Texto base: Leia o Texto a seguir. Logo o Núcleo Bandeirante, conjunto habitacional para alojar os funcionários da Novacap, foi montado e a cidade [Brasília] passou a receber milhares de migrantes e estrangeiros [...] em meados de 1957. Esses trabalhadores de Brasília foram apelidados de ‘candangos’. Enfrentavam jornadas de até 14 horas de trabalho, solários iniciais irregulares. Vinham de toda parte do país, especialmente do nordeste. ‘[...] Traziam nas roupas, na sola do pé, no rosto, a poeira vermelha levantada pelos raros caminhões que passavam por aquelas redondezas, vindos dos confins do sertão [...]. Instalavam-se onde dava – pois a cidade ainda era de todos e de ninguém: desbastavam o mato e armavam abrigos de lona como podiam, apenas para dormir – dormir e sobreviver. PIRES, Lucas Rodrigues da Motta. O Brasil de Juscelino Kubitscheck. São Paulo: Landy, 2006. p. 147. (Fragmento)
Enunciado:
A construção da nova capital nacional foi um dos principais projetos políticos de Juscelino Kubitscheck. Considerando o contexto político e socioeconômico do Brasil neste período.
Analise o processo de construção da nova capital federal, identificando as dificuldades apontadas pelo autor neste empreendimento de JK.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Leia a afirmação abaixo:
A atual divisão do Brasil, proposta pelo IBGE, leva em conta características físicas, econômicas, humanas e sociais para agrupar estados com características semelhantes em cinco regiões.
Disponível em: <http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/geografia/regioes-brasileiras-resumodicas-questoes-comentadas-600972.shtml>.
Acesso em: 19 jan. 2015. Adaptado.
É correto afirmar que essa divisão regional do Brasil:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Texto base: Analise a imagem a seguir.
Enunciado:
a) Explique qual é a crítica apresentada na charge?
b) Explique quais medidas foram adotadas pelo governo brasileiro para solucionar esta situação.
- Química | A. Equilíbrio Químico
As reações químicas dependem de colisões eficazes que ocorrem entre as moléculas dos reagentes. Quando se pensa em sistema fechado, é de se esperar que as colisões ocorram entre as moléculas dos produtos em menor ou maior grau, até que se atinja o equilíbrio químico. À temperatura ambiente, o NO2(g), gás castanho-avermelhado, está sempre em equilíbrio com o seu dímero, o N2O4(g), gás incolor. Em um experimento envolvendo a dissociação de N2O4(g) em NO2(g) coletaram-se os seguintes dados: a amostra inicial de N2O4(g) utilizada foi de 92g, em um dado momento a soma dos componentes N2O4(g) e NO2(g) foi de 1,10 mol.
Com base nesses dados, pode-se dizer que a quantidade dissociada em mols de N2O4(g) é:
- Espanhol - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Tribus urbanas de Medellín buscan convivencia en el Parque de los Deseos
'Metrojuventud, viene adelantando gestiones para que los jóvenes compartan el espacio sin agredirse y para que no se presenten disputas', señaló Jorge Ceballos, subsecretario de Orden Civil.
La moda y las expresiones culturales de los jóvenes son cada vez más difíciles de describir con una sola palabra. Antes era posible definirlos como emos, flogguers, punks, metaleros, tectónicos, etc. Ahora son un híbrido, una mezcla entre todos y lo definible deja de serlo cuando una nueva tendencia llega a la ciudad.
El que parece emo dice que no lo es y el que parece metalero prefiere el hard core, mientras otros montan en skate pero les gusta el punk o el hip-hop.
Una de las principales manifestaciones que determina la caracterización de los adolescentes es la música. Por ejemplo, la que está entrando ahora es el tecno, y aunque el término viene de los 80, se habla de un sonido electrónico actual que se puede bailar y es distinto a la tectónica, que estuvo de moda hasta hace poco.
Uno de los principales territorios donde se manifiestan estas expresiones es el Parque de Los Deseos, en el norte de la ciudad. Allí está Roxana N., conocida entre sus amigos como 'Gotita Mosh'. Tiene 15 años, su cabello es rubio y fucsia, usa ropa colorida.
"Lo que a mí me gusta me lo pongo y no me importa si me dicen emo o tectónica. Me gusta el rock, pop y punk. También me gustan los toques de tecno, pues me encuentro a muchos amigos y es bacano para escuchar y bailar. Es muy diferente a la tectónica, eso ya pasó de moda", explica.
En el Parque de los Deseos las expresiones de afecto, diversas y espontáneas, se mezclan con las manifestaciones culturales. Y aunque desde fuera pretendamos encasillar o etiquetar al otro, este Parque poco a poco se convierte en un territorio para que quien desee expresarse lo haga libremente.
Sin embargo, tal confluencia de subculturas ha generado algunos problemas de convivencia.
"Hace tiempo hubo una pelea en el Parque. Un grupo de muchachos apuñaló a una joven amiga de otro grupo. Desde ahí se mantienen los enfrentamientos", explica Leiden, un joven de una de las 'barras'.
Al respecto la Alcaldía de Medellín aclaró que viene trabajando para que hechos de ese tipo no se repitan en este lugar, que sin duda es el favorito de muchos jóvenes de la ciudad.
http://www.eltiempo.com/colombia/antioquia/tribus-urbanas-buscan-convivencia-en-el-parque-de-los-deseos_7769220-1 (fragmento)
Según el texto, el Parque de Los Deseos es
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
Disponibilizar os dois textos abaixo:
A violência do mundo é um reflexo da violência em cada um de nós
A violência do mundo é um reflexo da violência em cada um de nós. Difícil ler está frase. Difícil percebê-la. Difícil concordar com ela. Violento é o Trump, o Bolsonaro, o Kim Jong. Violento é o estado Islâmico. Alguém distante, alguém que tenha ideais totalmente diferentes dos nossos. Assim pensam aqueles que não percebem o mundo de forma sistêmica. Aqueles que não percebem como estamos todos interconectados. Aqueles que ainda não compreenderam o segredo da vida humana na Terra.
Não é filosofia, mas sim ciência. Estamos todos criando a realidade que experimentamos. As revistas científicas afirmam “Os átomos do seu corpo já pertenceram a outros seres vivos”, “Toda a vida na Terra tem um grau de parentesco”, “Quimicamente, animais e plantas se complementam”, “No nível quântico, não existem objetos sólidos”, “Partículas subatômicas podem estar conectadas mesmo a milhões de anos luz uma da outra”.
Para quem prefere argumentos mais palpáveis ao cotidiano, um post escrito em um único ponto do Brasil, em horas pode ganhar todo o país, e até o mundo. O aquecimento global, a emissão de gases do efeito estufa na atmosfera, pelo qual cada um de nós é responsável impacta o mundo inteiro. O copo de plástico que uso hoje, e que demora 400 anos para se degradar estará no planeta, mesmo quando eu já estiver partido. E impactará meus netos e bisnetos.
Por isso, quando você reproduz violência no trânsito, violência debatendo sobre política, violência com quem considera diferente de você. Violência verbal, moral, no ambiente de trabalho, você está fazendo parte da construção de uma sociedade tal qual vemos hoje.
É triste constatar que a violência no Brasil gera mais vítimas do que o terrorismo. Então, qual a diferença de cada um de nós atuando de forma violenta e impactando uma outra pessoa. De um líder global atuando de forma violenta e impactando milhares? Ou de grupos organizados, unindo pessoas, para atuar de forma violenta e impactando outras dezenas, centenas de pessoas. O princípio é o mesmo. É possível achar formas de resolver questões, embates, circunstâncias que envolvem mais de um interesse distinto, sem que a raiva, a ira, a desclassificação do “outro” como ser humano de direitos iguais a você pareça ser a única solução possível?
Queremos paz. Mas somos capazes de viver em paz? Precisamos estar aptos a responder essa pergunta e fazer essa escolha hoje, aqui e agora. Só assim, a existência da vida humana na Terra terá alguma chance.
Liliane Rocha – É diretora executiva da Gestão Kairós – consultoria especializada em Sustentabilidade e Diversidade. Autora do livro “Como ser um líder site: www.gestaokairos.com.br
A cada 7 minutos, uma criança morre vítima de violência, diz Unicef
O UNICEF divulgou, nesta quarta-feira (1º), números assustadores. A cada sete minutos uma criança ou adolescente morre por causa da violência no mundo e o Brasil é um dos países com mais vítimas.
Dois meses depois de completar 3 anos, Sofia foi assassinada dentro de casa. A polícia diz que a menina sofreu abuso sexual e foi espancada, e que o principal suspeito é o padrasto dela, Chrystian Barboza, de 24 anos, que está foragido. “Eu não sei o que pensar, porque eu não imagino minha filha passando por isso, me chamando e eu não estando lá para fazer nada”, diz a mãe da menina, Jéssica Oliveira.
Histórias como a de Sofia se repetem todos os dias. Segundo um relatório divulgado nesta quarta-feira (1º) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, três em cada quatro crianças de 2 a 4 anos no mundo sofrem agressões justamente por quem deveria cuidar delas.
O documento do Unicef mostra também que a América Latina e o Caribe são os lugares do mundo mais perigosos para crianças e adolescentes. Em 2015, o índice de mortalidade na região era cinco vezes maior do que a média global.
Na lista de países sem conflito armado, o Brasil aparece com a quinta maior taxa de assassinatos de crianças e adolescentes de 10 a 19 anos. Aqui, são registradas 59 mortes para cada cem mil habitantes.
Mas é em números absolutos que a gente consegue ter uma ideia mais clara do tamanho dessa tragédia. Em 2015, 11.403 meninas e meninos foram assassinados no Brasil. Nenhum outro país do mundo registrou tantas mortes violentas nessa faixa etária. Os meninos brasileiros negros são os que mais morrem.
Em 2014, eles eram 75% das vítimas de assassinatos no país. “Consideramos que a desigualdade é um dos grandes fatores. Uma boa parte dos adolescentes que foram assassinados não completaram o ensino fundamental, portanto, a escola continua a ser um dos fatores principais para combater esta desigualdade", afirmou Casimira Benge, coordenadora do Programa de Proteção à Criança do Unicef.
O advogado Ariel de Castro Alves diz que o Brasil tem uma das melhores legislações do mundo para proteger crianças e adolescentes, mas que é preciso investigar melhor para combater a impunidade. “Seria necessário termos, por exemplo, delegacias especializadas investigando também os outros crimes praticados contra criança e adolescentes: a violência sexual e as violências no ambiente doméstico”, disse Ariel de Castro Alves, do Direitos Humanos de São Paulo.
Disponível em: http://g1.globo.com/2017/11/cada-7-minutos-uma-crianca-morre-vitima-de-violencia-
Sobre os problemas sociais nas cidades do Brasil, cite e explique uma situação que agrava a violência:
Sobre a urbanização brasileira e os problemas sociais dela decorrentes, relacione essa urbanização com o inchaço das cidades e com as questões ligadas ao desemprego e outras situações que geram desigualdades
- Leia a letra da música abaixo e responda a questão.
Sinto no meu corpo
A dor que angustia
A lei ao meu redor
A lei que eu não queria
Estado violência
Estado hipocrisia
A lei que não é minha
A lei que eu não queria
“Estado Violência”, Charles Gavin, em Titãs, Cabeça Dinossauro, WEA, 1989.
Explique o sentido que a letra dessa música, gravada pelos Titãs, possui para você.
O aluno poderá dizer que é uma crítica a noção de Estado e sua ausência de controle, e também constata que o corpo físico e o corpo político se relacionam em sociedades de controle.
Explique porque a Cultura de Violência está bastante presente no cotidiano das pessoas: