Texto base: Marcos resolveu realizar adições usando as peças de dominó a seguir.
Enunciado:
Faça o que ele fez e descubra os resultados.
Questões relacionadas
- Filosofia | 3. Medieval
(UECE) Atente para a seguinte passagem, em que Santo Agostinho se questiona sobre a origem do mal:
“Quem me criou? Não foi o meu Deus, que é bom, e é também a mesma bondade? Donde me veio, então, o querer, eu, o mal e não querer o bem? Qual a sua origem, se Deus, que é bom, fez todas as coisas? Sendo o supremo e sumo Bem, criou bens menores do que Ele; mas, enfim, o Criador e as criaturas, todos são bons. Donde, pois, vem o mal?”
AGOSTINHO, Santo. Confissões; De magistro. São Paulo: Nova Cultural, 1987. Coleção “Os Pensadores”. Livro VII. Adaptado.
Sobre esse aspecto da filosofia do bispo de Hipona, considere as seguintes afirmações:
I. Como os maniqueístas, de quem sofreu forte influência, Agostinho afirmava a existência do Bem e do Mal e que os homens não eram culpados de ações classificadas como más. O mal lhes era inato, portanto, não havia culpa, mas poderiam obter a salvação da alma por intermédio da graça divina.
II. Para Agostinho, não se deveria atribuir a Deus a origem do Mal, visto que, como Sumo Bem, ele não o poderia criar. São os homens os responsáveis pela presença do Mal e cabe a estes fazerem uso de sua liberdade e escolherem entre a boa e a má ação.
III. Dispondo do livre arbítrio, o ser humano pode optar por bens inferiores. Mas o livre arbítrio não pode ser visto como um mal em si, pois foi Deus quem o criou. Ter recebido de Deus uma vontade livre é para o ser humano um grande bem. O mal é o mau uso desse grande bem.
É correto o que se afirma em
- Ciências - Fundamental | 13. A Esfericidade e Os Movimentos da Terra
(UEG) As causas responsáveis pela ocorrência das estações do ano (outono, inverno, primavera e verão) sobre a superfície terrestre são
- Língua Portuguesa - Fundamental | 8.7 Predicado
Texto base: Leia o texto a seguir e responda a questão: A fuga O velho entrou para o quarto, deitou-se na rede e só se ouvia o rangido da rede balançando. A moça então fez um fogo muito alto, pegou dois tachos de água e botou para ferver, mas enquanto a água ia esquentando, ela armou um plano de fuga. Mandou o rapaz ir na cocheira e arrear dois cavalos para fugirem. Enquanto isso ela foi trocar o vestido e, antes de sair, cuspiu três vezes na trempe do fogão. O rapaz já estava lá fora esperando com os cavalos; montaram e foram embora a galope. Lá para as tantas o velho, que continuava se balançando na rede, perguntou: ― Eulália! Já botou a água para ferver? Aí o cuspe respondeu: ― Já botei, senhor meu pai. Já botei os dois tachos conforme o senhor mandou ― e quando acabou de falar o cuspe chiou e foi consumido pelo fogo. Enquanto isso, o casal prosseguia na sua fuga. E por mais duas vezes, o velho perguntou à moça se a água estava pronta, se estava fervendo, se estava bem quente, e o cuspe respondia pela moça, para logo em seguida chiar e se consumir. Da quarta vez, como não tinha mais cuspe para responder, o velho ficou sem resposta. Levantou-se da rede desconfiado e, quando chegou na cozinha, viu a água fervendo mas não viu ninguém. Correu para a cocheira e deu por falta dos cavalos. A raiva foi tamanha que ele ficou descontrolado, vermelho, mas assim mesmo montou e saiu em perseguição dos amantes. Depois de galopar muitas horas avistou ao longe os fugitivos. A moça olhou para trás e viu ao longe o cavalo do velho. Quando o pai já os ia alcançando enfiou a mão no bolso do vestido e jogou no ar um punhado de alfinetes. Os alfinetes se transformaram em uma enorme moita de espinhos e o velho ficou todo enredado nela, picou-se todo, furou-se todo, e passou muito tempo para se desembaraçar. Mas conseguiu, e reiniciou a perseguição. Quando chegou na dobra de uma serra avistou os fujões lá embaixo e quando estava quase os alcançando, novamente a moça enfiou a mão no bolso do vestido e jogou para trás um punhado de sal. Então surgiu uma grande lagoa, muito fria e muito profunda, que deu muito trabalho ao velho para atravessá-la. Mesmo assim ele conseguiu, mas quando já ia alcançando novamente os fugitivos, a moça enfiou a mão no bolso do vestido pela terceira vez e atirou para trás um punhado de cinza que se transformou num nevoeiro impenetrável. A dificuldade foi tanta, e o velho ficou tão desorientado dentro desse nevoeiro, que quando conseguiu sair a moça e o rapaz já estavam em terra da família dele, e lá a sua magia não fazia efeito. (TAVARES. Clotilde. A Botija. São Paulo: Editora 34, 2006. p. 47 – 50)
Enunciado:
Observe os trechos destacados nos períodos a seguir:
- O casal prosseguia na sua fuga.
- Os alfinetes se transformaram em uma enorme moita de espinhos.
- O velho ficou desorientado dentro do nevoeiro.
Que tipo de predicados temos nos trechos destacados? Justifique sua resposta.
- Geografia | 3.4 Clima
Um grande empresário chinês do ramo de produtos de “1,99”, chamado Xhuv- I-Iang, decidiu exportar guarda-chuvas para o Brasil alguns anos atrás.
Recentemente, esse empresário pediu um relatório sobre suas vendas em nosso País e, após uma breve leitura do documento, observou que poderia aumentar suas vendas em algumas cidades durante o inverno brasileiro.
Considerando exclusivamente o regime de chuvas típico de cada cidade apresentada abaixo, é correto afirmar que a cidade brasileira mais promissora para o empresário investir durante o inverno é:
- Ciências - Fundamental | 04. Biomas e Ecossistemas Aquáticos
Leia a reportagem e responda à próxima questão.
Após os cuidados veterinários e o reestabelecimento da saúde do animal, ele deve ser reintroduzido em um ambiente adequado para a sua sobrevivência.
A) Indique duas regiões fitogeográficas brasileiras onde o animal encontrado poderá ser reintroduzido.
B) Descreva duas características dessas regiões.