(Interbits) Leia o texto a seguir.
A educação é a ação exercida, pelas gerações adultas, sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política, no seu conjunto, e pelo meio espacial a que a criança, particularmente, se destine.
Durkheim, Émile. Educação e sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1972, p.41.
Tomando em consideração a definição acima, é correto afirmar que, para Durkheim:
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O internetês na escola
O internetês — expressão grafolinguística criada na internet pelos adolescentes na última década — foi, durante algum tempo, um bicho de sete cabeças para gramáticos e estudiosos da língua. Eles temiam que as abreviações fonéticas (onde “casa” vira ksa; e “aqui” vira aki) comprometessem o uso da norma culta do português para além das fronteiras cibernéticas. Mas, ao que tudo indica, o temido internetês não passa de um simpático bichinho de uma cabecinha só. Ainda que a maioria dos professores e educadores se preocupe com ele, a ocorrência do internetês nas provas escolares, vestibulares e em concursos públicos é insignificante. Essa forma de expressão parece ainda estar restrita a seu hábitat natural. Aliás, aí está a questão: saber separar bem a hora em que podemos escrever de qq jto, da hora em que não podemos escrever de “qualquer jeito”. Mas, e para um adolescente que fica várias horas “teclando” que nem louco nos instant messengers e chats da vida, é fácil virar a “chavinha” no cérebro do internetês para o português culto? “Essa dificuldade será proporcional ao contato que o adolescente tenha com textos na forma culta, como jornais ou obras literárias. Dependendo deste contato, ele terá mais facilidade para abrir mão do internetês” — explica Eduardo de Almeida Navarro, professor livre-docente de língua tupi e literatura colonial da USP.
RAMPAZZO, F. Disponível em: www.revistalingua.com.br. Acesso em: 1 mar. 2012 (adaptado).
Segundo o texto, a interação virtual favoreceu o surgimento da modalidade linguística conhecida como internetês. Quanto à influência do internetês no uso da forma culta da língua, infere-se que
- Matemática - Fundamental | 05. Expressões Algébricas I
Um reservatório já está com 200 litros de água. Se for aberta uma torneira que despeja 25 litros de água por minuto, resolva cada item a seguir:
a) Escreva uma expressão algébrica que represente o número de litros de água (L) no reservatório após (t) minutos com a torneira aberta.
b) Calcule a quantidade de água no reservatório após 12 minutos com a torneira aberta.
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(IFBA) No contexto da Nova República no Brasil, a charge acima apresenta uma crítica:
- História - Fundamental | 01. A Primeira República no Brasil
REVOLUÇÃO RUSSA
22. Texto base: Leia o texto a seguir. O Império Russo foi um dos principais interessados na Primeira Guerra Mundial, iniciada em 1914. Mas o exército russo não foi páreo paras as forças militares alemãs. Um dos resultados foi a deserção em massa de soldados da linha de frente. Outro foi a intensificação da fome entre a população que se mantinha em território russo. Nos dias finais de fevereiro de 1917, uma manifestação pelo Dia Internacional da Mulher, em São Petersburgo, transformou-se em uma manifestação contra a fome vivenciada por boa parte da população. A manifestação conseguiu o apoio dos soldados insatisfeitos com a guerra. A insatisfação foi aumentando e as manifestações ganharam força. Disponível em: <http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/revolucao-russa.htm>. Acesso em: 16 nov. 2015.
Enunciado:
Ao analisar o contexto social e político em que emergiu a revolução russa, o autor
- Sociologia | 2. Diversidade Cultural e Estratificação Social
Cada cultura tem suas virtudes, seus vícios, seus conhecimentos, seus modos de vida, seus erros, suas ilusões. Na nossa atual era planetária, o mais importante é cada nação aspirar a integrar aquilo que as outras têm de melhor, e a buscar a simbiose do melhor de todas as culturas. A França deve ser considerada em sua história não somente segundo os ideais de Liberdade-Igualdade-Fraternidade promulgados por sua Revolução, mas também segundo o comportamento de uma potência que, como seus vizinhos europeus, praticou durante séculos a escravidão em massa, e em sua colonização oprimiu povos e negou suas aspirações à emancipação. Há uma barbárie europeia cuja cultura produziu o colonialismo e os totalitarismos fascistas, nazistas, comunistas. Devemos considerar uma cultura não somente segundo seus nobres ideais, mas também segundo sua maneira de camuflar sua barbárie sob esses ideais.
MORIN, E. Le Monde, 8 fev. 2012 (adaptado).
No texto, o sociólogo Edgar Morin, defende uma cultura planetária em detrimento de uma cultura