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Para resolver a questão, leia o trecho retirado do livro de Mário Maestrini.
A feliz convivência entre batavos e luso-nordestinos durou pouco. Rompeu-se quando a Companhia passou a pressionar crescentemente sua galinha dos ovos de ouro – a Nova Holanda. A maior taxação do açúcar e dos transportes e a ameaça de execução dos engenheiros insolventes terminaram levando a elite pernambucana do mais desenfreado colaboracionismo ao mais indigno nacionalismo.
MAESTRI, Mário. Uma história do Brasil: colônia. São Paulo: Contexto, 1997. p. 104.
A “harmoniosa convivência” entre colonos e holandeses é justificada pela