Leia o texto a seguir.
Sob o comando de Maurício de Nassau, o Nordeste açucareiro parecia desfrutar de um período próspero. No entanto, enquanto Nassau favorecia os senhores de engenho, o governo holandês gastava boa parte de seus lucros com as guerras em prol de sua independência.
Esses conflitos esvaziaram os cofres do Estado holandês, que a partir de então não tinha mais condições de bancar a produção açucareira no Brasil. Com isso, a Companhia de Comércio foi pressionada a cobrar suas dívidas junto aos senhores de engenho nordestinos. Inconformados com a mudança na política colonial holandesa, vários proprietários de terra da região começaram a se opor à presença dos holandeses. Dava-se início a uma sequência de conflitos que marcaram a chamada Insurreição Pernambucana.
Disponível em: http://www.mundoeducacao.com.br/historiadobrasil/insurreicao-pernambucana.htm. Acesso em 5 jun. 2013.
O movimento descrito no texto tornou possível a
Questões relacionadas
- Arte - Fundamental | 05. Um Mundo de Sons
Arte, História e sociedade caminham juntas. A história da música, no entanto, é muito recente. Se a história da sociedade começa com o aparecimento da escrita, pode-se dizer que a da música inicia com a partitura o único recurso que permite reproduzir com rigor os sons do passado. Sem ela, só teríamos o que se mantivesse na memória. O texto de VEJA anuncia uma recente execução musical numa flauta pré-histórica. É um grande avanço na exploração das possibilidades sonoras de épocas remotas. E um êxito dos estudiosos envolvidos nessa tarefa, quando se considera a dificuldade para reproduzir sons de até poucos séculos atrás. Leia a reportagem com seus alunos e discuta as razões dessa dificuldade e do distanciamento entre as histórias da música e da sociedade.
Histórias distantes
Quando tentam desvendar as relações entre História, música e sociedade, os estudiosos enfrentam inúmeras dificuldades. A razão disso está, em grande parte, por se ter compreendido a história da música não como história da sociedade, mas sim como mais um elemento da história da arte, com suas linhas e tendências predominantemente restritivas. Isto ocorre porque a historiografia em torno da música está marcada por um paradigma tradicional, associado à concepção de tempo linear e ordenado. Os artistas, gêneros, estilos e escolas sucedem-se mecanicamente, o que reflete uma atitude bastante conservadora.
Essa historiografia quase sempre se desenvolveu destacando basicamente três aspectos. Em primeiro lugar, privilegiando a biografia do grande artista, compreendido como uma figura extraordinária e único capaz de realizar a obra. Logo, são a experiência e a capacidade pessoal e artística que explicam as transformações nos estilos, nos movimentos e na história das artes. O segundo aspecto é a centralização das atenções na obra de arte, no trabalho individual, que contém uma verdade e um sentido em si mesmo, distante das questões do mundo comum. Essa análise estabelece uma concepção da obra de arte fora do tempo e da sociedade. Concede à obra uma aura de eternidade, pois leva em conta apenas a forma, a estrutura e a linguagem. Por fim, existe a linha que foca suas explicações em estilos, gêneros ou escolas artísticas, que contém uma temporalidade própria e estruturas modelares perfeitamente estabelecidas.
Fundada nos modelos e com forte característica evolucionista, os gêneros e escolas se sucedem em ritmo progressivo e parecem ter vida própria transcorrendo independentes do tempo histórico a que estão submetidos os homens comuns.
Já há certo tempo alguns autores têm pregado a necessidade de compreender a história da arte integrada aos movimentos sociais e históricos, mas de modo algum formam uma linha influente na área estrita da música. As críticas contra esse distanciamento vêm ocorrendo, embora com avanços ainda tímidos. Tal quadro acabou revelando as dificuldades de diálogo dos estudos da música, erudita ou popular, com outras áreas do conhecimento, sobretudo com a historiografia em renovação desde o fim da década de 1970. Essa situação impediu a emergência de novas temáticas, objetos e pesquisadores interessados em integrar os universos da História e da música. Esses motivos explicam por que os estudos e pesquisas sobre os diversos gêneros da música – erudita e popular – continuaram restritos, impedindo uma relação mais direta com os aspectos sociais e históricos e, sobretudo, dificultando seu uso pedagógico e educacional.
http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/trilhas-musicais-427124.shtml
Leia com a turma o texto a seguir e discuta se a música se transforma no tempo, nas diferentes sociedades e culturas, e se está, assim, profundamente marcada pela História
“Às vezes a música integra toda uma coletividade, aí fazendo parte de uma cotidianidade jamais colocada em questão; às vezes ela colabora enquanto manifestação individualista, para que exista mais diferença entre as diferentes faixas de uma sociedade dividida em classes. Ora ela volta a ser invocada a fim de reforçar os liames existentes entre os indivíduos de um mesmo clã, ora ela é uma vez mais chamada a auxiliar na alienação dos seres oprimidos”” (J. Jota de Moraes, O Que É Música, Ed. Brasiliense, pág. 14)
Após discutirem sobre o tema proponha aos alunos escolherem duas músicas de gênero bem diferentes, por exemplo um samba e um pop rock, ou um rock e uma música erudita e sugira interpretarem invertidamente, mostrando simbolicamente que podemos romper as barreiras que segregam a música de classes.
- Biologia | 11.2 Sistema Respiratório
(UNESP) Na Copa Libertadores da América de 2012, o time do Santos perdeu de 2 a 1 para o Bolívar, da Bolívia, em La Paz. O fraco desempenho físico do time santista em campo foi atribuído à elevada altitude da cidade, onde os jogadores desembarcaram às vésperas do jogo. Duas semanas depois, jogando em Santos, SP, o time santista ganhou do Bolívar por 8 a 0. Considerando a pressão atmosférica, a mecânica e a fisiologia da respiração e, ainda, o desempenho físico dos jogadores do Santos nesses dois jogos, é correto afirmar que em Santos a pressão atmosférica é
- Biologia | 15.1 Ideias Evolutivas
(UNIME) Cada população humana traz consigo sua carga singular de doenças genéticas. Assim, pessoas de ascendência europeia têm maior frequência de fibrose cística, africanos e seus descendentes têm frequência aumentada de siclemia e muitas populações asiáticas têm incidência mais alta de uma anemia chamada talassemia. Esses distúrbios raros resultam de mutações em genes individuais e exibem padrões de herança simples.( EHRIN et al..., 2009, p. 121).
Considerando-se aspectos das causas contextualizadas nas doenças genéticas, marque com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) São causadas por variantes de genes ou de cromossomos, embora a expressão de tais condições, muitas vezes, seja influenciada por fatores ambientais e pela constituição genética de outros locos do indivíduo.
( ) Cada distúrbio genético é causado por alelos em um ou mais locos gênicos, cuja frequência varia de muito rara até moderadamente comum (como os alelos para fibrose cística, que são bastante frequentes em algumas populações).
( ) A seleção natural tende a eliminar indivíduos que manifestam doenças genética e isso seria a explicação mais provável pelo qual há mais indivíduos com doenças dominantes do que recessivas.
( ) A alta frequência de alelos para siclemia e para várias outras hemoglobinas defeituosas, em alguns locais geográficos, sinalizou a probabilidade de que algum agente da seleção natural estivesse mantendo esses alelos nas populações.
A alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo, é a
- Língua Portuguesa | 1.09 Recursos Expressivos e Recursos Estilísticos
Sinal fechado
(...)
– Me perdoe a pressa,
é a alma dos nossos negócios...
– Oh, não tem de quê,
eu também só ando a cem...
(...)
– Tanta coisa que eu tinha a dizer,
mas eu sumi na poeira das ruas...
– Eu também tenho algo a dizer,
mas me foge à lembrança...
– Por favor, telefone, eu preciso beber alguma coisa rapidamente...
– Pra semana...
– O sinal...
– Eu procuro você...
– Vai abrir! Vai abrir!
– Prometo, não esqueço...
– Por favor, não esqueça...
– Não esqueço, não esqueço...
– Adeus...
Paulinho da Viola.
Juarez Machado
(FUVEST 2007 1ª FASE) O uso reiterado das reticências na letra da canção denota o propósito de marcar, na escrita,
- História
Dentre os vários Reinos Bárbaros que se formaram na Europa, após a queda do Império Romano Ocidental, um teve grande destaque, em virtude de personagens como Clóvis e Carlos Magno.
O grupo Germano organizador de tal reino foi o dos: