Desmatamento na Amazônia volta a crescer
Depois de quatro anos em queda, o desmatamento na Amazônia voltou a subir. Números preliminares do monitoramento da floresta divulgados ontem pelo Ministério do Meio Ambiente apontam alta de 28% no corte raso de árvores entre agosto de 2012 e julho de 2013 em relação aos 12 meses anteriores.
Apesar do crescimento, o resultado do Prodes (Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélites) indica que a área desmatada (5.843 km 2) é a segunda menor em mais de vinte anos, atrás apenas da divulgada em 2012 (4.571 km 2).
O número do ano passado representou uma queda de 29% em relação ao dado de 2011 e foi a menor taxa de devastação desde o início do monitoramento feito pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), em 1988.
Em entrevista coletiva, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, classificou a taxa de desmatamento de “inaceitável” e afirmou que não há corte de investimento na fiscalização.
Segundo ela, 4.000 processos criminais foram abertos pelo Ibama no período avaliado pelo Prodes 2013.
Disponível em: <www1.folha.uol.com.br/fsp/cienciasaude/138960-desmatamento-na-amazonia-volta-a-crescer.shtml>.
Acesso em: 15 nov. 2013.
A afirmação “o desmatamento na Amazônia voltou a subir” pode ser comprovada em
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(UEFS) Descobertas de vírus da Aids e de câncer dão prêmio Nobel de 2008 a europeus.[...] A premiação chega 25 anos depois do trabalho original de Françoise Barré-Sinoussi e Luc Montagnier sobre o agente da doença do século — O HIV.
(Folha de S. Paulo. Ciência. São Paulo, terça-feira, 07 de outubro de 2008)
As estratégias de sobrevivência mais surpreendentes do HIV são a capacidade de multiplicação rápida e a de sofrer mutações. À custa delas, o vírus enfrenta as adversidades do meio externo, e faz de tudo para escapar das investidas do sistema imunológico do hospedeiro e dos medicamentos usados para eliminá-lo. O HIV se multiplica em velocidade alucinante. No organismo infectado, em condições habituais, são produzidos 10 bilhões de novos vírions (partículas de vírus) em um único dia. Nesse processo, surgem milhões de variantes geneticamente distintas das que lhes deram origem.
(VARELA, 2008. p. 25)
A respeito do trabalho desenvolvido por Luc Montagnier e colaboradores, bem como do conhecimento atual sobre a AIDS, pode-se afirmar:
- Língua Inglesa | 2.04 Voz Passiva
(MACKENZIE) The following text refers to question(s) below.
Brazil Plans to Implement a Control Center on Border with Argentina and Paraguay
Folha Online 03/20/2015
Renata Agostini From São Paulo
Mariana Carneiro From Buenos Aires
The Brazilian government started negotiations with Argentina to implement a Center of Integrated Command and Control in the Triple Border – which unites the two countries and Paraguay – as a way to intensify anti-smuggling efforts in the area.
The information was given on Thursday (19) by the Minister of Justice José Eduardo Cardozo, at a forum held by Folha in São Paulo, entitled “Smuggling in Brazil”.
The idea is to bring the police forces of the three countries which could draw together intelligence and enforcement operations. The neighbors could help each other also with commercial information and immigration in the region.
“Even if we put a man every feet along the border, it would not be enough supervision. We need intelligence,” the minister said.
He said that border control is one of the main problems faced by Brazil in regards to public safety, and the solution would come from integrated actions combined with the use of technology.
According to the Brazilian proposal, Paraguay would be exempt from the project cost, which would be funded by Brazil and Argentina, the minister said.
The experience derived from the Integrated Centers erected in the host cities for the World Cup was considered successful and inspired the idea of a unified initiative between the three countries.
The region of the Triple Border, where the Brazilian city of Foz do Iguaçu is located, is a major entry point for smuggled goods in the country. Most come from Paraguay.
The sentence “The information was given on Thursday by the Minister of Justice José Eduardo Cardozo, at a forum held by Folha in São Paulo” in the active voice is:
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A Cordilheira do Himalaia tem mais de 50 milhões de anos, sendo classificada como a maior cordilheira do planeta. Originário da língua sânscrito, comum na região, seu nome quer dizer “morada da neve”. É possível encontrar nessa cordilheira as quinze maiores montanhas do mundo. Ao todo, existem mais de cem picos, que contam com altitudes bem maiores que 7 000 m. O Everest, considerado o ponto mais alto da Terra, tem nada menos que 8 848 m de altitude, e continua crescendo, aproximadamente, 0,8 mm a cada ano.
Disponível em: https://meioambiente.culturamix.com. Acesso em: 12 nov. 2021 (adaptado).
Qual dinâmica natural é responsável pelo fenômeno apresentado?
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Em uma espécie de planta, o caráter cor da flor tem codominância e herança mendeliana. O fenótipo vermelho é homozigoto dominante, enquanto a cor branca é característica do homozigoto recessivo. Considerando o esquema abaixo, é correto afirmar que
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- O professor vai iniciar a aula falando sobre a luz, sombra e contraste.
- "Em nossa sociedade, vivenciamos a noite, o escuro e a sombra como elementos misteriosos e sombrios. É comum também que as crianças experimentem sensações de medo diante de ambientes sem luz. Mas, afinal, o que é a luz? Quais as possibilidades de criação a partir dela? Como as crianças percebem as diferentes situações luminosas? Pensar a fotografia é justamente pensar a luz. A fotografia, aliás, nasceu como registro da luz."
- Inicie uma exploração com as crianças sobre o que é a luz e onde a encontramos na natureza, em casa, na escola e com objetos luminosos, a partir de atividades como:
- Realizar um percurso investigativo na escola, observando situações luminosas encontradas nos diferentes ambientes.
- Por exemplo: escuro absoluto e luminosidade baixa, média ou alta.
- Observar e conversar sobre como os nossos olhos e a abertura das nossas pupilas se comportam diante dessas diferentes luminosidades.
- Fazer uso criativo da luz, com o auxílio de lanternas, como iluminar partes do corpo e fazer projeções na parede e no teto, criando histórias a partir delas.
- Perceber as diferentes sensações provocadas pela cor da luz, usando lâmpadas coloridas ou lanternas cobertas com papel celofane colorido. Por exemplo: a luz vermelha traz que sensação? E a azul?
- Levar as crianças a uma sala de teatro, se possível, e oferecer a elas a oportunidade de conhecer a iluminação cênica como um importante elemento das peças teatrais.
Segunda etapa:
- Introduza agora uma investigação sobre o que é a sombra e como ela só existe na presença da luz. Nesse sentido, algumas atividades possíveis são:
- Lançar mão de uma luminária ou projetor para brincar e fazer sombras na parede, usando apenas as mãos, o corpo inteiro e objetos.
- Também usando a projeção de luz, fixar um papel branco de tamanho grande em uma parede. Enquanto uma criança projeta sua sombra no papel, outra contorna essa sombra com giz de cera. A ação pode ser repetida até que todos tenham desenhado.
- Projetar com lanternas ou velas a sombra de diferentes objetos, de maneira que as sombras provoquem distorções conforme o ângulo em que os objetos são posicionados.
- Propor que as crianças desenhem, no pátio, as sombras das árvores ou das folhas, projetadas em papéis dispostos no chão.
Terceira etapa:
- Depois das explorações iniciais sobre luz e sombra, é hora de ajudar as crianças a pensar sobre o quanto a percepção da luz é importante para fazer uma fotografia. Comece explicando que o significado da palavra foto é luz. Logo, fotografia é um desenho ou um registro de luz, uma impressão luminosa. Em seguida, retome os exercícios da etapa anterior, agora com o uso de câmeras fotográficas e acrescentando novas propostas. Uma alternativa interessante é sugerir que a turma tire fotos no escuro, na ausência da luz e sem o uso de flash. A partir dessa experiência, ajude as crianças a perceber que sem luz não há fotografia: observem os resultados (as fotos podem ser ampliadas em um monitor ou impressas) e conversem sobre o fato de que as imagens que poderiam ser esperadas não aparecem.
- No momento seguinte, sugira uma nova sessão fotográfica, agora usando diferentes intensidades de luz. Para isso, você pode aumentar gradativamente a luminosidade da sala de aula até que todos encontrem um ponto que considerem bom para clicar. Peça ainda que a turma faça fotos iluminadas por lâmpadas coloridas ou lanternas cobertas com celofane.
- Depois dessas experimentações, observem e conversem sobre os novos resultados e sobre o que aconteceu com as imagens captadas em cada situação. Por fim, mais uma sessão pode ser realizada e comentada sobre os efeitos das sombras, com fotos do corpo (iluminado em partes ou por inteiro, projetado na parede ou no chão, de baixo para cima ou de cima para baixo, entre outras situações), de objetos (sob luzes posicionadas em diferentes locais, provocando sombras maiores e menores) e de folhas de árvores no pátio, iluminadas pelo sol.
Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/6498/luz-e-sombra-pensando-a-fotografia-com-criancas#