Texto base: Fernando foi comprar o lanche na cantina da escola e levou 12 reais. Ele comprou um refresco de 5 reais e um pão de queijo de 2 reais.
Enunciado:
A) Quanto Fernando gastou? Resolva a adição na reta numérica.
B) Quanto ele receberá de troco? Resolva a subtração na reta numérica.
Questões relacionadas
- História - Fundamental | 13. A Expansão do Islã e os Reinos Africanos
Leia o trecho do Corão a seguir e, depois, observe a imagem.
Versículo 712:
Em relação aos outros profetas, o nosso Profeta veio mais tarde no tempo, a fim de lhes completar a Mensagem e universalizar a Religião. E, decididamente, foi depois da era dele que o processo de unificação do mundo se iniciou. O processo ainda não está completo, mas está andando a passos largos.
Disponível em: www.ligaislamica.org.br/alcorao_sagrado.pdf. Acesso em: 28 out. 2018.
Ilustração do livro Maqamat Al-Hariri, de 1237
Disponível em: https://aventar.eu/tag/ibn-arrik/. Acesso em: 28 out. 2018.
Quais fatos históricos, presentes na história do Islã, são representados pelo trecho do Corão e pela imagem?
- Biologia | 13.2 Primeira Lei de Mendel
(Uesb) O conceito popular de que a hereditariedade é transmitida pelo nosso sangue reflete-se em vários termos comuns, como “ser do mesmo sangue”, “irmão consanguíneo” e “sangue real”. Mais uma vez, podemos buscar em Aristóteles a origem dessa crença equivocada, ainda assim aceita até o fim do século XIX pela maioria dos biólogos, inclusive Charles Darwin. Gregor Mendel teve um papel central na erradicação das velhas crenças sobre as características hereditárias e na consolidação do estudo da hereditariedade como uma ciência biológica. (BRODY; BRODY, 2007, p.341).
Com base nas conclusões dos trabalhos com ervilhas-de-cheiro realizados por Mendel e que permitiram desenvolver uma nova compreensão sobre a hereditariedade, é correto afirmar:
- Filosofia | 4.4 Iluminismo
(UFSM) Os filósofos Ame Naess e George Sessions propuseram, em 1984, diversos princípios para uma ética ecológica profunda, entre os quais se encontra o seguinte:
O bem-estar e o florescimento da vida humana e não humana na Terra têm valor em si mesmos. Esses valores são independentes da utilidade do mundo não humano para finalidades humanas.
Considere as seguintes afirmações:
A ética kantiana não se baseia no valor de utilidade das ações.
“Valor intrínseco” é um sinônimo para “valor em si mesmo”.
A ética utilitarista rejeita a concepção de que as ações têm valor em si mesmas.
Está(ão) correta(s):
- Língua Portuguesa | 1. Interpretação de Textos
(PUC-CAMPINAS) O tempo e suas medidas
1O homem vive dentro do tempo, o tempo que ele preenche, mede, avalia, ama e teme. Para marcar a passagem e as medidas do tempo, inventou o relógio. A palavra vem do latim horologium, e 2se refere a um quadrante do céu que os antigos aprenderam a observar para se orientarem no tempo e no espaço. 3Os artefatos construídos para medir a passagem do tempo sofreram ao longo dos séculos uma grande evolução. No início 4o Sol era a referência natural para a separação entre o dia e a noite, mas depois os relógios solares foram seguidos de outros que vieram a utilizar o escoamento de líquidos, de areia, ou a queima de fluidos, até chegar aos dispositivos mecânicos que originaram as pêndulas. 5Com a eletrônica, surgiram os relógios de quartzo e de césio, aposentando os chamados “relógios de corda”. O mostrador digital que está no seu pulso ou no seu celular tem muita história: tudo teria começado com a haste vertical ao sol, que projetava sua sombra num plano horizontal demarcado. 6A ampulheta e a clepsidra são as simpáticas bisavós das atuais engenhocas eletrônicas, e até hoje intrigam e divertem crianças de todas as idades.
7Mas a evolução dos maquinismos humanos 8que dividem e medem as horas não suprimiu nem diminuiu a preocupação dos homens com o Tempo, 9essa entidade implacável, sempre a lembrar a condição da nossa mortalidade. Na mitologia grega, o deus Chronos era o senhor do tempo que se podia medir, por isso chamado “cronológico”, 10a fluir incessantemente. No entanto, 11a memória e a imaginação humanas criam tempos outros: uma autobiografia recupera o passado, a ficção científica pretende vislumbrar o futuro. No Brasil, muito da força de um 12José Lins do Rego, de um Manuel Bandeira ou de um Pedro Nava vem do memorialismo artisticamente trabalhado. A própria história nacional 13sofre os efeitos de uma intervenção no passado: escritores românticos, logo depois da Independência, sentiram necessidade de emprestar ao país um passado glorioso, e recorreram às idealizações do Indianismo.
No cinema, uma das homenagens mais bonitas ao tempo passado é a do filme Amarcord (“eu me recordo”, em dialeto italiano), do cineasta Federico Fellini. São lembranças pessoais de uma época dura, quando o fascismo crescia e dominava a Itália. Já um tempo futuro terrivelmente sombrio é projetado no filme “Blade Runner, o caçador de androides”, do diretor Ridley Scott, no cenário futurista de uma metrópole caótica.
Se o relógio da História marca tempos sinistros, o tempo construído pela arte abre-se para a poesia: o tempo do sonho e da fantasia arrebatou multidões no filme O mágico de Oz estrelado por Judy Garland e eternizado pelo tema da canção Além do arco-íris. Aliás, a arte da música é, sempre, uma habitação especial do tempo: as notas combinam-se, ritmam e produzem melodias, adensando as horas com seu envolvimento.
São diferentes as qualidades do tempo e as circunstâncias de seus respectivos relógios: há o “relógio biológico”, que regula o ritmo do nosso corpo; há o “relógio de ponto”, que controla a presença do trabalhador numa empresa; e há a necessidade de “acertar os relógios”, para combinar uma ação em grupo; há o desafio de “correr contra o relógio”, obrigando-nos à pressa; e há quem “seja como um relógio”, quando extremamente pontual.
14Por vezes barateamos o sentido do tempo, 15tornando-o uma espécie de vazio a preencher: é quando fazemos algo para “passar o tempo”, e apelamos para um jogo, uma brincadeira, um “passatempo” como as palavras cruzadas. Em compensação, nas horas de grande expectativa, queixamo-nos de que “o tempo não passa”. “Tempo é dinheiro” é o lema dos capitalistas e investidores e dos operadores da Bolsa; e é uma obsessão para os atletas olímpicos em busca de recordes.
Nos relógios primitivos, nos cronômetros sofisticados, nos sinos das velhas igrejas, no pulsar do coração e da pressão das artérias, a expressão do tempo se confunde com a evidência mesma do que é vivo. No tic-tac da pêndula de um relógio de sala, na casa da avó, os netinhos ouvem inconscientemente o tempo passar. O Big Ben londrino marcou horas terríveis sob o bombardeio nazista. Na passagem de um ano para outro, contamos os últimos dez segundos cantando e festejando, na esperança de um novo tempo, de um ano melhor.(Péricles Alcântara, inédito)
Sobre o que se tem no parágrafo 2, em seu contexto, é correto afirmar:
- História - Fundamental | Não Possui Tópico Definido
Sobre o processo de unificação do Egito é correto afirmar que