A artista brasileira Regina Silveira levou o estudo das sombras às últimas consequências. A artista não se contentou em representar as sombras e quis brincar com elas, criando novas possibilidades e ilusões.
Observando algumas obras delas, vemos como o uso das sombras nas artes é mesmo incrível e ilimitado.
Disponível em: <http://www.apap.art.br/artistas/imagens/m4_u17_28072014-21-59-12_baixa.jpg>. Acesso em 30 out. 2014.
Disponível em: <http://omundodasnuvens.files.wordpress.com/2011/04/sam_2815-768.jpg>. Acesso em 30 out. 2014.
Disponível em: <https://soubh-imagens.s3.amazonaws.com/media/uploaded_images/eventos/arte-a-primeira-vista-regina-silveira-20140908205116.jpg>. Acesso em 30 out. 2014.
Disponível em: <http://i.ytimg.com/vi/1oQmg6LB8W8/maxresdefault.jpg>. Acesso em 30 out. 2014
Vamos brincar com as sombras de alguns objetos?
Colete imagens de revistas de objetos interessantes. Faça algumas experiências de simulação desenhando em um papel rascunho e, quando achar que está bom, organize a composição utilizando o papel preto para fazer as sombras e o papel branco de suporte.
Façam uma exposição dos trabalhos e conversem sobre a experiência.
Questões relacionadas
- Língua Portuguesa | 1.2 Percepção das Ideias do Texto
O documentário O menino que fez um museu, direção de Sérgio Utsch, produção independente de brasileiros e britânicos, gravado no Nordeste em 2016, mais precisamente no distrito Dom Quintino, zona rural do Crato foi premiado em Londres, pela Foreign Press Association (FPA), a associação de correspondentes estrangeiros mais antiga do mundo, fundada em 1888.
De acordo com o diretor, O menino que fez um museu foi o único trabalho produzido por equipes fora do eixo Estados Unidos-Europa entre os finalistas. O documentário conta a história de um Brasil profundo, desconhecido até mesmo por muitos brasileiros. É apresentado com o carisma de Pedro Lucas Feitosa, 11 anos.
Quando tinha 10 anos, Pedro Lucas criou o Museu de Luiz Gonzaga, que fica no distrito de Dom Quintino. A ideia surgiu após uma visita que o garoto fez, em 2013, quando tinha 8 anos, ao Museu do Gonzagão, em Exu, Pernambuco. Pedro decidiu criar o próprio lugar de exposição para homenagear o rei e o local escolhido foi a casa da sua bisavó já falecida, que fica ao lado da casa dele, na rua Alto de Antena.
Disponível em www.opovo.com.br. Acesso em 18 abr. 2016
No segundo parágrafo, uma citação afirma que o documentário "foi o único trabalho produzido por equipes fora do eixo Estados Unidos-Europa entre os finalistas". No texto, esse recurso expressa uma estratégia argumentativa que reforça a
- Biologia | 6.1 Tecido Epitelial
(UFF) As glândulas multicelulares se formam a partir da proliferação celular de um tecido e, após a sua formação ficam imersas em outro tecido, recebendo nutrientes e oxigênio. De acordo com o tipo de secreção que é produzido, as glândulas são classificadas basicamente em endócrinas e exócrinas. Entretanto, existe uma glândula que possui duas partes, uma exócrina e outra endócrina. A figura a seguir mostra um esquema comparativo da formação de dois tipos de glândulas. Com base na figura, assinale a opção que identifica, respectivamente, o tecido de onde as glândulas se originam, o tecido onde elas ficam imersas, a glândula I, a glândula II e um exemplo de uma glândula exócrina.
- Física | 5.4 Ondas Sonoras
(UNIT)
O diagrama representa a superposição de três sons musicais simples, lá3, lá4 e lá5 , resultando em um som composto. Sendo o período do lá3 igual a 1/435 s, com base nos conhecimentos de Física, é correto afirmar:
- Geografia | 6.1 Agricultura
(UFG) Leia os textos a seguir.
TEXTO 1
Contrariando a opinião de certas pessoas que não quiseram se entusiasmar, e garantiram que em poucos dias a novidade passaria e a ferrugem tomaria conta do metal, o interesse do povo ainda não diminuiu.
VEIGA, J. J. “A máquina extraviada”. In: Melhores Contos de J. J. Veiga. Seleção de J. A. Castello. São Paulo: Global, 2000. p. 133.
TEXTO 2
Fatores biológicos e geográficos facilitaram a implementação de determinadas atividades econômicas nos moldes ditos modernos, predominantemente em relevo plano, com formas de topo aplanado, solos bem desenvolvidos, espessos e livres de pedregosidades.
OLIVEIRA, I. J. “Sustentabilidade de sistemas produtivos agrários em paisagens do Cerrado: uma análise no município de Jataí-GO”. Terra Livre, ano 20, v. 2, n. 23, jul.-dez., 2004. (Adaptado).
O texto 1 trata de uma situação vivenciada pela população de uma pequena cidade, enquanto o texto 2 aborda a modernização da agropecuária e as características de uma unidade de paisagem em Jataí, mesorregião do Sudoeste de Goiás. Com base no fragmento do conto “A máquina extraviada” e na leitura do texto 2, conclui-se que a tecnologia.
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
Hoy en día existen aproximadamente seis mil lenguas. Hay ocho que tienen más de 100 millones de hablantes: español, inglés, hindi, portugués, ruso, japonés, mandarín y bengalí. Entre estas ocho lenguas hay un total de 2,4 billones de hablantes. Al incluir 12 lenguas más, es decir las 20 lenguas con las cantidades más grandes de hablantes, el número de hablantes aumenta a 3,2 billones, más de la mitad de la población del mundo. De hecho el 96,0% de la población entera habla solamente 4,0% de las lenguas en el mundo. Si usamos 6.000 como el número total de lenguas, el 96,0% de la población habla solamente 240 lenguas de las 6.000 que existen. De estas estadísticas se puede ver que la gran mayoría de la población mundial habla pocas lenguas. Además, esta información revela que el 4,0% demás de la población habla el 96,0% restante de las lenguas. Esto es, el 4,0% de la población habla 5.760 de las 6.000 lenguas existentes.
Según este porcentaje mínimo de gente que habla tantas lenguas diferentes, se puede concluir que hay muchas lenguas existentes que tienen pocos hablantes y que, por lo tanto, están potencialmente amenazadas de extinción. En efecto, hay cerca de 3.340 lenguas habladas por menos de 10.000 personas, alrededor de 1.500 habladas por menos de 1.000 personas y casi 500 lenguas habladas por menos de 100 hablantes. Junto a esto, existen 51 lenguas que tienen solamente un hablante: 18 en Australia, 8 en los EEUU, 3 en América del Sur, 3 en África, 6 en Asia y 3 en las islas pacíficas.
Pero, ¿por qué desaparece una lengua? Una de las principales causas es lo que los especialistas denominan diglosia. Se trata de una situación en la que dos lenguas distintas existen en la misma comunidad a la vez. Al existir dos (y a través del efecto de factores económicos y sociales), una puede llegar a ser dominante dejando la otra como subordinada. La consecuencia de este desequilíbrio del prestigio entre las lenguas puede ser que los hablantes de la lengua menos prestigiosa o dominada acaben adoptando la lengua dominante en detrimento del uso de la propia.
¿Y cuáles son las consecuencias de la muerte de una lengua? Una lengua es una representación de un grupo de gente y la sociedad en que vive. Además, una lengua identifica a la gente y del mismo modo su manera de vivir. Cada comunidad tiene sus peculiaridades y vive de una manera única según varios factores: la geografía de una región, las creencias de una cultura, etcétera. Consecuentemente cada lengua tiene sus diferencias semánticas y sintácticas según la región de dónde viene. Así que una lengua en su totalidad es una representación de la vida cotidiana de una comunidad y la manera única de vivir dentro de ella. Al desaparecer una lengua, también desaparece una cultura y una identidad propia de una comunidad. En efecto, contribuye a la pérdida de la diversidad. Tras la desaparición de una lengua, el mundo pierde conocimiento de algún tipo porque cada lengua tiene la capacidad de informarnos de cosas que todavía no sabemos. Es preciso reconocer que ninguna lengua sola contiene todo el conocimiento del mundo. Tampoco es posible entender el mundo perfectamente utilizando solamente una lengua.
Colleen Walsh. Internet:. (con adaptaciones).
A partir de los datos y argumentos presentados en el texto precedente, es correcto inferir que
El multilingüísmo, el dominio de varias lenguas por un individuo, es un fenómeno que caracteriza a más de la mitad de la población mundial, puesto que 3,2 billones de personas hablan veinte lenguas diferentes.