O desenvolvimento científico digital-molecular de certa forma desterritorializou as localizações produtivas; os novos métodos de organização do trabalho industrial também vão na mesma direção: just in time, kamban, organização flexível.
OLIVEIRA, F. As contradições do ão: globalização, nação, região, metropolização. Belo Horizonte: Cedeplar UFMG, 2004.
As mudanças descritas no texto referentes aos processos produtivos são favorecidas pela
Questões relacionadas
- História | 3.5 Nova
Disponível em: http://une.org.br. Acesso em: 30 jul. 2015 (adaptado).
Considerando o funcionamento do regime democrático, o episódio retratado na imagem está associado ao(à)
- Biologia | 05. Embriologia
Durante a fase do desenvolvimento embrionário, a célula-ovo passa por varias divisões mitóticas, originando muitas células, que permanecem unidas. Nas primeiras divisões ocorre um aumento significativo do numero de células, porem, o tamanho total da célula-ovo praticamente não altera.
Sobre o processo de desenvolvimento embrionário, analise.
I. O processo em que o volume da célula-ovo não aumenta, caracteriza a segmentação.
II. A organogênese e a fase seguinte a clivagem no desenvolvimento embrionário, onde ocorre a formação dos folhetos embrionários que darão origem a diversos tecidos do organismo.
III. A meroblástica e um tipo de segmentação, e ocorre em todo o ovo, exceto na região que possui vitelo, chamada cicatrícula.
IV. Na segmentação discoidal, as divisões ocorrem na região da cicatrícula, formando um disco de células, característica que denominou esse tipo de segmentação.
Estão corretas apenas as afirmativas
- História | 1.5 Ciclo do Açúcar e Sociedade Colonial
(UDESC) TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
“A unidade básica de resistência no sistema escravista, seu aspecto típico, foram as fugas. (...) Fugas individuais ocorrem em reação a maus tratos físicos ou morais, concretizados ou prometidos, por senhores ou prepostos mais violentos. Mas outras arbitrariedades, além da chibata, precisam ser computadas. Muitas fugas tinham por objetivo refazer laços afetivos rompidos pela venda de pais, esposas e filhos. (...) No Brasil, a condenação [da escravidão] só ganharia força na segunda metade do século, quando o país independente, fortemente penetrado por ideias e práticas liberais, se integra ao mercado internacional capitalista. (...) “Tirar cipó” – isto é, fugir para o mato – continuou durante muito tempo como sinônimo de evadir-se, como aparece no romance A carne, de Júlio Ribeiro. Mas as fugas, como tendência, não se dirigem mais simplesmente para fora, como antes; se voltam para dentro, isto é, para o interior da própria sociedade escravista, onde encontram, finalmente, a dimensão política de luta pela transformação do sistema. “O não quero dos cativos”, nesse momento, desempenha papel decisivo na liquidação do sistema, conforme analisou o abolicionista Rui Barbosa.”
REIS, João José. SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 62-66-71.
Analise as proposições em relação à escravidão e à abolição no Brasil.
I. O Brasil foi o último país independente do continente americano a abolir a escravidão, mantendo-a por praticamente todo o período imperial.
II. Milhões de pessoas foram trazidas de diferentes regiões africanas para o Brasil e escravizadas ao longo de mais de três séculos. Contudo, a mão de obra escrava, no Brasil, não foi exclusivamente africana.
III. A lei Eusébio de Queiróz, em 1850, cessou a compra e a venda de escravos no Brasil, e a pressão inglesa foi significativa para a promulgação desta lei.
IV. O fim da escravidão, no Brasil, se deu com a promulgação da Lei Áurea em 13 de maio de 1888, não tendo os escravos participado do processo de abolição.
V. Após a abolição, o estado brasileiro não ofereceu condições adequadas para que os ex-escravos se integrassem no mercado de trabalho assalariado, tendo a imigração europeia sido justificada, inclusive por teorias raciais.
Assinale a alternativa correta.
- História - Fundamental | 05.3. Registros da história: a nossa cultura
SE O BRASIL AINDA FOSSE UMA MONARQUIA, QUEM SERIA O IMPERADOR?
Seria o bisneto da princesa Isabel e do conde D’eu - tataraneto de d. Pedro II, o último imperador a governar o Brasil. O nome do cara é dom Luiz de Orleans e Bragança, que atualmente tem 68 anos e vive em São Paulo (SP). Caso a República não tivesse sido proclamada, Isabel, a filha de Pedro II, o teria sucedido, sendo nossa primeira imperatriz. Ela tinha dois irmãos, mas eles morreram ainda bebês e ela era a mais velha entre as duas mulheres. (...)
Disponível em < http://mundoestranho.abril.com.br/historia/pergunta_287512.shtml> Acesso em 01/07/2010
Se o Brasil ainda fosse uma Monarquia, o que seria diferente na forma de governo do nosso país atualmente?
- Geografia | 6.1 Agricultura
Por volta de 12 mil anos atrás, quando começaram a cultivar a terra e a domesticar os animais, os seres humanos assumiram o controle. Começaram o que hoje se denomina “seleção artificial”. Em vez de a natureza escolher e disseminar os espécimes mais bem-sucedidos no ambiente natural, os seres humanos começaram a escolher, produzir e criar aqueles que melhor lhes servissem.
Christopher Lloyd. O que aconteceu na Terra? A história do planeta, da vida e das civilizações, do big-bang até hoje. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2011, p. 111.
Tendo como referência o texto acima, julgue o item.
Por volta do século XVI, a economia do Império Inca baseavase predominantemente na agricultura, atividade em que se empregavam recursos técnicos como a irrigação e a adubação e que incluía, entre os principais produtos agrícolas, batata, milho e feijão