Texto base: Leia o fragmento texto. A África não poder ser reduzida a uma entidade simples, fácil de entender. Nosso continente é feito de profunda diversidade e de complexas mestiçagens. Longas e irreversíveis misturas de culturas moldaram um mosaico de diferenças que são um dos mais importantes patrimônios do nosso continente. Quando mencionamos essas mestiçagens, falamos com algum receio, como se o produto híbrido fosse alguma coisa menos pura. Mas não existe pureza quando se fala da espécie humana. Dizem que não há economia atual que não se alicerce em trocas. Pois não há cultura humana que não se fundamente em profundas trocas de alma [...]. COUTO, Mia. Meu nome é África. Casa das Áfricas, 14 nov. 2003. Disponível em:< http://www.recantodasletras.com.br/ensaios/561909 >Acesso em: 10 abr. 2015. (Fragmento)
Enunciado:
Mia Couto reforça em seu texto a necessidade de