Observe a charge a seguir.
A charge satiriza uma das medidas adotadas pelo Governo Geisel durante o processo de abertura política: a Lei Falcão.
a) INDIQUE o que determinava a Lei Falcão.
b) APRESENTE a principal motivação para a edição desta lei.
Questões relacionadas
- Biologia | 13.1 Conceitos Básicos
Em um hospital, acidentalmente, uma funcionária ficou exposta a alta quantidade de radiação liberada por um aparelho de raios X em funcionamento. Posteriormente, ela engravidou e seu filho nasceu com grave anemia. Foi verificado que a criança apresentava a doença devido à exposição anterior da mãe à radiação.
O que justifica, nesse caso, o aparecimento da anemia na criança?
- Língua Portuguesa - Fundamental | 1.02 Variedades Linguísticas
Leia o texto registrado na imagem a seguir.
A linguagem empregada na maior parte dos textos escritos, como livros didáticos, livros literários, revistas, jornais e outros, é a norma culta padrão. Já nos textos orais, na fala, é comum que haja o predomínio de uma linguagem coloquial, não-padrão.
Mas nem sempre as coisas ocorrem desse jeito. Há textos orais bastante formais, como o discurso de posse de um presidente da república, por exemplo, bem como textos escritos informais, como mensagens de celular (torpedo), piadas, diálogos e outros.
- A) A linguagem verbal da imagem está escrita na modalidade informal da Língua Portuguesa, possuindo marcas de oralidade. É possível que o anunciante, dono do carrinho, sofra algum tipo de preconceito linguístico. Explique as prováveis causas desse preconceito.
- B) Corrija o anúncio de Tapioca na variante formal da língua.
- C) Você já presenciou algum tipo de preconceito contra alguém, relacionado ao uso da língua? Qual?
- Matemática | 8.1 Princípio Fundamental Da Contagem e Arranjo
Por questão de segurança um banco instalou ao lado da maçaneta da porta que dá acesso à área por trás dos caixas, um teclado alfanumérico composto por 26 letras maiúsculas (A, B, C, ..., Z) e os algarismos de 0 a 9.
Cada funcionário do banco terá que cadastrar uma senha formada por quatro caracteres escolhidos entre essas letras maiúsculas e os algarismos de modo que haja ao menos uma letra maiúscula e ao menos um algarismo obrigatoriamente.
A quantidade de senhas distintas que podem ser cadastradas é:
- Língua Portuguesa - Fundamental | 9.15 Fábula
Texto base: Texto para à questão. O pau de dois bicos Um morcego estonteado pousou certa vez no ninho da coruja, e ali ficaria de dentro se a coruja ao regressar não investisse contra ele. — Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha casa, sabendo que odeio a família dos ratos? — Achas então que sou rato? Não tenho asas e não voo como tu? Rato, eu? Essa é boa!… A coruja não sabia discutir e, vencida de tais razões, poupou-lhe a pele. Dias depois, o finório morcego planta-se no casebre do gato-do-mato. O gato entra, dá com ele e chia de cólera. — Miserável bicho! Pois te atreves a entrar em minha toca, sabendo que detesto as aves? — E quem te disse que sou ave? – retruca o cínico – sou muito bom bicho de pelo, como tu, não vês? — Mas voas!… — Voo de mentira, por fingimento… — Mas tem asas! — Asas? Que tolice! O que faz a asa são as penas e quem já viu penas em morcego? Sou animal de pelo, dos legítimos, e inimigo das aves como tu. Ave, eu? É boa… O gato embasbacou, e o morcego conseguiu retirar-se dali são e salvo. Moral da Estória: O segredo de certos homens está nesta política do morcego. [ _____________________________________________________ ]. LOBATO, Monteiro. Fábulas. In: Obra infantil completa: Edição Centenário – 1882-1982.
São Paulo: Brasiliense, 1992. p. 453 Glossário:
“pau de dois bicos”: expressão que significa “fazer jogo duplo”, defender simultaneamente duas ideias contrárias para não contrariar os debatedores
Enunciado:
“Dias depois, o finório morcego planta-se no casebre do gato-do-mato. O gato entra, dá com ele e chia de cólera.”
Se esse trecho fosse reescrito como se os fatos narrados se concluíssem num momento anterior ao da narração, ele estaria correto em:
- Língua Portuguesa | 1.3 Voz Autoral, Crítica e Perspectiva do Eu-Lírico
(ENEM 2013 2ª APLICAÇÃO)
Meu povo, meu poema
Meu povo e meu poema crescem juntos
Como cresce no fruto
A árvore nova
No povo meu poema vai nascendo
Como no canavial
Nasce verde o açúcar
No povo meu poema está maduro
Como o sol
Na garganta do futuro
Meu povo em meu poema
Se reflete
Como espiga se funde em terra fértil
Ao povo seu poema aqui devolvo
Menos como quem canta
Do que planta
FERREIRA GULLAR. Toda poesia. José Olympio: Rio de Janeiro, 2000.
O texto Meu povo, meu poema, de Ferreira Gullar, foi escrito na década de 1970. Nele, o diálogo com o contexto sociopolítico em que se insere expressa uma voz poética que: