em conta o desenvolvimento social equitativo, a preservação cultural, a conservação do meio ambiente e a promoção da boa governança. São esses elementos que estimulam a comparação com Xangri-Lá de Hilton.
III. Para que os sentidos do texto possam produzir os efeitos desejados é preciso que o leitor tenha condições de interagir com um conhecimento prévio que é elemento chave para a compreensão do significado de “Xangri-Lá da vida real”. O texto, ao construir-se dessa forma, aposta na intertextualidade como um fator de coerência para seu dizer e, por óbvio, para a produção de sentido.
Assinale a alternativa correta.
- Matemática | 3.3 Quadrática ou 2° Grau
Uma companhia aérea oferece apenas um voo diário entre as cidades A e B. A quantidade de passageiros y que comparecem diariamente para esse voo relaciona-se com o preço x da passagem por meio de uma função do 1º grau. Quando o preço da passagem é R$ 200,00, comparecem 120 passageiros e, para cada aumento de R$ 10,00 no preço da passagem, há uma redução de 4 passageiros.
Com o intuito de maximizar a receita de cada voo, deve-se cobrar o preço da passagem a
- Biologia | 15.1 Ideias Evolutivas
(UERJ) A ciência em si Se toda coincidência
Tende a que se entenda
E toda lenda Quer chegar aqui
A ciência não se aprende
A ciência apreende
A ciência em si
Se toda estrela cadente
Cai pra fazer sentido
E todo mito
Quer ter carne aqui
A ciência não se ensina
A ciência insemina
A ciência em si
Se o que se pode ver, ouvir, pegar, medir, pesar
Do avião a jato ao jabuti
Desperta o que ainda não, não se pôde pensar
Do sono eterno ao eterno devir
Como a órbita da Terra abraça o vácuo devagar
Para alcançar o que já estava aqui
Se a crença quer se materializar
Tanto quanto a experiência quer se abstrair
A ciência não avança
A ciência alcança
A ciência em si
ARNALDO ANTUNES e GILBERTO GIL Adaptado de fiocruz.br.
A letra da música aborda a ciência como uma forma de compreensão do mundo. Um dos campos de investigação conhecidos é a biologia, que, antes dispersa em diferentes áreas, unifi ca-se a partir do século XX.
Nessa trajetória histórica, as ideias de Darwin, as leis da hereditariedade de Mendel e as descobertas da genética consolidaram um conjunto de explicações que, no domínio da biologia, são caracterizadas como:
- Biologia | 15.4 Especiação e Evolução do Homem
(Udesc) Assinale a alternativa que apresenta um fator que explique o processo de especiação
- Biologia | 3.4 Ácidos Nucleicos
(UNIOESTE) A edição de genes, que envolve a alteração ou desativação de genes existentes, pode vir a ser utilizada no tratamento de doenças genéticas e para criar animais, como porcos com genes editados, livres de vírus, e assim seus órgãos poderão ser utilizados para transplantes.
Adaptado de http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,edicaode-genes-abrecaminho-para-transplante-de-porcosparahumanos,7000193248. Acesso: 10-08-2017.
Sobre genes, é CORRETO afirmar que