Em uma olimpíada, a ausência de corpúsculo de Barr (cromatina sexual) nas células interfásicas da mucosa bucal pode ser um critério utilizado para a exclusão de atletas de uma competição feminina. Sabendo-se que o corpúsculo de Barr corresponde a um cromossomo X inativo (heterocromatina), analise as seguintes afirmativas:
I - Nas mulheres (assim como nas fêmeas dos mamíferos em geral), o cromossomo X inativo é, preferencialmente, o cromossomo X de origem paterna.
II - A ausência de cromatina sexual, nas células interfásicas da mucosa bucal, permite detectar mulheres com cariótipo masculino (46, XY) que possuem mutação ou deleção no gene SRY.
III - A inativação do cromossomo X faz com que a quantidade de genes ativos nas células das fêmeas dos mamíferos seja igual à quantidade de genes ativos nas células dos machos. A esse mecanismo dá-se o nome de compensação de dose.
IV - O exame de corpúsculo de Barr permite detectar precocemente indivíduos aneuploides com cariótipos: 45, X; 47, XXY; e 47, XYY.
Assinale a alternativa correta.
Questões relacionadas
- Física
Um estudante analisou uma criança brincando em um escorregador o qualtem uma leve inclinação.A velocidade foi constante em determinado trecho do escorregador emrazão de o(a):
- História - Fundamental | 13. A Expansão do Islã e os Reinos Africanos
Para resolver a questão, leia o texto a seguir:
A República de Gana (...) é um dos países mais prósperos e estáveis da África subsaariana. A exportação de cacau e de madeira e a exploração de ouro e outros minérios são as atividades econômicas mais importantes do país. (...)
Entre os séculos XVI e XIX, o território onde hoje se localiza Gana era conhecido como Costa do Ouro. (...) No século XIX, a Costa do Ouro foi dominada por ingleses, que extraíam grandes quantidades de ouro das minas da região. (...)
Em 1954, a Costa do Ouro tornou-se independente e adotou o nome de Gana (...) escolhido para o novo país por razões históricas, embora não haja coincidência territorial entre Gana e o Reino de Gana. (...)
É preciso celebrar a grandeza e os feitos de uma civilização que os nossos antepassados fizeram expandir muitos séculos antes da penetração europeia e do seu domínio ulterior sobre a África.
HERNANDES. Leila M. G. Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008. p. 198. (Adaptado)
Analise o mapa a seguir.
Identifique no mapa o território onde, no passado, era a Costa do Ouro e descreva a sua localização geográfica.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
[1] La difusión y el desarrollo de los sistemas
tecnológicos han cambiado la base material de nuestras vidas,
por tanto la vida misma, en todos sus aspectos: en cómo
[4] producimos, cómo y en qué trabajamos, cómo y qué
consumimos, cómo nos educamos, cómo nos
informamos-entretenemos, cómo vendemos, cómo
[7] nos arruinamos, cómo gobernamos, cómo hacemos la guerra y
la paz, cómo nacemos y cómo morimos, y quién manda, quién
se enriquece, quién explota, quién sufre y quién se margina.
[10] Las nuevas tecnologías de información no determinan lo que
pasa en la sociedad, pero cambian tan profundamente las reglas
del juego que debemos aprender de nuevo, colectivamente,
[13] cuál es nuestra nueva realidad, o sufriremos, individualmente,
el control de los pocos (países o personas) que conozcan los
códigos de acceso a las fuentes de saber y poder.
[16] La economía de la sociedad de la información es
global. Pero no todo es global, sino las actividades
estratégicamente decisivas: el capital que circula sin cesar en
[19] los circuitos electrónicos, la información comercial, las
tecnologías más avanzadas, las mercancías competitivas en los
mercados mundiales, y los altos ejecutivos y tecnólogos. Al
[22] mismo tiempo, la mayoría de la gente sigue siendo local, de su
país, de su barrio, y esta diferencia fundamental entre la
globalidad de la riqueza y el poder y la localidad de la
[25] experiencia personal crea un abismo de comprensión entre
personas, empresas e instituciones.
Por ello es a la vez la sociedad de las proezas
[28] tecnológicas y médicas y de la marginación de amplios sectores
de la población, irrelevantes para el nuevo sistema, por ello no
podemos desarrollar su dimensión creativa y escapar a sus
[31] efectos potencialmente devastadores sin afrontar
colectivamente quiénes somos y qué queremos. Lo que tal vez
debiéramos plantearnos es cómo reequilibrar nuestro
[34] superdesarrollo tecnológico y nuestro subdesarrollo social.
Manuel Castells. Internet: (con adaptaciones).
En conformidad con las ideas del texto, juzgue lo ítem siguiente.
Es correcto inferir que la experiencia personal siempre tiene carácter local.
- Geografia | 6.6 Politica Econômica
(Fuvest)
Com base nas charges e em seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa | 1.07 Coesão Textual
(UNISINOS) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Famílias em transformação
Rosely Sayão*
O projeto de lei que cria o Estatuto da Família colocou na pauta do dia a discussão a respeito do conceito de família. Afinal, o que é família hoje? Alguém aí tem uma definição, para a atualidade, que consiga 1acolher todos os grupos existentes que vivem em contextos familiares?
A Câmara dos Deputados tem a resposta que considera a certa: “Família é a união entre homem e mulher, por meio de casamento ou de união estável, ou a comunidade formada por qualquer um dos pais junto com os filhos”.
Essa é a definição aprovada pela Câmara para o projeto cuja finalidade é orientar as políticas públicas quanto aos direitos das famílias – essas que se encaixam na definição proposta −, principalmente nas áreas de segurança, saúde e educação. Vou deixar de lado a discussão a respeito das injustiças, preconceitos e exclusões que tal definição comporta, para conversar a respeito das famílias da atualidade.
Desde o início da segunda metade do século passado, o conceito de família entrou em crise, e uso a palavra “crise” no sentido mais positivo do termo: o que aponta para renovação e transição; mudança, enfim. Até 2então, 3tínhamos, 4na modernidade, uma configuração social hegemônica de família, que 5era pautada por um tipo de aliança – entre um homem e uma mulher – e por relações de consanguinidade. As mudanças 6ocorridas no mundo determinaram 7inúmeras alterações nas famílias, 8não apenas em seu desenho, mas, principalmente, em suas dinâmicas.
E é importante aceitar 9esta questão10: não foram as famílias que 11provocaram mudanças na sociedade; esta é que determinou muitas mudanças nas famílias. Só assim 12vamos conseguir enxergar que a família não é um agente de perturbação da sociedade. É a sociedade que 13tem perturbado, e muito, o funcionamento familiar.
14Um exemplo? Algumas mulheres 15renunciam ao direito de ficar com o filho recém-nascido durante todo 16o período da licença-maternidade determinado por lei, 17porque 18isso pode atrapalhar sua carreira profissional19. Em outras palavras: elas entenderam que a sociedade prioriza o trabalho em detrimento da dedicação à família. É assim ou não é?
Se pudéssemos levantar um único quesito que seria fundamental para caracterizar 20a transformação de um agrupamento de pessoas em família, eu diria que é o vínculo, tanto horizontal quanto vertical. E, hoje, todo mundo conhece grupos de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou que têm relação de parentesco 21e que não se constituem verdadeiramente em família, 22por absoluta falta de vínculo entre seus integrantes.
Os novos valores sociais têm norteado as pessoas para 23esse caminho. Vamos nos lembrar de valores decisivos para nossa sociedade: o consumo, que valoriza o trabalho exagerado, a ambição desmedida e o sucesso a qualquer custo24; a juventude, que leva adultos, independentemente da idade, a adotarem um estilo de vida juvenil, que dá pouco espaço para o compromisso que os vínculos exigem25; 26a busca da felicidade, identificada com satisfação imediata, que leva a trocas sucessivas nos relacionamentos amorosos, como amizades e par afetivo, só para citar alguns exemplos.
O vínculo afetivo tem relação com a vida pessoal27. O vínculo social28, com a cidadania. 29Ambos estão bem frágeis, não é?
* Psicóloga e consultora educacional. Texto publicado na Folha de São Paulo, em 29 set. 2015.
Disponível em http://www1.folha.uol.com.br/colunas/roselysayao/2015/09/1687809-familias-em-transformacao.shtml.
Acesso em 01 out. 2015. Adaptação.
Em relação ao emprego de recursos que promovem a coesão referencial do texto, assinale a única alternativa correta.