Entre as alternativas abaixo, assinale aquela cujas características apresentadas não se referem a organismos do Reino Fungi.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.02 Texto Literário e Não Literário
Texto base: Texto para a questão 22.
Enunciado:
O jornalista vai esperar as declarações da polícia e da justiça para julgar a empresa porque
- Biologia | 13.2 Primeira Lei de Mendel
As fêmeas de dragões de Komodo são heterogaméticas (genótipo ZW) e os machos são homogaméticos (genótipo ZZ). Curiosamente, duas fêmeas mantidas isoladas há mais de 2 anos, em diferentes zoológicos, botaram ovos dos quais nasceram apenas machos. Estudos evidenciaram que seus descendentes são partenogenéticos e seguem o padrão cromossômico citado, possibilitando, inclusive, a fecundação de suas próprias progenitoras. Assim, concluiu-se que as fêmeas podem alternar entre a reprodução sexuada e assexuada.
WATTS, P. C., et al. Parthenogenesis in Komodo dragons. Londres: Nature, 2006 (adaptado).
Apesar de a flexibilidade reprodutiva possibilitar aumento da população desses animais, populações isoladas apresentarão baixo poder adaptativo a longo prazo, pois haverá
- Língua Portuguesa - Fundamental | 3. Pronomes Indefinidos
Texto base: Leia a tirinha de Chantal e responda a questão.
Enunciado:
"Os pronomes indefinidos se referem à 3ª pessoa do discurso, designando-a de modo vago, impreciso, indeterminado."
A tirinha apresenta um pronome indefinido. Esse pronome é
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
As narrativas indígenas se sustentam e se perpetuam por uma tradição de transmissão oral (sejam as histórias verdadeiras dos seus antepassados, dos fatos e guerras recentes ou antigos; sejam as histórias de ficção, como aquelas da onça e do macaco). De fato, as comunidades indígenas nas chamadas “terras baixas da América do Sul" (o que exclui as montanhas dos Andes, por exemplo) não desenvolveram sistemas de escrita como os que conhecemos, sejam alfabéticos (como a escrita do português), sejam ideogramáticos (como a escrita dos chineses) ou outros. Somente nas sociedades indígenas com estratificação social (ou seja, já divididas em classes), como foram os astecas e os maias, é que surgiu algum tipo de escrita. A história da escrita parece mesmo mostrar claramente isso: que ela surge e se desenvolve – em qualquer das formas – apenas em sociedades estratificadas (sumérios, egípcios, chineses, gregos, etc.). O fato é que os povos indígenas no Brasil, por exemplo, não empregavam um sistema de escrita, mas garantiram a conservação e continuidade dos conhecimentos acumulados, das histórias passadas e, também, das narrativas que sua tradição criou, através da transmissão oral. Todas as tecnologias indígenas se transmitiram e se desenvolveram assim. E não foram poucas: por exemplo, foram os índios que domesticaram plantas silvestres e, muitas vezes, venenosas, criando o milho, a mandioca (ou macaxeira), o amendoim, as morangas e muitas outras mais (e também as desenvolveram muito; por exemplo, somente do milho criaram cerca de 250 variedades diferentes em toda a América).
D'Angelis, W. R. Histórias dos índios lá em casa: narrativas indígenas e tradição oral popular no Brasil. Disponível em: www.portalkaingang.org. Acesso em: 5 dez. 2012.
A escrita e a oralidade, nas diversas culturas, cumprem diferentes objetivos. O fragmento aponta que, nas sociedades indígenas brasileiras, a oralidade possibilitou:
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
De acordo com os dados da tabela a respeito do crescimento populacional na cidade de São Paulo, durante o século XIX, é correto afirmar que