O artigo a seguir foi criado pela Analista Operacional Juliana Gabrielle, colaboradora do Instituto Euvaldo Lodi – entidade responsável pelo desenvolvimento de serviços que favoreçam o aperfeiçoamento da gestão e a capacitação empresarial ( Disponível em: < http://www.iel.org.br>. Acesso em: 17 de outubro de 2010.).
Leia-o e observe-o com muita atenção.
O futuro do planeta em nossas mãos
Por Juliana Gabrielle
O movimento pela preservação do meio ambiente que antes era apenas uma preocupação de poucos, tem sido, nos últimos anos, um alerta global. A ideia que se tinha da infinidade dos recursos e de sua abundância levou o homem durante séculos a depredar a natureza e interferir no seu equilíbrio ambiental. Hoje, tem crescido a necessidade de a humanidade compreender como o ciclo ambiental funciona, pois o futuro de nossa sociedade está na dependência do próprio homem aprender a viver sem danificar a natureza.
O ser humano sempre transforma e desperdiça mais recursos naturais do que o meio ambiente consegue repor. O aquecimento global, as variações e catástrofes climáticas e a escassez dos recursos hídricos são algumas das principais consequências da poluição dos rios, do solo, da degradação dos biomas, do desmatamento, das queimadas e do uso abusivo dos recursos naturais pelo homem.
A ONU (Organização das Nações Unidas) estima que em menos de 30 anos cerca de dois terços da humanidade pode vir a passar sede. Acredita-se que num futuro bem próximo, a principal guerra será por água. Este é o futuro que queremos e desejamos para as próximas gerações?!
A sobrevivência do homem depende diretamente da preservação do meio ambiente. É preciso não só refletir, mas criar o hábito de preservar. Tudo se inicia com atitudes simples, como o plantio de uma árvore por cada pessoa, o uso racionalizado dos recursos não renováveis, a prática da coleta seletiva, a reciclagem, que não só amenizam o aquecimento global, como contribuem para a sobrevivência de espécie humana.
Atitudes como a de uma empresa que foi criada em Barreiras, cidade do interior do Estado da Bahia, que recolhe ou até mesmo compra garrafas PET usadas para serem reutilizadas como matérias-primas na fabricação de vassouras ecologicamente corretas, podem fazer toda a diferença. É preciso reeducar as pessoas e conscientizar as crianças da importância de se preservar. Não queremos viver em um planeta onde parte clama por chuva, e outra morre afogada. Dessa forma, cabe ao homem, como um ser provocador de mudanças, interferir em seus próprios atos, difundir atitudes de preservação e lutar pela sobrevivência de um planeta.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-futuro-do-planeta-em-nossas-maos/22670/ - 17/10/2010 – adaptado.
O ser humano sempre transforma e desperdiça mais recursos naturais do que o meio ambiente consegue repor.
A palavra acima destacada, verbo desperdiçar (sendo o sujeito com a concordância verbal no presente do indicativo, na terceira pessoa do singular), de forma a manter o mesmo sentido no período apresentado no artigo, poderia ser substituída – com a mesma concordância verbal do sujeito –, pela palavra