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Os países cujas fronteiras são ocupadas pelos curdos, combate sua presença de forma violenta. Esse conflito tem como origem a
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(UEFS) Um carro de 1.000 kg com o motor desligado é empurrado em uma rua plana e horizontal por um grupo de pessoas que, juntas, exercem uma força constante e horizontal de 600 N sobre o veículo. A partir do repouso, o carro adquire uma velocidade de 2 m/s após percorrer 10 m em linha reta.
A energia dissipada ao final desses 10 m foi de
- História | 6.09 Primeira Guerra Mundial
A primeira metade do século XX foi marcada por conflitos e processos que a inscreveram como um dos mais violentos períodos da história humana.
Entre os principais fatores que estiveram na origem dos conflitos ocorridos durante a primeira metade do século XX estão
- História | 6.02 Era Napoleônica
(UEMA) O mapa abaixo representa a divisão geopolítica europeia no início do século XIX, destacando a estratégia militar napoleônica conhecida como Bloqueio Continental.
A linha de Bloqueio Continental que se estende de Portugal até a Noruega, representada no mapa, revela a intenção francesa de - História | 6.16 Conflitos no Oriente Médio
(MACKENZIE) "Em nenhum outro lugar, o passado reverbera no presente de maneira tão profunda.
"Revista "Superinteressante", referindo-se à cidade de Jerusalém, 02/2008
I. Jerusalém, berço do Judaísmo, é considerada pelos judeus a capital eterna e indivisível do Estado de Israel.
II. Na Guerra dos 6 Dias (1967), entre Israel e a Liga Árabe, Israel conquistou Jerusalém Oriental, que estava sob domínio da Jordânia desde a Guerra de independência de Israel, entre 1948/1949.
III. No início da década de 1990, apesar da assinatura do Acordo de Oslo entre Yitzhak Rabin e Yasser Arafat, a disputa pelo controle de Jerusalém não foi solucionada, tornando-se um obstáculo para a paz na região.
Considerando I, II e III anterior, o texto da Revista se reforça pelo que se afirma:
- História | 5.5 Revolução Inglesa
Por que o movimento revolucionário inglês do século XVII não avançou mais, parecendo atingir um ponto próximo ao radicalismo, para, a seguir, retornar a limites que podem ser considerados bastante modestos para os observadores? [...] Há muitas explicações para essa pergunta, mas são poucas as que levam em conta a amadurecida disposição das forças sociais envolvidas no processo. Se entendermos que radicalizar o processo significaria atender às reivindicações das forças populares, representadas principalmente pelos Niveladores (Levellers) e também pelos escavadores (Diggers), a conclusão parece óbvia: os proprietários não forneceriam recursos necessários à organização e manutenção de um exército para voltá-lo contra si e ameaçar sua condição de proprietários. MICELI, Paulo. As Revoluções Burguesas. Coleção Discutindo a História. São Paulo, Atual Editora, 1994, p. 41. (ASS.C3H15)
A resposta para a pergunta inicial do texto é que a Revolução Inglesa do século XVII