Em um antigo projetor de cinema, o filme a ser projetado deixa o carretel F seguindo um caminho que o leva ao carretel R onde será rebobinado. Os carretéis são idênticos e se diferenciam apenas pelas funções que realizam.
Pouco depois do início da projeção, os carretéis apresentam-se como mostrado na figura, na qual observamos o sentido de rotação que o aparelho imprime ao carretel R
Nesse momento, considerando as quantidades de filme que os carretéis contêm e o tempo necessário para que o carretel R dê uma volta completa, é correto concluir que o carretel F gira em sentido:
Questões relacionadas
- Física | 1.2 Vetores
(UFC) Analisando a disposição dos vetores BA, EA, CB, CD e DE, conforme figura a seguir, assinale a alternativa que contém a relação vetorial correta.
- Língua Portuguesa | C. Concordância
(UEA) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Tapuia
As florestas ergueram braços peludos para esconder-te
com ciúmes do sol.
E a tua carne triste se desabotoa nos seios,
recém-chegados do fundo das selvas.
Pararam no teu olhar as noites da Amazônia, mornas e imensas.
No teu corpo longo
ficou dormindo a sombra das cinco estrelas do Cruzeiro.
O mato acorda no teu sangue
sonhos de tribos desaparecidas
– filha de raças anônimas
que se misturaram em grandes adultérios!
E erras sem rumo assim, pelas beiras do rio,
que teus antepassados te deixaram de herança.
O vento desarruma os teus cabelos soltos
e modela um vestido na intimidade do teu corpo exato.
À noite o rio te chama
e então te entregas à água preguiçosamente,
como uma flor selvagem
ante a curiosidade das estrelas.
Raul Bopp apud Mário da Silva Brito. “Tapuia”.
In: Poesia do Modernismo, 1968.
À noite o rio te chama
No verso, o eu lírico dirige-se a um interlocutor no singular. Se esse interlocutor estivesse no plural, o verso estaria corretamente reescrito, conservando-se o mesmo modo e tempo verbais, em
- Língua Portuguesa | 1.3 Intenção do Texto
Senhora
— Mãe, noosssa! Esse seu cabelo novo ficou lindo! Parece que você é, tipo, mais jovem!
— Jura, minha filha? Obrigada!
— Mas aí você vira de frente e aí a gente vê que, tipo, não é, né?
— Coisa linda da mamãe!
Esse diálogo é real. Claro que achei graça, mas o fato de envelhecer já não é mais segredo para ninguém.
Um belo dia, a vendedora da loja te pergunta: "A senhora quer pagar como?" Senhora? Como assim?
Eu sempre fui a Marcinha! Agora eu sou a dona Márcia! Sim, o porteiro, o motorista de táxi, o jornaleiro, o garçom, o mundo inteiro resolveu ter um respeito comigo que eu não pedi!
CABRITA, M. Disponível em: www.istoe.com.br. Acesso em: 11 ago. 2012 (fragmento).
A exploração de registros linguísticos é importante estratégia para o estabelecimento do efeito de sentido pretendido em determinados textos. No texto, o recurso a diferentes registros indica:
- Física | B. Vetorial
(CPS) Em um antigo projetor de cinema, o filme a ser projetado deixa o carretel F seguindo um caminho que o leva ao carretel R onde será rebobinado. Os carretéis são idênticos e se diferenciam apenas pelas funções que realizam. Pouco depois do início da projeção, os carretéis apresentam-se como mostrado na figura, na qual observamos o sentido de rotação que o aparelho imprime ao carretel R
Nesse momento, considerando as quantidades de filme que os carretéis contêm e o tempo necessário para que o carretel R dê uma volta completa, é correto concluir que o carretel F gira em sentido
- Arte - Fundamental | 03. Elementos da Linguagem Artística
Observe a imagem e leia o texto sobre a artista brasileira Leda Catunda.
Leda Catunda
[...]
A artista concentra-se nas relações formais e na estruturação da tela, partindo do uso de materiais não convencionais, como meias e camisetas. Na década de 1990, aprofunda o interesse pela especificidade dos materiais com que trabalha. Cria superfícies pictóricas por meio da sobreposição de tecidos e outros meios planos e coloridos. Trabalha com elementos diferentes, como tule, veludo, plástico, acolchoados, lona, couro e fórmica. O modo de agrupá-los por vezes é abstrato. Em outros trabalhos, como os relevos, a composição guarda familiaridade com imagens recorrentes. Partem de motivos, simples, como o desenho da lua, insetos, gotas e partes do corpo. [...]
Leda Catunda. Disponível em: <enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa10215/leda-catunda>.
Acesso em: 5 jan. 2017. Adaptado.
Com base nas informações do texto e em seus conhecimentos, como é possível reconhecer a materialidade em uma obra de arte?