Enunciado:
Sabendo que a fração é equivalente à fração , marque a seguir, a classificação correta do número representado pela letra x.
Questões relacionadas
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
FIFA y el Juego Limpio (Fair Play)
[1] La campaña fair play fue en gran medida el
resultado indirecto de la Copa Mundial de la FIFA de 1986
en México, cuando el gol de mano de Diego Maradona
[4] provocó la célebre reacción del entrenador inglés Bobby
Robson. Desde entonces la campaña ha recibido el apoyo
incondicional del antiguo Presidente de la FIFA: João
[7] Havelange así como de su sucesor, Joseph S. Blatter, actual
presidente.
Con objeto de dar una mayor difusión al juego
[10] limpio la FIFA creó un programa que transformó una noción
general en un concepto simple y fácil de entender (un código
de conducta) que puede ser reconocido y acatado tanto por
[13] los jugadores como por los aficionados.
La deportividad desempeña un papel fundamental
en el fútbol y es necesario aplicarla en todos los ámbitos del
[16] deporte, en particular en las actividades infantiles. Los niños
necesitan crecer rodeados de valores sólidos y como el fútbol
es un deporte de equipo su práctica les ayuda a comprender
[19] la importancia que tienen la disciplina, el respeto, el espíritu
de equipo y la deportividad, tanto en el deporte como en la
vida.
[22] Las diez reglas de oro de fair play son las
siguientes: 1. juega limpio; 2. juega para ganar, pero acepta
la derrota con dignidad; 3. acata las reglas del juego;
[25] 4. respeta a los adversarios, a los compañeros, a los ártibros,
a los oficiales y a los espectadores; 5. promueve los intereses
del fútbol; 6. honra a quienes defienden la buena reputación
[28] del fútbol; 7. rechaza la corrupción, las drogas, el racismo,
la violencia, las apuestas y otros males que representan una
amenaza para nuestro deporte; 8. ayuda a otros a no ceder
[31] ante instigaciones de corrupción; 9. denuncia a quienes
intentan desacreditar nuestro deporte; 10. utiliza el fútbol
para mejorar el mundo.
Internet: (con adaptaciones).
Juzgue lo siguiente ítem a partir del texto precedente.
Se puede inferir del texto que desde el inicio de la campaña de Fair Play hasta septiembre de 2010 la FIFA apenas tuvo dos presidentes.
- Língua Portuguesa
ADVERBIOS:
FELICIDADE CLANDESTINA
Clarice Lispector
Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme, enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria.
Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás escrevia com letra bordadíssima palavras como “data natalícia” e “saudade”.
Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. Como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.
Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía As reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato.
Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria.
Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança da alegria: eu não vivia, eu nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam.
No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, saí devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez nem caí: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nenhuma vez.
Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono de livraria era tranquilo e diabólico. No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte. Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do “dia seguinte” com ela ia se repetir com meu coração batendo.
E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Ela sabia que era tempo indefinido, enquanto o fel não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivinhar que ela me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando-me mesmo, às vezes aceito: como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.
Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem faltar um dia sequer. Às vezes ela dizia: pois o livro esteve comigo ontem de tarde, mas você só veio de manhã, de modo que o emprestei a outra menina. E eu, que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob os meus olhos espantados.
Até que um dia, quando eu estava à porta de sua casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua recusa, apareceu sua mãe. Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina à porta de sua casa. Pediu explicações a nós duas. Houve uma confusão silenciosa, entrecortada de palavras pouco elucidativas. A senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. Voltou-se para a filha e com enorme surpresa exclamou: mas este livro nunca saiu daqui de casa e você nem quis ler!
E o pior para essa mulher não era a descoberta do que acontecia. Devia ser a descoberta horrorizada da filha que tinha. Ela nos espiava em silêncio: a potência de perversidade de sua filha desconhecida e a menina loura em pé à porta, exausta, ao vento das ruas de Recife. Foi então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para a filha: você vai emprestar o livro agora mesmo. E para mim: “E você fica com o livro por quanto tempo quiser.” Entendem? Valia mais do que me dar o livro: “pelo tempo que eu quisesse” é tudo o que uma pessoa, grande ou pequena, pode ter a ousadia de querer.
Como contar o que se seguiu? Eu estava estonteada, e assim recebi o livro na mão. Acho que eu não disse nada. Peguei o livro. Não, não saí pulando como sempre. Saí andando bem devagar. Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito estava quente, meu coração pensativo.
Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! Eu vivia no ar... Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada.
Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo. Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.
Com base no texto acima, responda à(s) questão(ões) a seguir.
Assinale a opção em que a expressão sublinhada estabelece uma circunstância que se DISTINGUE das demais:
- Língua Espanhola | 1. Interpretação de Textos
El descubrimiento del fuego en la hominización
[1] Se ha podido comprobar empíricamente que hace
medio millón de años se usaba el fuego; Homo erectus y Homo
heidelbergensis fueron los primeros homínidos que lo
[4] produjeron y usaron y el yacimiento de Schüningen (Alemania)
tiene aproximadamente la misma antigüedad. Tras la
fabricación de herramientas, el uso y la producción del fuego
[7] poseen una importancia clave para entender el desarrollo y el
aumento de la complejidad de algunas de las especies de
nuestro género. El fuego representa la introducción de un factor
[10] desconocido en la vida de las bandas de homínidos; les permite
articular sus comunidades de otra manera. Les permite
aumentar las horas de luz artificialmente, cocinar los alimentos,
[13] calentar sus cuerpos en días gélidos.
Posiblemente el fuego atrae a los homínidos hacia el
confort y es el responsable de una serie de cambios que
[16] Observamos en la humanidad. Nosotros opinamos que la luz y
el calor del fuego organizan por primera vez la articulación de
una verdadera comunidad, una nueva organización a partir de
[19] La cual se establecerán nuevas relaciones intergeneracionales y
nuevas formas de comunicación. Como consequência de ello,
aumenta el aprendizaje, la nueva forma de comunicación
[22] Demanda nuevos conceptos y expresiones. Pensamos que você pode
el fuego es responsible por el desarrollo rápido del lenguaje
articulado. Con la producción y el uso del fuego, nace la
[25] Escuela en la Humanidad. Nos hallamos ante la segunda gran
ressocialização do primata humano; ya nada será igual.
Internet: <www.elcultural.es> (con adaptaciones).
Juzgue lo ítem siguiente de acuerdo con el texto precedente.
Una de las ideas principales del texto reside en que el descubrimiento y el uso del fuego tuvieron como una de sus consecuencias más significativas que los homínidos comenzasen a vivir en comunidades.
- Literatura | 8. Obras Literárias
Sarapalha
-Ô calorão, Primo!... E que dor de cabeça excomungada!
-É um instantinho e passa... É só ter paciência....
-É... passa... passa... passa... Passam umas mulheres vestidas de cor de água, sem olhos na cara, para não terem de olhar a gente... Só ela é que não passa, Primo Argemiro!... E eu já estou cansado de procurar, no meio das outras... Não vem!... Foi, rio abaixo, com o outro... Foram p’r’os infernos!...
-Não foi, Primo Ribeiro. Não foram pelo rio... Foi trem de ferro que levou...
-Não foi no rio, eu sei... No rio ninguém não anda... Só a maleita é quem sobe e desce, olhando seus mosquitinhos e pondo neles a benção... Mas, na estória. Como é mesmo a estória, Primo? Como é?...
-O senhor bem que sabe, Primo... Tem paciência, que não é bom variar...
-Mas, a estória, Primo!... Como é?... Conta outra vez...
-O senhor já sabe as palavras todas de cabeça... “Foi o moço bonito que apareceu, vestido com roupa de dia de domingo e com a viola enfeitada de fitas... E chamou a moça p’ra ir se fugir com ele”...
-Espera, Primo, elas estão passando... Vão umas atrás das outras... Cada qual mais bonita... Mas eu não quero, nenhuma!... Quero só ela... Luísa...
-Prima Luísa...
-Espera um pouco, deixa ver se eu vejo... Me ajuda, Primo! Me ajuda a ver...
-Não é nada, Primo Ribeiro... Deixa disso!
-Não é mesmo não...
-Pois então?!
-Conta o resto da estória!...
-...“Então, a moça, que não sabia que o moço bonito era o capeta, ajuntou suas roupinhas melhores numa trouxa, e foi com ele na canoa, descendo o rio. ”
Guimarães Rosa, Sagarana.
(FUVEST 2018 1ª FASE) Tendo como base o trecho “só a maleita é quem sobe e desce, olhando seus mosquitinhos e pondo neles a benção...”, o termo em destaque foi empregado ironicamente por aludir ao inseto
- Filosofia | 4.2 Teorias Políticas
Mas, sendo minha intenção escrever algo de útil para quem por tal se interesse, pareceu-me mais conveniente ir em busca da verdade extraída dos fatos e não à imaginação dos mesmos, pois muitos conceberam repúblicas e principados jamais vistos ou conhecidos como tendo realmente existido.
MAQUIAVEL, N. O príncipe. Disponível em: www.culturabrasil.pro.br. Acesso em: 4 abr. 2013.
A partir do texto, é possível perceber a crítica maquiaveliana à filosofia política de Platão, pois há nesta a