Texto base: Compare as ilustrações e escreva a medida correta na balança que está em branco.
Enunciado:
Questões relacionadas
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
Hobbes realiza o esforço supremo de atribuir ao contrato uma soberania absoluta e indivisível. Ensina que, por um único e mesmo ato, os homens naturais constituem-se em sociedade política e submetem-se a um senhor, a um soberano. Não firmam contrato com esse senhor, mas entre si. É entre si que renunciam, em proveito desse senhor, a todo o direito e toda liberdade nocivos à paz.
CHEVALLIER, J. J. As grandes obras políticas de Maquiavel a nossos dias. Rio de Janeiro: Agir, 1995 (adaptado).
A proposta de organização da sociedade apresentada no texto encontra-se fundamentada na
- Física | 2.7 Impulso e Quantidade de Movimento
(UESB) A quantidade de movimento linear é uma grandeza vetorial que pode ser imaginada como uma medida do esforço necessário para levar uma partícula ao repouso. Considere um bloco de massa igual a 4,0 kg movendo-se para a direita com uma velocidade de 6,0 m/s, que colide com outro bloco de massa igual a 2,0 kg e se move para a esquerda, com uma velocidade igual a 4,0 m/s.
Sendo o coeficiente de restituição dessa colisão igual a 0,2, é correto que, após a colisão, a velocidade do mais leve, em m/s, é igual a
- Geografia | 6.6 Politica Econômica
Os governos de alguns países subdesenvolvidos adotaram efetivamente o modelo neoliberal a partir dos anos 1990, para se alinhar ao modelo político e econômico mundial, expresso pelas ações governamentais de atração de capitais estrangeiros, viabilizando sua fluidez e contribuindo para o consequente sucesso dos investimentos externos.
De acordo com o texto e seus conhecimentos sobre o neoliberalismo, assinale a alternativa correta.
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.03 Crônica
Leia os fragmentos das crônicas de Luis Fernando Verissimo. Texto 1 Segurança O ponto de venda mais forte do condomínio era a sua segurança. Havia as belas casas, os jardins, os playgrounds, as piscinas, mas havia, acima de tudo, segurança. Toda a área era cercada por um muro alto. Havia um portão principal com muitos guardas que controlavam tudo por um circuito fechado de TV. Só entravam no condomínio os proprietários e visitantes devidamente identificados e crachados. Mas os assaltos começaram assim mesmo. Ladrões pulavam os muros e assaltavam as casas.[...] VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 91. (Fragmento) Texto 2 Fobias Não sei como se chamaria o medo de não ter o que ler. Existem as conhecidas claustrofobia (medo de lugares fechados), agorafobia (medo de espaços abertos), acrofobia (medo de altura) e as menos conhecidas ailurofobia (medo de gatos), iatrofobia (medo de médicos) e até a treiskaidekafobia (medo do número 13), mas o pânico de estar, por exemplo, num quarto de hotel, com insônia, sem nada para ler não sei que nome tem. É uma das minhas neuroses. [...] VERÍSSIMO, Luís Fernando. Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p. 104. (Fragmento)
Não há narrativa sem narrador – a voz que tudo organiza e narra para o leitor. Analise os fragmentos das crônicas e informe qual foco narrativo foi utilizado pelo autor em cada uma.
- Biologia | 11.7 Sistema Imune
(UNIC) Nos ancestrais, assim como em outros animais superiores, o mecanismo da ansiedade e estresse foi destinado à sobrevivência diante dos perigos concretos e próprios da luta pela vida. Era o caso, por exemplo, das ameaças de animais ferozes, das guerras tribais, das catástrofes do tempo, da busca pelo alimento, da luta pelo espaço geográfico, etc. No ser humano moderno, apesar dessas ameaças concretas não mais existirem tal como existiram outrora, seja por sua natureza, seja por sua frequência, esse equipamento biológico continuou existindo, persistiu em nossa biologia a capacidade de reagirmos ansiosamente diante das ameaças. Com a civilidade do ser humano, outros perigos apareceram e ocuparam o lugar daqueles que estressavam nossos ancestrais arqueológicos. Hoje em dia, teme-se a competitividade e a segurança sociais, a competência profissional, a sobrevivência econômica, as perspectivas futuras e mais uma infinidade de ameaças abstratas e reais. Enfim, tudo isso passou a representar a mesma ameaça que as antigas questões de pura sobrevivência, as quais ameaçavam os ancestrais. Se na antiguidade tais ameaças eram concretas e a pessoa tinha noção exata do objeto a combater (fugir ou atacar), localizável no tempo e no espaço, hoje em dia esse objeto de perigo vive dentro de cada indivíduo. As ameaças são abstratas, mas nem por isso menos agressivas; elas vivem, dormem e acordam com o ser humano.
Em relação a essa situação em que o organismo está submetido, pode-se afirmar que: