Analise atentamente os gráficos apresentados a seguir e resolva o que se pede.
VOVÔ ESTÁ ON-LINE
A internet costuma ser vista como diversão da garotada. Não é mais assim. As pesquisas mostram que no mundo todo os adultos já passam mais tempo na rede que os jovens
*( caso a professora considere esse formato de gráfico difícil para os alunos, é recomendável construir um gráfico de barras com seus dados para substitui-lo.)
Escreva três afirmativas sobre as pessoas que acessam a internet que possam ser comprovadas pelo gráfico “as idades na rede”.
Questões relacionadas
- Física
Os centros de quatro esferas idênticas, I, II, III e IV, com distribuições uniformes de carga,formam um quadrado. Um feixe de elétrons penetra na região delimitada por esse quadrado,pelo ponto equidistante dos centros das esferas III e IV, com velocidade inicial V na direção perpendicular à reta que une os centros de III e IV,conforme representado na figura.
A trajetória dos elétrons será retilínea, na direção de V e eles serão acelerados com velocidade crescente dentro da região plana delimitada pelo quadrado, se as esferas I, II,III e IV estiverem, respectivamente, eletrizadas com cargas
Note e adote:
Q é um número positivo.
- Arte - Fundamental | 01.1. Artes visuais
Materiais necessários
- Cola bastão. (Uma para cada criança)
- Imagem de obra cubista de Pablo Picasso. Disponível em: http://www.udc.gal/tempo/cuestions20/docs_cub01.html
- - Acesso em 19 mar.2015.
- Papel A3 de gramatura pequena.
- Revistas velhas de moda ou de decoração de ambientes.
- Tesoura sem ponta. (Uma para cada criança).
- Papel fantasia preto. (O bastante para colocar paspatur nos trabalhos das crianças).
Pablo Picasso: "Mandolina y guitarra", 1924. Cubismo sintético
Procedimentos
1º. Mostrar a imagem da obra de Picasso que deverá ser ampliada para que as crianças percebam os detalhes. Explorar a obra explicando que esse artista cria e recria a maneira de vermos as coisas.
2º. Pedir aos alunos que escolham primeiro a imagem que será a base do trabalho. Pode ser um rosto de grandes dimensões ou uma sala decorada. (Seria interessante uma figura de página inteira). Elas também devem cortar partes de outros rostos e objetos de outras imagens.
3º. As crianças devem pegar a figura escolhida primeiro, e cortá-la em cinco partes. Auxilie as crianças nessa tarefa. Organizar a figura na mesa, mudando a posição das partes antes de colá-la no papel, é essencial.
4º. Depois de colar a figura base, as crianças devem colar sobre ela outras partes de rostos e objetos pertencentes a outras imagens, ou seja: uma outra boca sobre a boca, outro nariz sobre o nariz, um sofá sobre outro ou inserir objetos que não fazem parte do ambiente escolhido.
5º. A escolha de cabelos e acessórios como chapéu, óculos, bijuterias e outros adereços, pode resultar em trabalhos ainda mais ligados ao cubismo sintético.
6º. Por fim, pedir que encontrem palavras nas revistas, que gostariam de colar junto com as imagens.
7º. Com as colagens prontas, utilizar uma régua para marcar o excesso de papel branco da obra feita pelas crianças. Cortar o excesso. Colocar um paspatur preto para valorizar o trabalho e fazer uma exposição para a apreciação, buscando identificar as características do cubismo em cada uma.
- Matemática | 1.13 Equação do 2º Grau
(UERJ) Um fabricante produz embalagens de volume igual a 8 litros no formato de um prisma reto com base quadrada de aresta a e altura h .Visando à redução de custos, a área superficial da embalagem é a menor possível. Nesse caso, o valor de "a" corresponde, em decímetros, à raiz real da seguinte equação:
As medidas da embalagem, em decímetros, são:
- Biologia | 11.3 Sistema Circulatório
(UERJ) A ARTE DE ENVELHECER
O envelhecimento é sombra que nos acompanha desde a concepção: o feto de seis meses é muito mais velho do que o embrião de cinco dias. Lidar com a inexorabilidade desse processo exige uma habilidade na qual nós somos inigualáveis: a adaptação. Não há animal capaz de criar soluções diante da adversidade como nós, de sobreviver em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico.
Da mesma forma que ensaiamos os primeiros passos por imitação, temos que aprender a ser adolescentes, adultos e a ficar cada vez mais velhos. A adolescência é um fenômeno moderno. 2Nossos ancestrais passavam da infância à vida adulta sem estágios intermediários. Nas comunidades agrárias o menino de sete anos trabalhava na roça e as meninas cuidavam dos afazeres domésticos antes de chegar a essa idade.
A figura do adolescente que mora com os pais até os 30 anos, sem abrir mão do direito de reclamar da comida à mesa e da camisa mal passada, surgiu nas sociedades industrializadas depois da Segunda Guerra Mundial. Bem mais cedo, nossos avós tinham filhos para criar.
A exaltação da juventude como o período áureo da existência humana é um mito das sociedades ocidentais. Confinar aos jovens a publicidade dos bens de consumo, exaltar a estética, os costumes e os padrões de comportamento característicos dessa faixa etária tem o efeito perverso de insinuar que o declínio começa assim que essa fase se aproxima do fim.
A ideia de envelhecer aflige mulheres e homens modernos, muito mais do que afligia nossos antepassados. Sócrates tomou cicuta aos 70 anos, Cícero foi assassinado aos 63, Matusalém sabe-se lá quantos anos teve, mas seus contemporâneos gregos, romanos ou judeus viviam em média 30 anos. No início do século 20, a expectativa de vida ao nascer nos países da Europa mais desenvolvida não passava dos 40 anos.
A mortalidade infantil era altíssima; epidemias de peste negra, varíola, malária, febre amarela, gripe e tuberculose dizimavam populações inteiras. Nossos ancestrais viveram num mundo devastado por guerras, enfermidades infecciosas, escravidão, dores sem analgesia e a onipresença da mais temível das criaturas. Que sentido haveria em pensar na velhice quando a probabilidade de morrer jovem era tão alta? Seria como hoje preocupar-nos com a vida aos cem anos de idade, que pouquíssimos conhecerão.
Os que estão vivos agora têm boa chance de passar dos 80. Se assim for, 4é preciso sabedoria para aceitar que nossos atributos se modificam com o passar dos anos. Que nenhuma cirurgia devolverá aos 60 o rosto que tínhamos aos 18, mas que envelhecer não é sinônimo de decadência física para aqueles que se movimentam, não fumam, comem com parcimônia, exercitam a cognição e continuam atentos às transformações do mundo.
Considerar a vida um vale de lágrimas no qual submergimos de corpo e alma ao deixar a juventude é torná-la experiência medíocre. Julgar, aos 80 anos, que os melhores foram aqueles dos 15 aos 25 é não levar em conta que a memória é editora autoritária, capaz de suprimir por conta própria as experiências traumáticas e relegar ao esquecimento inseguranças, medos, desilusões afetivas, riscos desnecessários e as burradas que fizemos nessa época.
Nada mais ofensivo para o velho do que dizer que ele tem “cabeça de jovem”. É considerá-lo mais inadequado do que o rapaz de 20 anos que se comporta como criança de dez. Ainda que maldigamos o envelhecimento, é ele que nos traz a aceitação das ambiguidades, das diferenças, do contraditório e abre espaço para uma diversidade de experiências com as quais nem sonhávamos anteriormente.
DRÁUZIO VARELLA
O texto de Dráuzio Varella lembra a possibilidade de sobrevivência humana em nichos ecológicos que vão do calor tropical às geleiras do Ártico. Isso ocorre por conta de mecanismos de termorregulação, responsáveis pela manutenção da temperatura corporal. Esses mecanismos se relacionam diretamente com o fato de a dupla circulação humana ser caracterizada como:
- História | 1.7 Período Joanino
(FUVEST 2012 1ª FASE) Fui à terra fazer compras com Glennie. Há muitas casas inglesas, tais como celeiros e armazéns não diferentes do que chamamos na Inglaterra de armazéns italianos, de secos e molhados, mas, em geral, os ingleses aqui vendem suas mercadorias em grosso a retalhistas nativos ou franceses. (...) As ruas estão, em geral, repletas de mercadorias inglesas. A cada porta as palavras Superfino de Londres saltam aos olhos: algodão estampado, panos largos, louça de barro, mas, acima de tudo, ferragens de Birmingham, podem-se obter um pouco mais caro do que em nossa terra nas lojas do Brasil.
Maria Graham. Diário de uma viagem ao Brasil.São Paulo, Edusp, 1990, p. 230(publicado originalmente em 1824). Adaptado.
Esse trecho do diário da inglesa Maria Graham refere-se à sua estada no Rio de Janeiro em 1822 e foi escrito em 21 de janeiro deste mesmo ano. Essas anotações mostram alguns efeitos